SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Baixar para ler offline
Estrutura Geológica e Relevo
www.slideshare.net/demetrio33
www.melo-geografia.blogspot.com.br
www.facebook.com/demetrio.melo.71
Competência de Área
Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza,
reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos
históricos e geográficos.
Habilidades
H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios
físicos e as relações da vida humana com a paisagem.
H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do
espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas
pelas ações humanas.
http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes-
curriculares-em-geografia.html
2
O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e
minerais de diferentes idades e materiais.
Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas
existem diversas estruturas do Fenerozoico.
É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica,
seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja
por razões de produção econômica mineral.
No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição
das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas
temperaturas e dinâmicas das massas de ar.
3
5
Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para
facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta:
• as idades das rochas;
• as forças de atuação na crosta;
• a distribuição das rochas e minerais na crosta;
• a identificação das estruturas.
• São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre:
dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços)
e bacias sedimentares.
A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre,
sua composição química, seus movimentos convectivos e
sua ação na crosta da Terra.
A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da
litosfera, e os principais agentes de sua formação.
Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana
enquanto agente geográfico.
6
São as forças tectônicas,
que permitem a formação
de vulcões, maremotos,
montanhas.
7
CICLO DAS ROCHAS
No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade
de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é
a própria formação de montanhas.
A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção),
enquanto que a continental se dobra no soerguimento.
8
São as grandes
cadeias de
montanhas da Terra
formadas a partir de
movimentos
orogenéticos na
crosta (encontro entre
placas tectônicas),
que tiveram origem
no Cenozoico (há
cerca de 65 milhões).
9
EPIROGÊNESE é a movimentação lenta e generalizada da crosta
terrestre, a qual sofre soerguimentos ou rebaixamentos amplos.
Soerguimentos são também definidos como "movimentos positivos"
(vertical e para cima) e abaixamentos como "movimento
negativo" (vertical e para baixo) das placas tectônicas.
Quando a epirogênese provoca rebaixamento do relevo pode
levar à transgressão marinha (avanço), e no soerguimento a
regressão marinha.
Este movimento também produz diferentes falhas na estrutura do
relevo.
10
Os escudos cristalinos são constituídos por rochas magmáticas e
metamórficas do Arqueano e Proterozoico. Aproximadamente
36% do território nacional é formado por esta estrutura
geológica, onde são explorados minérios metálicos e não
metálicos.
11
Planalto da Borborema com encosta escarpada. Trecho BR-230/PB
São as forças atmosféricas,
relativas aos fenômenos
climáticos que moldam a
superfície da litosfera. 12
GELO E NEVE
CHUVAS
São grandes estruturas da litosfera constituídas por espessas
camadas de rochas sedimentares. São resultado direto das forças
exógenas do relevo, que no caso brasileiro são muito abundantes.
A maior parte das bacias são fanerozoicas.
13
Serra da Capivara: formação
sedimentar do quaternário.
Localizado no estado do Piauí
O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias
sedimentares, totalizando uma área de 6.436.200 km², dos quais
76% estão em terra e 24% em plataforma continental.
• Datadas do Paleozoico, do Mesozoico e do Cenozoico, as bacias
sedimentares brasileiras são divididas em três tipos, a saber:
• Bacias sedimentares de grande extensão: bacias Amazônica, do
Parnaíba (ou Meio-Norte), do Paraná (ou Paranaica) e Central;
• Bacias sedimentares de menor extensão: bacias do Pantanal Mato-
Grossense, do São Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo
Tucano e a Litorânea;
• Bacias de compartimento de planalto (bacias muito pequenas):
bacias de Curitiba, Taubaté e São Paulo, dentre outras.
• Atualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras são
produtoras de petróleo. São elas: Campos, Espírito Santo, Tucano,
Recôncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Ceará e Solimões.
14
As diversas mudanças no
planeta Terra são
catalogadas de acordos
com os Éons, Eras, Períodos
e Épocas
15
Aroldo de Azevedo
16
Aziz Ab’Saber Jurandyr. S Ross
Para Azevedo o relevo
brasileiro era
constituído de duas
feições:
> Planícies= 03
