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Dr. Sérgio Petrilli Jacinto GuidolinLea Mingione
Fundadores do GRAACC
No início, 1991 ...
1998 – Unidade Botucatu
2013 – Unidade Pedro de Toledo
2013 – Unidade Pedro de Toledo
Sonho Real
1998
2013
MISSÃO DO GRAACC
MISSÃO DO VOLUNTARIADO
Apoiar o GRAACC, ser solidário,
humanizar o atendimento, valorizar a
vida e participar das ações de
sustentabilidade da Instituição.
Garantir a crianças e adolescentes com câncer, dentro do
mais avançado padrão científico, o direito de alcançar
todas as chances de cura com qualidade de vida.
O VOLUNTARIADO E A
HUMANIZAÇÃO:
• BRINQUEDOTECA
• QUIMIOTECA
• INTERNAÇÃO
• RECEPÇÃO
• ESCOLA MÓVEL
• CANTINHO DA PAZ
• CASA RONALD McDONALD – SP – MOEMA
COM O PACIENTE
BRINQUEDOTECA
• Sala de Espera - brincando
• Oficinas dos pacientes
• Oficinas de Mães
BRINQUEDOTECA
• Oficina do iPad
• DVDteca – empréstimo de DVDS
• Atividades Extras
QUIMIOTECA
• Apoiar a Enfermagem no
atendimento ao paciente e
acompanhante
• Voluntários do Brincar
INTERNAÇÃO
• Apoiar a Hotelaria Hospitalar
no atendimento ao paciente e
acompanhante
• Atender à necessidades
eventuais
RECEPÇÃO
• Recepcionar pacientes e
acompanhantes
• Apoiar a enfermagem na pré-
consulta
• Ajudar a identificar a
necessidade do paciente
ESCOLA MÓVEL
• Funciona como a secretaria da Escola
• Cuida da freqüência
• Entra em contato com a Escola de origem:
• Matricula
• Conteúdo programático
CANTINHO DA PAZ
• Espaço ecumênico
• Apoio a familiares e pacientes em momentos delicados
• Empréstimo de livros
• Abertura ás diversas religiões
CASA RONALD McDONALD – MOEMA – SP
O VOLUNTARIADO E A
HUMANIZAÇÃO:
• BAZAR:
o VENDAS
o TRIAGEM
• VISITAS
•SUPRIMENTOS:
o FARMÁCIA
o ALMAXORIFADO
PARA O PACIENTE
• SUP. À ENFERMAGEM
• SAME SUP. À CAPTAÇÃO
• SUP. A EVENTOS E CAMPANHAS
• CERIMONIAL
• AG. TRANSFUSIONAL
• ARTESANATO
• COSTURA
O VOLUNTARIADO E A HUMANIZAÇÃO
• SUPERINTENDÊNCIA
• COORDENAÇÃO GERAL
• GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS
• QUALIDADE
• INFORMAÇÕES INTERNAS
• SUP. ÀS AÇÕES VOLUNTÁRIAS
SUPORTE AO VOLUNTARIADO
Recrutamento
e
Retenção de Voluntários
“O voluntário é o cidadão que, motivado por valores de
participação e solidariedade, doa seu
TEMPO, TRABALHO E TALENTO,
de maneira espontânea e não remunerada, para causas
de interesse social e comunitário.”
Definição do Programa Voluntários,
do Conselho da Comunidade Solidária
Voluntário não é substituto
de funcionário remunerado
Voluntário existe para complementar e
apoiar o desenvolvimento dos trabalhos já
existentes na Instituição.
ORGANOGRAMA
Superintendência do Voluntariado
Coord. Relações
Públicas
Coord. Gestão de
Voluntários
Coord. das
Ações Voluntárias
Serviços
Hospitalar
Recursos
Costura
Artesanato
Bazar
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Internas
Agência
Transfusional
Coord.
Administrativa
Coord. SGQ
Conselho Diretor do GRAACC
Coordenação
Geral
Suporte à
Captação
rev.10 – 28/09/2015
Colaborador
Voluntário
SAME
SAV
Brinquedoteca
Cantinho da Paz
Escola Móvel
Internação
Quimioteca
Recepção
Serviço Social
Suprimentos
Suporte à
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Auxiliar de
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Líder
Administrativo
Almoxarife
RelaçõesPúblicas
Suporte a
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Campanhas
Cerimonial
SuporteaoVoluntariado
Qualidade
Gestão de
Voluntários
Visitas
• Reflexão:
Trabalho. Estudo.
