8. MISSÃO DO GRAACC
MISSÃO DO VOLUNTARIADO
Apoiar o GRAACC, ser solidário,
humanizar o atendimento, valorizar a
vida e participar das ações de
sustentabilidade da Instituição.
Garantir a crianças e adolescentes com câncer, dentro do
mais avançado padrão científico, o direito de alcançar
todas as chances de cura com qualidade de vida.
9. O VOLUNTARIADO E A
HUMANIZAÇÃO:
• BRINQUEDOTECA
• QUIMIOTECA
• INTERNAÇÃO
• RECEPÇÃO
• ESCOLA MÓVEL
• CANTINHO DA PAZ
• CASA RONALD McDONALD – SP – MOEMA
COM O PACIENTE
12. QUIMIOTECA
• Apoiar a Enfermagem no
atendimento ao paciente e
acompanhante
• Voluntários do Brincar
13. INTERNAÇÃO
• Apoiar a Hotelaria Hospitalar
no atendimento ao paciente e
acompanhante
• Atender à necessidades
eventuais
14. RECEPÇÃO
• Recepcionar pacientes e
acompanhantes
• Apoiar a enfermagem na pré-
consulta
• Ajudar a identificar a
necessidade do paciente
15. ESCOLA MÓVEL
• Funciona como a secretaria da Escola
• Cuida da freqüência
• Entra em contato com a Escola de origem:
• Matricula
• Conteúdo programático
16. CANTINHO DA PAZ
• Espaço ecumênico
• Apoio a familiares e pacientes em momentos delicados
• Empréstimo de livros
• Abertura ás diversas religiões
18. O VOLUNTARIADO E A
HUMANIZAÇÃO:
• BAZAR:
o VENDAS
o TRIAGEM
• VISITAS
•SUPRIMENTOS:
o FARMÁCIA
o ALMAXORIFADO
PARA O PACIENTE
• SUP. À ENFERMAGEM
• SAME SUP. À CAPTAÇÃO
• SUP. A EVENTOS E CAMPANHAS
• CERIMONIAL
• AG. TRANSFUSIONAL
• ARTESANATO
• COSTURA
19. O VOLUNTARIADO E A HUMANIZAÇÃO
• SUPERINTENDÊNCIA
• COORDENAÇÃO GERAL
• GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS
• QUALIDADE
• INFORMAÇÕES INTERNAS
• SUP. ÀS AÇÕES VOLUNTÁRIAS
SUPORTE AO VOLUNTARIADO
21. “O voluntário é o cidadão que, motivado por valores de
participação e solidariedade, doa seu
TEMPO, TRABALHO E TALENTO,
de maneira espontânea e não remunerada, para causas
de interesse social e comunitário.”
Definição do Programa Voluntários,
do Conselho da Comunidade Solidária
Voluntário não é substituto
de funcionário remunerado
Voluntário existe para complementar e
apoiar o desenvolvimento dos trabalhos já
existentes na Instituição.
22. ORGANOGRAMA
Superintendência do Voluntariado
Coord. Relações
Públicas
Coord. Gestão de
Voluntários
Coord. das
Ações Voluntárias
Serviços
Hospitalar
Recursos
Costura
Artesanato
Bazar
Informações
Internas
Agência
Transfusional
Coord.
Administrativa
Coord. SGQ
Conselho Diretor do GRAACC
Coordenação
Geral
Suporte à
Captação
rev.10 – 28/09/2015
Colaborador
Voluntário
SAME
SAV
Brinquedoteca
Cantinho da Paz
Escola Móvel
Internação
Quimioteca
Recepção
Serviço Social
Suprimentos
Suporte à
Pesquisa
Auxiliar de
Almoxarifado
Líder
Administrativo
Almoxarife
RelaçõesPúblicas
Suporte a
Eventos e
Campanhas
Cerimonial
SuporteaoVoluntariado
Qualidade
Gestão de
Voluntários
Visitas
26. ... ter condições físicas e emocionais adequadas
para ao local de trabalho
... saber escutar e assimilar críticas
... respeitar a hierarquia
... respeitar a diversidade
... saber trabalhar em grupo
SER VOLUNTÁRIO é ser ...
27. ... para:
• NÃO se magoar
• NÃO se decepcionar
• NÃO abandonar o trabalho voluntário
1 - Rubrica: física.
propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à
forma original após terem sido submetidos a uma
deformação elástica
2 - Derivação: sentido figurado.
capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má
sorte ou às mudanças
SER VOLUNTÁRIO é ser ...
... RESILIENTE...
28. • Dia/ Horário
•Uniforme e Crachás
• Faltas e Férias
•Normas e Regras
•Participar de Eventos e Campanhas
Institucionais
•Participar de reuniões, eventos e
cursos do Voluntariado
DEVERES E RESPONSABILIDADES
DO VOLUNTÁRIO
29. • se adaptar a Instituição, e não a
Instituição se adaptar ao voluntário.
