Ficha de inscrição e emenata do minicurso de forma~ção de jovens da RJC Vale do Coreaú

1. NÚCLEO REGIONAL – ECOS ALCÂNTARAS
MINICURSO DE MOVIMENTOS SOCIAIS E JUVENTUDE
FICHA DE INSCRIÇÃO
DADOS PESSOAIS
1. Nome:
2. Data de Nascimento: / /
3. Sexo: Masculino ( ) Feminino ( )
4. Email:
5. Grau de escolaridade:
Fundamental Incompleto ( ) Fundamental Completo ( ) Médio Incompleto ( ) Médio Completo ( )
Superior Incompleto ( ) Superior Completo ( )
6. Caso graduando(a) e/ou graduado(a), qual o curso?
ENDEREÇO
7. Rua: 8. Nº.
9. Complemento: 10. Bairro:
11. CEP: 12. Cidade: 13. UF:
14. Fone: ( ) 15. Celular: ( )
JUSTIFICATIVA
16. Quais razões o levam a participar do Minicurso Movimentos Sociais e Juventude?
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COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO – MINICURSO DE MOVIMENTOS SOCIAIS E JUVENTUDE
Nome E-mail: Cel:
Representante de Núcleo:
Alcântaras em __/__/ 2011

2. NÚCLEO REGIONAL – ECOS ALCÂNTARAS
Rede de Juventude para Cidadania – RJC
Comissão de Capacitação e Formação
Atividade: MiniCurso de Formação em Movimentos Sociais e Juventude
Carga Horária: 16 h/a
I. EMENTA:
Os movimentos populares como propulsores de avanços sociais na história da humanidade. O
movimento juvenil no Brasil e no mundo. Análise da realidade local e regional – posturas e lutas
contemporâneas da juventude.
NOTA INTRODUTÓRIA:
Este minicurso, que tem dentre suas características mais relevantes a importância estratégica
enquanto pioneiro na nossa região, visa ser uma atividade de caráter teórico-prático que
possibilite a criação de um espaço de discussão entre os jovens dos diferentes movimentos
sociais que atualmente englobam a Rede de Juventude para Cidadania. Neste sentido, busca
ensejar uma análise crítica da realidade por parte dos jovens, gerada através dos debates, estudos
e reflexões, propostos e admitidos segundo as necessidades de cada microrregião ou
comunidade. Pretende-se, portanto, ainda como uma introdução de um trabalho bem mais amplo e
extenso de formação da juventude para o exercício pleno da cidadania, uma oportunidade de
enriquecimento coletivo e pessoal das concepções e visões de mundo dos participantes enquanto
sujeitos históricos (protagonistas).
II. OBJETIVOS:
Espera-se através deste minicurso oferecer ao conjunto dos participantes:
 Subsídios teóricos básicos no que diz respeito a história dos movimentos sociais, a
importância destes na consolidação da democracia brasileira e a luta dos jovens,
enquanto sujeitos pró-ativos históricos, por avanços sociais.
 Uma análise da realidade em nível local e microrregional, apontando as diversas
problemáticas enfrentadas pelo público jovem e as possíveis ações interventivas a serem
realizadas pela juventude organizada.
 Fortalecimento dos grupos de discussão nos diferentes municípios, através da formação
de uma coordenação geral e coordenações locais.
III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 Unidade I: Movimentos sociais - Introdução e destaques históricos:
1.1. O que é movimento social?
1.2. Por que movimento social?

3. NÚCLEO REGIONAL – ECOS ALCÂNTARAS
1.3. Apanhado geral dos movimentos sociais populares na história mundial;
1.4. Reflexão: O que seria do mundo hoje sem a luta do povo organizado?
 Unidade II: Movimentos sociais no Brasil, movimento de juventude:
2.1 Histórico de lutas;
2.2. Destaques em nível nacional;
2.3. Movimento juvenil;
2.4. Importância da participação da juventude nos espaços de decisão.
 Unidade III: Análise da realidade de nossa região – problemáticas, perspectivas,
emponderamento da juventude:
 Como está nossa juventude?
 Como deveria estar?
 Onde intervir?
 Como intervir?
IV. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Considerando que o fundamento da atividade consiste em promover uma discussão que gere um
confrontamento da realidade e o emponderamento da juventude, a metodologia utilizada será
direcionada para o entrosamento grupal, a reflexão crítica e associação da teoria apresentada à
prática cidadã de cada jovem. Diferentes procedimentos de ensino serão adotados tais como:
trabalho em grupo e individual, dinâmicas e material bibliográfico de aprofundamento (em formato
digital).
V. AVALIAÇÃO:
A avaliação do participante se dará pela sua produção teórico-prática, efetivada nos grupos de
trabalho, e pela participação nos debates e momentos de interação grupal.
PLANO DE AULA:
I. PRIMEIRA MANHÃ:
 Dinâmica de Integração e Reflexão – Cidadania e Solidariedade.
 Forrnação de grupos de trabalho (cinco pessoas cada).
 Leitura e reflexão do texto: papel social do jovem enquanto sujeito histórico.
 Material de formação: Movimentos sociais, história, conceitos e objetivos.
 Socialização das discussões entre os grupos: Qual a postura ideal da juventude em nossas
comunidades e qual a postura real?
 Proposta de trabalho de grupo (Movimentos sociais em minha região, luta e conquistas).
II. TRABALHO DE CAMPO:

