4. Mary Jane Bethune, educadora
americana pioneira e líder dos direitos
civis
Dorothea Puente, serial killer americana
5. Bonnie & Clyde, casal de ladrões e assassinos
americanos
Pierre e Marie Curie, casal de cientistas responsáveis
pela descoberta da radiação, ganhadores do Nobel
9. • A questão da identidade dos Espíritos é complexa, exigindo bom
senso e sólido conhecimento espírita, senão de outras áreas do saber
humano, sobretudo no que diz respeito à manifestação de Espíritos
que se identificam com o nome de personalidades importantes que
viveram em épocas passadas. Todo cuidado é pouco em relação a
este assunto.
10. • Uma vez que no meio dos Espíritos se encontram todos os caprichos
da humanidade, não podem deixar de existir entre eles os ardilosos e
os mentirosos, alguns não tem o menor escrúpulo de se apresentar
sob os mais respeitáveis nomes, com o fim de inspirarem mais
confiança. Devemos, pois, abster-nos de crer de um modo absoluto na
autenticidade de todas as assinaturas de Espíritos
11. Emmanuel, Vinha de Luz
• Se o mensageiro não traz as características de Jesus, convém negar-
lhe guarida, de caráter absoluto, na casa íntima, proporcionando-lhe,
porém, algo das preciosas bênçãos que conseguimos recolher, em
nosso benefício, no setor das utilidades essenciais. [...] O problema
não é o de nos informarmos se alguém está falando em nome do
Senhor, antes de tudo, importa saber se o portador possui algo do
Cristo para dar. (15)
12. questão 464 de O Livro dos Espíritos:
• “Como distinguirmos se um pensamento sugerido procede de um
bom Espírito ou de um Espírito mau?
• Estudai o caso. Os bons Espíritos só para o bem aconselham.
Compete-vos discernir”.
13. • “Se a identidade absoluta dos Espíritos é, em muitos casos,
uma questão acessória e sem importância, o mesmo já não se
dá com a distinção a ser feita entre bons e maus Espíritos.
Pode ser-nos indiferente a individualidade deles; suas
qualidades, nunca”. ( Item 262 - Livro dos Médiuns)
• É preciso distinguir como os Espíritos são, para podermos
tratar com eles. Conforme o caso, advertir, esclarecer,
confortar; ou, então, pedir ajuda e receber instruções.
14. NAS COMUNICAÇÕES INSTRUTIVAS
Quando o Espírito comunicante quer nos instruir e orientar, é
necessário, mais do que nunca:
1) analisar sua mensagem, comportamento e
linguagem, para avaliar a sua natureza(saber se
é um bom ou mau espírito);
2) dialogar com ele, pedindo explicações para
esclarecermos pontos para nós obscuros;
15. •3) Devemos rejeitar tudo que não nos parecer
aproveitável, benéfico, lógico e de bom senso.
•“Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma
única falsidade, uma só teoria errônea”.
( Erasto,Cap. 20, item 230, “O Livro dos Médiuns”).
16. • Não poderemos permitir que o Espírito use um nome querido e
venerado se não se mostrar à altura da identidade assumida.
• Se usar de nomes famosos ou históricos, também é preciso avaliar
se o que diz e faz está de acordo com o nome sob o qual se
apresenta.
• Mas não basta que um Espírito tenha sido, na Terra, um grande
homem para que, no mundo espiritual, se ache de posse da
soberana ciência; pode estar, ainda, sob o império dos preconceitos
da vida corpórea.
• Não constituem sinal de superioridade os conhecimentos de que
alguns Espíritos se enfeitam, se não acompanhados de pureza de
sentimentos morais.
17. Filtros
Ao avaliar a produção de um espírito através da mediunidade, é preciso
lembrar que médium e meio sempre exercem influência na
manifestação do espírito.
Assim, convém Levar em conta:
1) as condições do ambiente da reunião e as qualidades do médium que
serviu de intermediário;
2) qual o clima mental do médium na oportunidade da comunicação
(nem sempre o médium consegue a melhor sintonia com o espírito).
Item 186, Cap. XVI, 2ª Parte, de “O Livro dos Médiuns”