Família. Dá para
ser voluntário
neste momento?
Tenho + de
21 anos?
MOTIVAÇÃO X CAUSA
• Reflexão:
MOTIVAÇÃO X CAUSA
Trabalho VOLUNTÁRIO
Trabalho REMUNERADO
ESTÁGIO
DOUTRINAÇÃO
≠
≠
≠
... RESPONSÁVEL
... COMPROMETIDO
... ASSÍDUO
... DEDICADO
... AMOROSO
SER VOLUNTÁRIO é ser ...
... ter condições físicas e emocionais adequadas
para ao local de trabalho
... saber escutar e assimilar críticas
... respeitar a hierarquia
... respeitar a diversidade
... saber trabalhar em grupo
SER VOLUNTÁRIO é ser ...
... para:
• NÃO se magoar
• NÃO se decepcionar
• NÃO abandonar o trabalho voluntário
1 - Rubrica: física.
propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à
forma original após terem sido submetidos a uma
deformação elástica
2 - Derivação: sentido figurado.
capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má
sorte ou às mudanças
SER VOLUNTÁRIO é ser ...
... RESILIENTE...
• Dia/ Horário
•Uniforme e Crachás
• Faltas e Férias
•Normas e Regras
•Participar de Eventos e Campanhas
Institucionais
•Participar de reuniões, eventos e
cursos do Voluntariado
DEVERES E RESPONSABILIDADES
DO VOLUNTÁRIO
• se adaptar a Instituição, e não a
Instituição se adaptar ao voluntário.
• realizar as tarefas de acordo
com as necessidades da Instituição.
• desacelerar para observar e entender
para depois sugerir e participar.
• aceitar mudanças.
DEVERES E RESPONSABILIDADES
DO VOLUNTÁRIO
O voluntário deve:
Retenção de Voluntários
Coordenação Geral:
• Informar
• Ser ágil na resolução de problemas
• Conciliar
• Avaliar áreas, setores e voluntários
• Definir regras e limites
• Detectar talentos
• Reciclar-se
Retenção de Voluntários
Coordenação Geral:
• Estimular e motivar constantemente
Retenção de Voluntários
Parceria com RH:
• Sorteios: teatro, shows...
• Cursos de Desenvolvimento Pessoal
• Promoções: parques, salões de beleza...
• Descontos: cursos, concessionárias...
Retenção de Voluntários
Integração do Voluntariado
Retenção de Voluntários
Curso do Voluntariado
Retenção de Voluntários
Reunião de Coordenadores de Setor
Retenção de Voluntários
Café da Manhã – Agradecimento
Retenção de Voluntários
Confraternização de Final de Ano
Implantação da ISO 9001 no
Voluntariado do GRAACC
e seus Desdobramentos
Por que implantar um
Sistema da Qualidade no
Voluntariado?
Porque queríamos:
•Restringir a improvisação
• Melhorar a eficiência
• Controlar os processos e serviços, atendendo
as expectativas dos clientes
• Solidificar a boa imagem da Instituição
A escolha do Sistema da Qualidade
• Um Sistema eficiente que atendia nossa
expectativa quanto a:
• Organização
• Padronização
• Documentação
• Podia ser implantado isoladamente
Por que a ISO 9001?
• RESISTÊNCIA dos voluntários que expressaram o receio de
ter que realizar seu trabalho de forma mecânica
• BUROCRATIZAÇÃO do trabalho voluntário – a
documentação não era compreendida como formalização
do trabalho, mas como rotina imposta pelo Setor da
Qualidade
DIFICULDADES
• MOTIVAÇÃO dos voluntários
• COMPROMETIMENTO – presença em diversos
treinamentos
• COORDENADORES DOS SETORES
• ALTA DIREÇÃO – grande incentivadora
• PROFISSIONAL NO VOLUNTARIADO
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FACILIDADES
• CRIAÇÃO DA POLÍTICA DA QUALIDADE
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
Missão
“Apoiar o GRAACC, ser solidário, humanizar o atendimento,
valorizar a vida e participar das ações de sustentabilidade
da Instituição.”
POLÍTICA DA QUALIDADE
Contribuir com o GRAACC para assegurar uma assistência
digna e humanitária aos seus pacientes e familiares,
atendendo aos requisitos do cliente, estatutários e
regulamentares, melhorando continuamente a eficácia do
Sistema da Qualidade. rev. 01 – 16/12/2014
• OBJETIVOS DA QUALIDADE
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
• Consolidar a cultura da qualidade em todas as ações do
Voluntariado.
