SlideShare a Scribd company logo
1 of 23
A estética romântica:
idealização e
arrebatamento.
Romantismo em Portugal
Alunos: Darlei K., Douglas
M., Giovane A., Isabel S.,
Viviane D. E.
Surgimento do romantismo
O Revolução francesa - idade

contemporânea;

O Por isso é considerado um movimento

artístico, político e filosófico;
O Romantismo: a força dos
sentimentos
O Mudanças necessárias pós conquista

dos burgueses ;
O projeto literário do
Romantismo
O Jean Jacques Rousseau;
O Arte da burguesia;

O Romantismo na sociedade capitalista;
Os agentes do discurso
O Modificação no contexto de produção;
O Os escritores românicos precisaram

escrever para sobreviver;
O Novo contexto de circulação;
O Romantismo e o público
O O público tem um perfil diferente do que o

público de séculos anteriores;
O Preferem uma linguagem direta,

passional;
O Estabelece-se um novo tipo de relação

entre o escritos e o leitor;
A exaltação da imaginação e
dos sentimentos.
O O romântico considera a imaginação

superior à razão e à beleza;

O A originalidade substitui a imitação;
Poema Amo-Te
(Elizabeth Barrett Browning)
O

AMO-TE

O
O
O
O

Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minha alma alcança quando, transportada,
sente, alongando os olhos deste mundo,
os fins do ser, a graça entresonhada.

O
O
O
O

Amo-te a cada dia, hora e segundo
A luz do sol, na noite sossegada
e é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.

O
O
O

Amo-te com a dor, das velhas penas
com sorrisos, com lágrimas de prece,
e a fé de minha infância, ingênua e forte.

O
O
O

Amo-te até nas coisas mais pequenas,
por toda vida, e assim DEUS o quiser
Ainda mais te amarei depois da morte.
A fuga do presente e da
realidade
O O autor romântico escreve para uma

sociedade formulada sob a influência dos
filósofos iluministas;
O A morte passa a ser vista como
possibilidade de fuga do real;
O Recuperar o passado histórico significava
reconstruir os passos de um povo;
Os filhos de uma mesma nação
O Nacionalismo é uma das mais importantes

características do Romantismo;
O Nacionalismo;
O Transformação Política;
O O indivíduo torna-se o cidadão de uma pátria;
Linguagem: a liberdade formal
O Linguagem de liberdade formal;
O Adjetivação abundante;

O A pontuação é usada para transmitir os

sentimentos;
O Traduzir a subjetividade;
Portugal: um país sem rei entra
em crise
O Crise político-econômica;
O Única saída: o mar;

O Força do comercio entre Brasil e

Inglaterra;
O Investimento na terra dos burgueses;
Revolução liberal
O Em 1820 na cidade de porto
O Volta de D. João VI a Portugal
O Nova ordem social
Os Românticos resgatam o
passado português
O A chegada romântica a Portugal;
O O poema “Camões”;

O O retorno dos Jovens;
O Objetivo imediato recuperar figuras do

caráter do povo;
Os primeiros românticos
•

Na primeira geração romântica portuguesa
manteve alguns traços clássicos.
Principalmente na poesia de Antônio
Feliciano de Castilho.
ALMEIDA GARRET

Almeida Garrett: um dos mais
importantes representantes do
Romantismo português.
Nasceu na cidade do Porto (Portugal) em
1799 e morreu em 1854, na cidade de Lisboa. Seus
romances possuíam um forte caráter dramático.
Participou
também
da
política,
escrevendo sobre este tema. Produziu textos
históricos,
críticos
e
diplomáticos.
SEUS OLHOS

Seus olhos – se eu sei pintar
O que os meus olhos cegou –
Não tinham luz de brilhar,
Era chama de queimar;
E o fogo que a ateou
Vivaz, eterno, divino,
Como facho do Destino. Divino, eterno! – e suave
Ao mesmo tempo: mas grave
E de tão fatal poder,
Que, um só momento que a vi,
Queimar toda alma senti...
Nem ficou mais de meu ser,
Senão a cinza em que ardi.

