2. A Computação Orientada a Serviços representa
uma nova geração da plataforma da
computação distribuída.
Possui como elementos:
› Arquitetura Orientada a
Serviços (SOA);
› Serviços;
› Orientação a Serviços.
3. SOA
é uma abordagem arquitetural corporativa que permite a
criação de serviços de negócio
interoperáveis que podem facilmente ser reutilizados e
compartilhados entre aplicações e empresas.
Gartner Group
SOA
é um estilo de arquitetura de software cujo princípio
prega que as funcionalidades (implementadas pelas
aplicações) devem ser disponibilizadas na forma de
serviços.
4. A comunicação entre o sistema cliente e aquele
que disponibiliza o serviço é realizada através de
web services;
As suas funcionalidades são expostas através de
interfaces que outros aplicativos e serviços podem
ler para entender como utilizar esses serviços;
Baseia-se nos princípios de
computação distribuída e
utiliza o paradigma request/
replay para a comunicação
entre clientes e serviços.
5. No processo de reorganização dos
departamentos de TI (Tecnologia da
Informação) das organizações, permitindo
um melhor relacionamento entre as áreas
que dão suporte tecnológico à empresa e as
áreas responsáveis pelo negócio
propriamente dito, graças a uma maior
agilidade na implementação de novos
serviços e reutilização dos ativos existentes.
6. É uma função de um sistema
computacional que é disponibilizada para
outro sistema;
Deve funcionar de forma independente do
estado dos outros serviços e deve possuir
uma interface bem definida;
8. São paradigmas complementares, que
podem ser utilizados com sucesso
separadamente e em conjunto.
A maior parte da Orientação a Serviços
deve sua existência aos conceitos,
princípios e modelos que se originaram na
Orientação a Objetos.
9. Objetivos da Orientação a Objetos:
› Melhor atendimento aos requisitos do
negócio;
› Maior robustez;
› Maior capacidade de extensão;
› Maior flexibilidade;
› Mais reúso.
10. Objetivos da Orientação a Serviços:
› Suporta os objetivos já mencionados;
› Porém, enfatiza a empresa como um todo, em
governança e em objetivos estratégicos a longo
prazo;
11. CLASSES E OBJETOS:
Fatura
› Orientação a Objetos: ________________
number: int
› Sua instância em runtime é um objeto; _______________
getNumber():int
› Definem métodos (comportamentos)
e atributos (dados). Classe
› Orientação a Serviços: Fatura
_______________
› Sua instância em runtime é uma • GetNumber
instância de serviço;
› Definem capacidades (operações) Contrato
de Serviço
quando implantado como um Web Service.
12. HERANÇA:
› Orientação a Objetos:
› As subclasses herdam métodos e atributos da
superclasse.
Doc. Negócio
________________
number: int
_______________
getStatus():int
Fatura
________________ Pedido Compra
________________
number: int number: int
cliente ID:int vendedor ID:int
_______________ _______________
getStatus ():int getStatus ():int
getTotal():double getTotal():double
13. HERANÇA:
› Orientação a Serviços:
› Serviços de entidade podem compartilhar
capacidades semelhantes, mas nenhuma é
herdada.
Fatura Pedido Compra
_______________ _______________
• GetStatus • GetStatus
• GetTotal • GetTotal
14.
15. Reutilização:
› Se o pacote que constitui um serviço tiver o
tamanho e o escopo certos, então ele
poderá ser reutilizado da próxima vez que a
equipe de desenvolvimento precisar de uma
função específica para um novo aplicativo
que queira desenvolver.
16. Aumento de Produtividade:
› Se os desenvolvedores reutilizam serviços,
os projetos de software podem andar mais
rápidos e a mesma equipe de
desenvolvimento pode trabalhar em mais
projetos. A integração se torna mais rápida,
diminuindo o ciclo de desenvolvimento
17. Maior Agilidade:
› Mesmo que os serviços não sejam
reutilizados, podem agregar valor se
facilitarem a modificação e integração dos
sistemas existentes.
18. Melhor alinhamento com o negócio:
› Os usuários de negócio podem apreciar
melhor os projetos de TI, pois os mesmos são
apresentados em termos de negócio.
20. A plataforma de Computação Orientada a
Serviços fornece o potencial de aumentar
a capacidade de resposta e a
rentabilidade econômica da TI por meio de
um paradigma que enfatiza os objetivos e
benefícios estratégicos.