• Buscar melhoria contínua nos processos do voluntariado
garantindo excelência no trabalho.
• Manter um corpo de voluntários com habilidades
necessárias nos serviços prestados.
• Estimular e valorizar o comprometimento em cada
voluntário.
• Contribuir no Processo de Captação de Recursos do
Voluntariado.
• DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS E FLUXOS
AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
• TREINAMENTO PARA MULTIPLICADORES
• DISSEMINAÇÃO DA QUALIDADE PARA TODO O
VOLUNTARIADO
• CERTIFICAÇÃO
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RESULTADOS
• Consolidação da estrutura do voluntariado
• Objetivos Estratégicos com Metas e Indicadores
• Melhoria Contínua
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voluntariado certificado internacionalmente
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Número de voluntários do GRAACC
nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015
2004 2008 2012 2015
252
336
380
500
Distribuição de voluntários do GRAACC por idade
nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015
21- 25 26-35 36-45 46-55 56-65 66-75 > 75 ?
2002 0% 3% 3% 13% 24% 16% 8% 33%
2008 1% 4% 9% 22% 32% 19% 9% 4%
2012 2% 10% 9% 23% 30% 15% 5% 6%
2015 3% 14% 17% 21% 26% 13% 6% 0%
Distribuição de voluntários do GRAACC por sexo
nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015
2002 2008 2012 2015
5% 5% 10% 18%
95% 95% 90% 82%
Masculino Feminino
• A implantação da ISO 9001 permitiu que o
trabalho desenvolvido pelo voluntariado do
GRAACC fosse descrito em processos e
avaliado constantemente, garantindo um
trabalho de excelência onde a melhoria
contínua está sempre presente
CONCLUSÃO
• A resistência dos voluntários seguiu por
alguns anos. Houve uma mudança na
maneira de transmitir os conceitos básicos
do SGQ de forma a ser compreendida por
todos os voluntários
CONCLUSÃO
• Desde a certificação em 2008, o Sistema de
Gestão da Qualidade e o trabalho voluntário
caminham juntos e com o mesmo objetivo.
• Conquistar a certificação da ISO 9001 não é o
mais difícil. Trabalhoso é manter o certificado.
CONCLUSÃO
OBRIGADA
marisamilanezi@graacc.org.br
marinacassarino@graacc.org.br
giselebechelli@graacc.org.br
www.graacc.org.br

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Apresentação das Voluntárias do GRAACC no Seminário Internacional Voluntariado e Saude da Criança

  • 1.
  • 2. Dr. Sérgio Petrilli Jacinto GuidolinLea Mingione Fundadores do GRAACC
  • 4. 1998 – Unidade Botucatu
  • 5. 2013 – Unidade Pedro de Toledo
  • 6. 2013 – Unidade Pedro de Toledo
  • 8. MISSÃO DO GRAACC MISSÃO DO VOLUNTARIADO Apoiar o GRAACC, ser solidário, humanizar o atendimento, valorizar a vida e participar das ações de sustentabilidade da Instituição. Garantir a crianças e adolescentes com câncer, dentro do mais avançado padrão científico, o direito de alcançar todas as chances de cura com qualidade de vida.
  • 9. O VOLUNTARIADO E A HUMANIZAÇÃO: • BRINQUEDOTECA • QUIMIOTECA • INTERNAÇÃO • RECEPÇÃO • ESCOLA MÓVEL • CANTINHO DA PAZ • CASA RONALD McDONALD – SP – MOEMA COM O PACIENTE
  • 10. BRINQUEDOTECA • Sala de Espera - brincando • Oficinas dos pacientes • Oficinas de Mães
  • 11. BRINQUEDOTECA • Oficina do iPad • DVDteca – empréstimo de DVDS • Atividades Extras
  • 12. QUIMIOTECA • Apoiar a Enfermagem no atendimento ao paciente e acompanhante • Voluntários do Brincar
  • 13. INTERNAÇÃO • Apoiar a Hotelaria Hospitalar no atendimento ao paciente e acompanhante • Atender à necessidades eventuais
  • 14. RECEPÇÃO • Recepcionar pacientes e acompanhantes • Apoiar a enfermagem na pré- consulta • Ajudar a identificar a necessidade do paciente
  • 15. ESCOLA MÓVEL • Funciona como a secretaria da Escola • Cuida da freqüência • Entra em contato com a Escola de origem: • Matricula • Conteúdo programático
  • 16. CANTINHO DA PAZ • Espaço ecumênico • Apoio a familiares e pacientes em momentos delicados • Empréstimo de livros • Abertura ás diversas religiões
  • 17. CASA RONALD McDONALD – MOEMA – SP
  • 18. O VOLUNTARIADO E A HUMANIZAÇÃO: • BAZAR: o VENDAS o TRIAGEM • VISITAS •SUPRIMENTOS: o FARMÁCIA o ALMAXORIFADO PARA O PACIENTE • SUP. À ENFERMAGEM • SAME SUP. À CAPTAÇÃO • SUP. A EVENTOS E CAMPANHAS • CERIMONIAL • AG. TRANSFUSIONAL • ARTESANATO • COSTURA
  • 19. O VOLUNTARIADO E A HUMANIZAÇÃO • SUPERINTENDÊNCIA • COORDENAÇÃO GERAL • GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS • QUALIDADE • INFORMAÇÕES INTERNAS • SUP. ÀS AÇÕES VOLUNTÁRIAS SUPORTE AO VOLUNTARIADO
  • 21. “O voluntário é o cidadão que, motivado por valores de participação e solidariedade, doa seu TEMPO, TRABALHO E TALENTO, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário.” Definição do Programa Voluntários, do Conselho da Comunidade Solidária Voluntário não é substituto de funcionário remunerado Voluntário existe para complementar e apoiar o desenvolvimento dos trabalhos já existentes na Instituição.