Almeida Garret
ALEXANDRE HERCULANO
Herculano foi o responsável
pela introdução e pelo
desenvolvimento da narrativa
histórica em Portugal.
Alexandre Herculano - Nasceu na cidade de Lisboa
em 1810 e morreu em 1877, na cidade de Val-delobos.. Homem de lúcida visão crítica e participante
ativo das lutas políticas de seu tempo , destaca-se
principalmente como historiador , tendo escrito
História de Portugal e da origem e estabelecimento
da Inquisição em Portugal .
O Ultrarromantismo
português
O Crises politicas afetaram autores da 1ª

geração durante quase 30 anos;
O A segunda geração (romântica) de

autores, possuía uma característica de
exagero sentimental;
Camilo Castelo Branco: um
romântico profissional
O Autor de vários romances divididos em

categorias;
 Romance folhetim: focaliza as aventuras
de uma personagem misteriosa.
 Romance de amor trágico: histórias
amorosas com obstáculos sócias ou
familiares.
 Romance sátira: caricaturas de determinado tipo social;
 Romance de costumes provincianos: narrativa da vida

cotidiana do campo;
 Romance histórico: narrativas principalmente do séc.
XVIII;
Uma mudança de olhar: o
romance aproxima-se da
realidade

O A partir da década de 1860, os romances

com os exageros da segunda geração,
perderam espaço para romances mais
realistas;
Júlio Dinis e o romance de
tema contemporâneo
Seu principal enfoque é na vida domestica,
em casas de pequenos proprietários rurais;

More Related Content

What's hot

Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismovinivs
 
Características do romantismo
Características do romantismoCaracterísticas do romantismo
Características do romantismoLidia Leal
 
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]Renato Rodrigues
 
Slide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismoSlide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismoElaine Chiullo
 
O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal
O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e idealO Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal
O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e idealLaryssa Prudencio
 
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)Isabelle Ribeiro
 
Romantismo - Literatura
Romantismo - LiteraturaRomantismo - Literatura
Romantismo - LiteraturaMatheus Brito
 
Contexto historico romantismo
Contexto historico romantismoContexto historico romantismo
Contexto historico romantismoDanielle Almeida
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no BrasilCrisBiagio
 

What's hot (19)

O Realismo
O RealismoO Realismo
O Realismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
O romantismo em portugal
O romantismo em portugalO romantismo em portugal
O romantismo em portugal
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Características do romantismo
Características do romantismoCaracterísticas do romantismo
Características do romantismo
 
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
O romantismo em_outras_manifestações_artísticas[1]
 
Slide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismoSlide introdução ao romantismo
Slide introdução ao romantismo
 
O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal
O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e idealO Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal
O Romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal
 
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
O romantismo em Portugal (Romanticism in Portugal)
 
Romantismo na Europa
Romantismo na EuropaRomantismo na Europa
Romantismo na Europa
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
Romantismo - Literatura
Romantismo - LiteraturaRomantismo - Literatura
Romantismo - Literatura
 
Contexto historico romantismo
Contexto historico romantismoContexto historico romantismo
Contexto historico romantismo
 
Romantismo em Portugal - Profª Lisandra
Romantismo em Portugal - Profª LisandraRomantismo em Portugal - Profª Lisandra
Romantismo em Portugal - Profª Lisandra
 
Romantismo no Brasil
Romantismo no BrasilRomantismo no Brasil
Romantismo no Brasil
 
Romantismo na literatura
Romantismo na literaturaRomantismo na literatura
Romantismo na literatura
 
ROMANTISMO
ROMANTISMOROMANTISMO
ROMANTISMO
 

Viewers also liked

ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL Neena Gomes
 
ROMANTISMO
ROMANTISMOROMANTISMO
ROMANTISMODiego
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em PortugalNathalyNara
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
 
Romantismo em portugal aula 03
Romantismo em portugal   aula 03Romantismo em portugal   aula 03
Romantismo em portugal aula 03xipolito
 
Romantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaRomantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaLurdes Augusto
 
Frei Luís de Sousa - Quadro Síntese
Frei Luís de Sousa - Quadro SínteseFrei Luís de Sousa - Quadro Síntese
Frei Luís de Sousa - Quadro SínteseJulianaOmendes
 
Frei luis de sousa
Frei luis de sousaFrei luis de sousa
Frei luis de sousaMaria da Paz
 
Slides Romantismo
Slides RomantismoSlides Romantismo
Slides Romantismomix1981
 

Viewers also liked (13)

ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL ROMANTISMO EM PORTUGAL
ROMANTISMO EM PORTUGAL
 
ROMANTISMO
ROMANTISMOROMANTISMO
ROMANTISMO
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
 
Romantismo em Portugal
Romantismo em PortugalRomantismo em Portugal
Romantismo em Portugal
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
Romantismo em portugal aula 03
Romantismo em portugal   aula 03Romantismo em portugal   aula 03
Romantismo em portugal aula 03
 
Romantismo I
Romantismo IRomantismo I
Romantismo I
 
Romantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de SousaRomantismo, Frei Luís de Sousa
Romantismo, Frei Luís de Sousa
 