4. NÚCLEO REGIONAL – ECOS ALCÂNTARAS
 Pesquisar a história de algum movimento social que exista ou tenha existido no município,
considerando a importância das conquistas deste na melhoria da qualidade de vida da
população. Apresentando o resultado da pesquisa na forma de texto.
III. SEGUNDA MANHÃ:
 Dinâmica de reflexão - Sonhar é preciso.
 TEXTO: Brasil, do texto ao contexto das desigualdades e da luta dos jovens organizados.
 Material de formação: Juventude organizada, uma ideia, uma ação.
 Proposta de trabalho de campo (Juventude organizada em rede, contexto e ação).
IV. TRABALHO DE CAMPO:
 Fazer um apanhado na forma de texto acerca das seguintes questões: Como está nossa
juventude? Como deveria estar? Onde intervir? Como intervir? Depois, fazer uma síntese
do material produzido pelos grupos de cada núcleo na forma de um relatório a ser
apresentado no II Encontro de Políticas para a Juventude.
ANEXOS:
I. DINÂMICA DE INTEGRAÇÃO E REFLEXÃO – CIDADANIA E SOLIDARIEDADE.
1.1. OBJETIVO: Tomar consciência da importância fundamental da solidariedade na convivência
dos seres humanos entre si destes com os demais seres vivos.
1.2. MATERIAL NECESSÁRIO: jornais, revistas, papel madeira, cartolina, pincel, caneta etc.
1.3. COMO FAZER:
1.3.1. Formar grupos. Distribuir o material.
1.3.2. Fica a responsabilidade para cada grupo de, com os materiais disponibilizados, montar
painéis mostrando duas situações, uma que retrate o individualismo e outra que retrate a
solidariedade, apontando a conseqüência de ambas para o convívio social. [TEMPO]
1.3.3. Apresentação dos painéis, seguida de pequena discussão sobre os principais pontos
discutidos.
1.3.4. PLENÁRIO: Por que a solidariedade é importante na sociedade? Que atitudes e valores
são referendados pela sociedade na busca pelo bem comum (de todos)? De quais
iniciativas de solidariedade você participou, já participa e/ou pode participar?
1.3.5. FECHAMENTO: o facilitador ressalta a importância da solidariedade na luta pelo
desenvolvimento social.
II. DINÂMICA DE REFLEXÃO - SONHAR É PRECISO
1.1. OBJETIVO: Partilhar sonhos individuais e coletivos, de uma sociedade mais justa, de um
mundo melhor, que começa a partir de cada região, de cada localidade, de cada ser
humano (cidadão).
1.2. MATERIAL NECESSÁRIO: Papel madeira, Pincel.
1.3. COMO FAZER:
1.3.1. Formar um círculo com todo o grupo de pé.
1.3.2. Formar duplas, que devem se espalhar pela sala e se sentarem.

5. NÚCLEO REGIONAL – ECOS ALCÂNTARAS
1.3.3. Induzida pelo facilitador, cada pessoa de cada dupla deve completar a seguinte frase
para seu colega: “O maior sonho da minha vida é...”. Compartilhando suas aspirações
com seu par.
1.3.4. Juntar grupos de quatro duplas, que devem dizer cada um aos demais o complemento
da frase: “O Brasil dos meus sonhos é...”.
1.3.5. PLENÁRIO: compartilhar as conclusões e as observações em grupo. Foi possível notar
diferenças ou contradições entre os desejos pessoais e os desejos para a nação? Até
que ponto os desejos pessoais andam em consonância com os desejos coletivos? Será
que, com estes sonhos se concretizando, o das pessoas e do país como um todo,
viveriam mais felizes? Debater sobre a importância da consonância entre nossas
aspirações pessoais e as necessidades coletivas.
1.3.6. FECHAMENTO: o facilitador deve frisar a necessidade de se avaliar até que ponto
nossos desejos individuais não atrapalham o bem da coletividade. Quando o desejo
individual não é individualismo?
Rede de Juventude para a Cidadania – RJC – Núcleo Regional ECOS Alcântaras
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