  • 22. ORGANOGRAMA Superintendência do Voluntariado Coord. Relações Públicas Coord. Gestão de Voluntários Coord. das Ações Voluntárias Serviços Hospitalar Recursos Costura Artesanato Bazar Informações Internas Agência Transfusional Coord. Administrativa Coord. SGQ Conselho Diretor do GRAACC Coordenação Geral Suporte à Captação rev.10 – 28/09/2015 Colaborador Voluntário SAME SAV Brinquedoteca Cantinho da Paz Escola Móvel Internação Quimioteca Recepção Serviço Social Suprimentos Suporte à Pesquisa Auxiliar de Almoxarifado Líder Administrativo Almoxarife RelaçõesPúblicas Suporte a Eventos e Campanhas Cerimonial SuporteaoVoluntariado Qualidade Gestão de Voluntários Visitas
  • 23. • Reflexão: Trabalho. Estudo. Família. Dá para ser voluntário neste momento? Tenho + de 21 anos? MOTIVAÇÃO X CAUSA
  • 24. • Reflexão: MOTIVAÇÃO X CAUSA Trabalho VOLUNTÁRIO Trabalho REMUNERADO ESTÁGIO DOUTRINAÇÃO ≠ ≠ ≠
  • 25. ... RESPONSÁVEL ... COMPROMETIDO ... ASSÍDUO ... DEDICADO ... AMOROSO SER VOLUNTÁRIO é ser ...
  • 26. ... ter condições físicas e emocionais adequadas para ao local de trabalho ... saber escutar e assimilar críticas ... respeitar a hierarquia ... respeitar a diversidade ... saber trabalhar em grupo SER VOLUNTÁRIO é ser ...
  • 27. ... para: • NÃO se magoar • NÃO se decepcionar • NÃO abandonar o trabalho voluntário 1 - Rubrica: física. propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica 2 - Derivação: sentido figurado. capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças SER VOLUNTÁRIO é ser ... ... RESILIENTE...
  • 28. • Dia/ Horário •Uniforme e Crachás • Faltas e Férias •Normas e Regras •Participar de Eventos e Campanhas Institucionais •Participar de reuniões, eventos e cursos do Voluntariado DEVERES E RESPONSABILIDADES DO VOLUNTÁRIO
  • 29. • se adaptar a Instituição, e não a Instituição se adaptar ao voluntário. • realizar as tarefas de acordo com as necessidades da Instituição. • desacelerar para observar e entender para depois sugerir e participar. • aceitar mudanças. DEVERES E RESPONSABILIDADES DO VOLUNTÁRIO O voluntário deve:
  • 30. Retenção de Voluntários Coordenação Geral: • Informar • Ser ágil na resolução de problemas • Conciliar • Avaliar áreas, setores e voluntários • Definir regras e limites • Detectar talentos • Reciclar-se
  • 31. Retenção de Voluntários Coordenação Geral: • Estimular e motivar constantemente
  • 32. Retenção de Voluntários Parceria com RH: • Sorteios: teatro, shows... • Cursos de Desenvolvimento Pessoal • Promoções: parques, salões de beleza... • Descontos: cursos, concessionárias...