Frei Luís de Sousa - Quadro Síntese
Frei Luís de Sousa - Quadro SínteseFrei Luís de Sousa - Quadro Síntese
Frei Luís de Sousa - Quadro Síntese
 
Frei luis de sousa
Frei luis de sousaFrei luis de sousa
Frei luis de sousa
 
Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
Slides Romantismo
Slides RomantismoSlides Romantismo
Slides Romantismo
 

Similar to O Romantismo em Portugal: sentimentos e idealização

Romantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geraçãoRomantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geraçãoAndriane Cursino
 
Viagens na minha terra (Garrett)
Viagens na minha terra (Garrett)Viagens na minha terra (Garrett)
Viagens na minha terra (Garrett)maariane27
 
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.doc
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.docROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.doc
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.docValeriaCristina51
 
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02Alexandre Barbosa
 
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdfWandersonBarros16
 
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdfromantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdfANNAPAULAAIRESDESOUZ
 
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europaRomantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europaIgor Moura
 
O romantismo em_portugal
O romantismo em_portugalO romantismo em_portugal
O romantismo em_portugalDaianniSilv
 
Romantismo contexto historico caracteristicas
Romantismo contexto historico caracteristicasRomantismo contexto historico caracteristicas
Romantismo contexto historico caracteristicasSirlene Rosa Santos
 
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_históriaLilian Lima
 

Similar to O Romantismo em Portugal: sentimentos e idealização (20)

Romantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geraçãoRomantismo - introdução e 1ª geração
Romantismo - introdução e 1ª geração
 
Viagens na minha terra (Garrett)
Viagens na minha terra (Garrett)Viagens na minha terra (Garrett)
Viagens na minha terra (Garrett)
 
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.doc
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.docROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.doc
ROMANTISMO- CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO HISTÓRICO.doc
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo i
Romantismo iRomantismo i
Romantismo i
 
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
Romantismo1836 1881-121031124003-phpapp02
 
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
03a37350dc3539a02f66d544e6326e74.pdf
 
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdfromantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
romantismo1836-1881-121031124003-phpapp02.pdf
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europaRomantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
Romantismo primeira & segunda geração e romantismo na europa
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
O romantismo em_portugal
O romantismo em_portugalO romantismo em_portugal
O romantismo em_portugal
 
Romantismo contexto historico caracteristicas
Romantismo contexto historico caracteristicasRomantismo contexto historico caracteristicas
Romantismo contexto historico caracteristicas
 
Romantismo.
Romantismo.Romantismo.
Romantismo.
 
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
2011 2 – língua portuguesa roamantismo_história
 

More from Doouglaass

Vaporização e condensação
Vaporização e condensação Vaporização e condensação
Vaporização e condensação Doouglaass
 
Poder política e Estado no Brasil
Poder política e Estado no BrasilPoder política e Estado no Brasil
Poder política e Estado no BrasilDoouglaass
 
Imperative form
Imperative formImperative form
Imperative formDoouglaass
 
Filosofia maimônides.
Filosofia maimônides.Filosofia maimônides.
Filosofia maimônides.Doouglaass
 
Biologia caule
Biologia  cauleBiologia  caule
Biologia cauleDoouglaass
 

More from Doouglaass (7)

Vaporização e condensação
Vaporização e condensação Vaporização e condensação
Vaporização e condensação
 
Poder política e Estado no Brasil
Poder política e Estado no BrasilPoder política e Estado no Brasil
Poder política e Estado no Brasil
 
Imperative form
Imperative formImperative form
Imperative form
 
Ebulição
EbuliçãoEbulição
Ebulição
 
Filosofia maimônides.
Filosofia maimônides.Filosofia maimônides.
Filosofia maimônides.
 