• realizar as tarefas de acordo
com as necessidades da Instituição.
• desacelerar para observar e entender
para depois sugerir e participar.
• aceitar mudanças.
DEVERES E RESPONSABILIDADES
DO VOLUNTÁRIO
O voluntário deve:
30. Retenção de Voluntários
Coordenação Geral:
• Informar
• Ser ágil na resolução de problemas
• Conciliar
• Avaliar áreas, setores e voluntários
• Definir regras e limites
• Detectar talentos
• Reciclar-se
40. Por que implantar um
Sistema da Qualidade no
Voluntariado?
Porque queríamos:
•Restringir a improvisação
• Melhorar a eficiência
• Controlar os processos e serviços, atendendo
as expectativas dos clientes
• Solidificar a boa imagem da Instituição
41. A escolha do Sistema da Qualidade
• Um Sistema eficiente que atendia nossa
expectativa quanto a:
• Organização
• Padronização
• Documentação
• Podia ser implantado isoladamente
Por que a ISO 9001?
42. • RESISTÊNCIA dos voluntários que expressaram o receio de
ter que realizar seu trabalho de forma mecânica
• BUROCRATIZAÇÃO do trabalho voluntário – a
documentação não era compreendida como formalização
do trabalho, mas como rotina imposta pelo Setor da
Qualidade
DIFICULDADES
43. • MOTIVAÇÃO dos voluntários
• COMPROMETIMENTO – presença em diversos
treinamentos
• COORDENADORES DOS SETORES
• ALTA DIREÇÃO – grande incentivadora
• PROFISSIONAL NO VOLUNTARIADO
• SETOR DA QUALIDADE
FACILIDADES
44. • CRIAÇÃO DA POLÍTICA DA QUALIDADE
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
Missão
“Apoiar o GRAACC, ser solidário, humanizar o atendimento,
valorizar a vida e participar das ações de sustentabilidade
da Instituição.”
POLÍTICA DA QUALIDADE
Contribuir com o GRAACC para assegurar uma assistência
digna e humanitária aos seus pacientes e familiares,
atendendo aos requisitos do cliente, estatutários e
regulamentares, melhorando continuamente a eficácia do
Sistema da Qualidade. rev. 01 – 16/12/2014
45. • OBJETIVOS DA QUALIDADE
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
• Consolidar a cultura da qualidade em todas as ações do
Voluntariado.
• Buscar melhoria contínua nos processos do voluntariado
garantindo excelência no trabalho.
• Manter um corpo de voluntários com habilidades
necessárias nos serviços prestados.
• Estimular e valorizar o comprometimento em cada
voluntário.
• Contribuir no Processo de Captação de Recursos do
Voluntariado.
46. • DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS E FLUXOS
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
47. • TREINAMENTO PARA MULTIPLICADORES
• DISSEMINAÇÃO DA QUALIDADE PARA TODO O
VOLUNTARIADO
• CERTIFICAÇÃO
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
48. RESULTADOS
• Consolidação da estrutura do voluntariado
• Objetivos Estratégicos com Metas e Indicadores
• Melhoria Contínua
• Criação de procedimentos e fluxos definidos
• Melhoria na imagem da instituição por ter um
voluntariado certificado internacionalmente
• Amadurecimento do setor do voluntariado
49. Número de voluntários do GRAACC
nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015
2004 2008 2012 2015
252
336
380
500
50. Distribuição de voluntários do GRAACC por idade
nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015
21- 25 26-35 36-45 46-55 56-65 66-75 > 75 ?
2002 0% 3% 3% 13% 24% 16% 8% 33%
2008 1% 4% 9% 22% 32% 19% 9% 4%
2012 2% 10% 9% 23% 30% 15% 5% 6%
2015 3% 14% 17% 21% 26% 13% 6% 0%
51. Distribuição de voluntários do GRAACC por sexo
nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015
2002 2008 2012 2015
5% 5% 10% 18%
95% 95% 90% 82%
Masculino Feminino
52. • A implantação da ISO 9001 permitiu que o
trabalho desenvolvido pelo voluntariado do
GRAACC fosse descrito em processos e
avaliado constantemente, garantindo um
trabalho de excelência onde a melhoria
contínua está sempre presente
CONCLUSÃO
53. • A resistência dos voluntários seguiu por
alguns anos. Houve uma mudança na
maneira de transmitir os conceitos básicos
do SGQ de forma a ser compreendida por
todos os voluntários
CONCLUSÃO
54. • Desde a certificação em 2008, o Sistema de
Gestão da Qualidade e o trabalho voluntário
caminham juntos e com o mesmo objetivo.
• Conquistar a certificação da ISO 9001 não é o
mais difícil. Trabalhoso é manter o certificado.
CONCLUSÃO