  • 35. Retenção de Voluntários Reunião de Coordenadores de Setor
  • 36. Retenção de Voluntários Café da Manhã – Agradecimento
  • 38.
  • 39. Implantação da ISO 9001 no Voluntariado do GRAACC e seus Desdobramentos
  • 40. Por que implantar um Sistema da Qualidade no Voluntariado? Porque queríamos: •Restringir a improvisação • Melhorar a eficiência • Controlar os processos e serviços, atendendo as expectativas dos clientes • Solidificar a boa imagem da Instituição
  • 41. A escolha do Sistema da Qualidade • Um Sistema eficiente que atendia nossa expectativa quanto a: • Organização • Padronização • Documentação • Podia ser implantado isoladamente Por que a ISO 9001?
  • 42. • RESISTÊNCIA dos voluntários que expressaram o receio de ter que realizar seu trabalho de forma mecânica • BUROCRATIZAÇÃO do trabalho voluntário – a documentação não era compreendida como formalização do trabalho, mas como rotina imposta pelo Setor da Qualidade DIFICULDADES
  • 43. • MOTIVAÇÃO dos voluntários • COMPROMETIMENTO – presença em diversos treinamentos • COORDENADORES DOS SETORES • ALTA DIREÇÃO – grande incentivadora • PROFISSIONAL NO VOLUNTARIADO • SETOR DA QUALIDADE FACILIDADES
  • 44. • CRIAÇÃO DA POLÍTICA DA QUALIDADE AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO Missão “Apoiar o GRAACC, ser solidário, humanizar o atendimento, valorizar a vida e participar das ações de sustentabilidade da Instituição.” POLÍTICA DA QUALIDADE Contribuir com o GRAACC para assegurar uma assistência digna e humanitária aos seus pacientes e familiares, atendendo aos requisitos do cliente, estatutários e regulamentares, melhorando continuamente a eficácia do Sistema da Qualidade. rev. 01 – 16/12/2014
  • 45. • OBJETIVOS DA QUALIDADE AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO • Consolidar a cultura da qualidade em todas as ações do Voluntariado. • Buscar melhoria contínua nos processos do voluntariado garantindo excelência no trabalho. • Manter um corpo de voluntários com habilidades necessárias nos serviços prestados. • Estimular e valorizar o comprometimento em cada voluntário. • Contribuir no Processo de Captação de Recursos do Voluntariado.
  • 46. • DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS E FLUXOS AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
  • 47. • TREINAMENTO PARA MULTIPLICADORES • DISSEMINAÇÃO DA QUALIDADE PARA TODO O VOLUNTARIADO • CERTIFICAÇÃO AÇÕES ANTES DA CERTIFICAÇÃO
  • 48. RESULTADOS • Consolidação da estrutura do voluntariado • Objetivos Estratégicos com Metas e Indicadores • Melhoria Contínua • Criação de procedimentos e fluxos definidos • Melhoria na imagem da instituição por ter um voluntariado certificado internacionalmente • Amadurecimento do setor do voluntariado
  • 49. Número de voluntários do GRAACC nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015 2004 2008 2012 2015 252 336 380 500
  • 50. Distribuição de voluntários do GRAACC por idade nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015 21- 25 26-35 36-45 46-55 56-65 66-75 > 75 ? 2002 0% 3% 3% 13% 24% 16% 8% 33% 2008 1% 4% 9% 22% 32% 19% 9% 4% 2012 2% 10% 9% 23% 30% 15% 5% 6% 2015 3% 14% 17% 21% 26% 13% 6% 0%
  • 51. Distribuição de voluntários do GRAACC por sexo nos anos de 2004, 2008, 2012 e 2015 2002 2008 2012 2015 5% 5% 10% 18% 95% 95% 90% 82% Masculino Feminino
  • 52. • A implantação da ISO 9001 permitiu que o trabalho desenvolvido pelo voluntariado do GRAACC fosse descrito em processos e avaliado constantemente, garantindo um trabalho de excelência onde a melhoria contínua está sempre presente CONCLUSÃO
  • 53. • A resistência dos voluntários seguiu por alguns anos. Houve uma mudança na maneira de transmitir os conceitos básicos do SGQ de forma a ser compreendida por todos os voluntários CONCLUSÃO
  • 54. • Desde a certificação em 2008, o Sistema de Gestão da Qualidade e o trabalho voluntário caminham juntos e com o mesmo objetivo. • Conquistar a certificação da ISO 9001 não é o mais difícil. Trabalhoso é manter o certificado. CONCLUSÃO
  • 55.