Biologia caule
Biologia  cauleBiologia  caule
Biologia caule
 
áCidos
áCidosáCidos
áCidos
 

Recently uploaded

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

O Romantismo em Portugal: sentimentos e idealização

  • 1. A estética romântica: idealização e arrebatamento. Romantismo em Portugal Alunos: Darlei K., Douglas M., Giovane A., Isabel S., Viviane D. E.
  • 2. Surgimento do romantismo O Revolução francesa - idade contemporânea; O Por isso é considerado um movimento artístico, político e filosófico;
  • 3. O Romantismo: a força dos sentimentos O Mudanças necessárias pós conquista dos burgueses ;
  • 4. O projeto literário do Romantismo O Jean Jacques Rousseau; O Arte da burguesia; O Romantismo na sociedade capitalista;
  • 5. Os agentes do discurso O Modificação no contexto de produção; O Os escritores românicos precisaram escrever para sobreviver; O Novo contexto de circulação;
  • 6. O Romantismo e o público O O público tem um perfil diferente do que o público de séculos anteriores; O Preferem uma linguagem direta, passional; O Estabelece-se um novo tipo de relação entre o escritos e o leitor;
  • 7. A exaltação da imaginação e dos sentimentos. O O romântico considera a imaginação superior à razão e à beleza; O A originalidade substitui a imitação;
  • 8. Poema Amo-Te (Elizabeth Barrett Browning) O AMO-TE O O O O Amo-te quanto em largo, alto e profundo Minha alma alcança quando, transportada, sente, alongando os olhos deste mundo, os fins do ser, a graça entresonhada. O O O O Amo-te a cada dia, hora e segundo A luz do sol, na noite sossegada e é tão pura a paixão de que me inundo Quanto o pudor dos que não pedem nada. O O O Amo-te com a dor, das velhas penas com sorrisos, com lágrimas de prece, e a fé de minha infância, ingênua e forte. O O O Amo-te até nas coisas mais pequenas, por toda vida, e assim DEUS o quiser Ainda mais te amarei depois da morte.
  • 9. A fuga do presente e da realidade O O autor romântico escreve para uma sociedade formulada sob a influência dos filósofos iluministas; O A morte passa a ser vista como possibilidade de fuga do real; O Recuperar o passado histórico significava reconstruir os passos de um povo;
  • 10. Os filhos de uma mesma nação O Nacionalismo é uma das mais importantes características do Romantismo; O Nacionalismo; O Transformação Política; O O indivíduo torna-se o cidadão de uma pátria;
  • 11. Linguagem: a liberdade formal O Linguagem de liberdade formal; O Adjetivação abundante; O A pontuação é usada para transmitir os sentimentos; O Traduzir a subjetividade;
  • 12. Portugal: um país sem rei entra em crise O Crise político-econômica; O Única saída: o mar; O Força do comercio entre Brasil e Inglaterra; O Investimento na terra dos burgueses;
  • 13. Revolução liberal O Em 1820 na cidade de porto O Volta de D. João VI a Portugal O Nova ordem social
  • 14. Os Românticos resgatam o passado português O A chegada romântica a Portugal; O O poema “Camões”; O O retorno dos Jovens; O Objetivo imediato recuperar figuras do caráter do povo;
  • 15. Os primeiros românticos • Na primeira geração romântica portuguesa manteve alguns traços clássicos. Principalmente na poesia de Antônio Feliciano de Castilho.
  • 16. ALMEIDA GARRET Almeida Garrett: um dos mais importantes representantes do Romantismo português. Nasceu na cidade do Porto (Portugal) em 1799 e morreu em 1854, na cidade de Lisboa. Seus romances possuíam um forte caráter dramático. Participou também da política, escrevendo sobre este tema. Produziu textos históricos, críticos e diplomáticos.
  • 17. SEUS OLHOS Seus olhos – se eu sei pintar O que os meus olhos cegou – Não tinham luz de brilhar, Era chama de queimar; E o fogo que a ateou Vivaz, eterno, divino, Como facho do Destino. Divino, eterno! – e suave Ao mesmo tempo: mas grave E de tão fatal poder, Que, um só momento que a vi, Queimar toda alma senti... Nem ficou mais de meu ser, Senão a cinza em que ardi. Almeida Garret
  • 18. ALEXANDRE HERCULANO Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa histórica em Portugal. Alexandre Herculano - Nasceu na cidade de Lisboa em 1810 e morreu em 1877, na cidade de Val-delobos.. Homem de lúcida visão crítica e participante ativo das lutas políticas de seu tempo , destaca-se principalmente como historiador , tendo escrito História de Portugal e da origem e estabelecimento da Inquisição em Portugal .
  • 19. O Ultrarromantismo português O Crises politicas afetaram autores da 1ª geração durante quase 30 anos; O A segunda geração (romântica) de autores, possuía uma característica de exagero sentimental;
  • 20. Camilo Castelo Branco: um romântico profissional O Autor de vários romances divididos em categorias;  Romance folhetim: focaliza as aventuras de uma personagem misteriosa.  Romance de amor trágico: histórias amorosas com obstáculos sócias ou familiares.
  • 21.  Romance sátira: caricaturas de determinado tipo social;  Romance de costumes provincianos: narrativa da vida cotidiana do campo;  Romance histórico: narrativas principalmente do séc. XVIII;
  • 22. Uma mudança de olhar: o romance aproxima-se da realidade O A partir da década de 1860, os romances com os exageros da segunda geração, perderam espaço para romances mais realistas;
  • 23. Júlio Dinis e o romance de tema contemporâneo Seu principal enfoque é na vida domestica, em casas de pequenos proprietários rurais;