> Planaltos= 08
Percebe-se que a
preocupação central era
quanto a altimetria
O mérito dessa
classificação foi a
introdução da
geomorfologia, além de
o País passar a ter uma
única regionalização.
17
Aziz introduziu novas
metodologias
considerando as
mudanças climáticas
durante as eras
geológicas, e não
somente as estruturas
litológicas do relevo.
Aziz manteve as
unidades de Azevedo,
porém percebeu que a
erosão ao longo das eras
era fator determinante
para sua classificação,
além das faces de
sedimentação.
18
O Prof. Ross elaborou sua
classificação com base nas
imagens do projeto
Radambrasil.
Com as novas ferramentas
de georreferencimanto e
sensores remotos Ross
dividiu o relevo em três
estruturas:
Planaltos (11);
Depressões (11)
Planícies (6)
Nessa classificação são
considerados a altitude, a
geologia e os fatores
geomorfológicos, além das
potencialidades minerais
do Brasil
19
Grande parte do território brasileiro é de origem
arqueozoica a pré-cambriana. Com intenso processo de
erosão ao longo dos últimos 2 bilhões de anos, daí
resultam nossas baixas altitudes (de 300 a 800m de
altitude).
Os planaltos ocupam cerca de 38% da nossa
superfície, dando-nos uma grande vantagem
energética, em função da excelente distribuição
pluviométrica e rios caudalosos permitem a instalação
de usinas hidrelétricas, tais como ocorrem no Rio São
Francisco.
20
21
22
As estruturas sedimentares
ocupam uma grande
extensão do País, tais
como no Parque de Vila
Velha no Paraná.
A erosão eólica ajudou a
criar as formas vistas na
fotografia ao lado.
23
As áreas sedimentares
no País tem grande
diversidade geológica,
na Amazônia as rochas
são de origem
proterozóica, e com
grande reservas
minerais, enquanto que
o Pantanal sua
principal formação é
do cenozoico.
24
Referir-se a
estrutura
geológica de um
território é
estabelecer
relação entre os
agentes de
formação das
rochas e minerais,
e sua distribuição
espacial
25
ALTITUDE: é a distância, medida na vertical, desde o nível médio das
águas do mar até ao lugar considerado. O lugar A tem uma altitude positiva
(400 m) e o lugar B encontra-se no nível médio das águas do mar (0 m). Porém,
quando a altitude é negativa e o lugar se encontra submerso (C ou D) designa-se
por profundidade ou altitude negativa. 26
27
As análises de perfis de relevo podem auxiliar no processo de
ocupação e uso do solo: urbanização, agropecuária ou mineração.
28
Segundo o DNPM (2003) o
Brasil está entre os 8 maiores
produtores mundiais de
minerais metálicos.
O mapa ao lado dá uma
melhor ideia da distribuição
das jazidas.
Outra importância são as
jazidas minerais, tais como as
de Al, Mg, Sn, Fe, Pt, Co, Ur,
Au, dentre outros Th.
29
Existe relação direta entre o relevo e a cobertura vegetal e a
formação hidrográfica. Quando não se respeita os parâmetros de
ocupação de morros e encostas o resultado pode ser catastrófico. 30
Nos Andes Peruanos
Terraços de Arroz
na China
Plantio em curvas de
nível
O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a
plantação é paralela a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos
do escoamento superficial da água. 31
Voçoroca aberta em
região de campos
Cratera aberta por conta da
redução da cobertura vegetal
A manutenção da vegetação e melhorar o padrão de drenagem podem
reduzir os impactos sobre os solos e evitar maiores desastres. 32
33
Nova Friburgo em 2011.
Deslizamento de terra
provocou centenas de mortos
e milhares de desabrigados.
Imagem da CPTEC.
Boletim de alerta havia sido
emitido antes da tragédia.
34
Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos (ou
tsunamis). O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como
ocorreu na Indonésia em 2004 ou no Japão em 2011.
35
36
Professor Demétrio Melo
Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba
Mestrando em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural
Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos
Desejo bons estudos
Entre em contato para maiores esclarecimentos:
www.facebook.com/demetrio.melo.71
www.melo-geografia.blogspot.com
www.slideshare.net/Demetrio33
Prof. Demétrio Melo
Currículo Lattes
37

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoMarcio Santos
 
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 Estruturas geológicas no mundo e Brasil Estruturas geológicas no mundo e Brasil
Estruturas geológicas no mundo e BrasilGeisa Andrade
 
Contributos da sismologia
Contributos da sismologiaContributos da sismologia
Contributos da sismologiaRita Pereira
 
Apresentação minerais e rochas bom
Apresentação minerais e rochas  bomApresentação minerais e rochas  bom
Apresentação minerais e rochas bomAgostinho Rodrigues
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
 
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
 
Geologia na engenharia
Geologia na engenhariaGeologia na engenharia
Geologia na engenhariaPublicaTUDO
 
Estrutura geologica e relevo do brasil
Estrutura geologica e relevo do brasilEstrutura geologica e relevo do brasil
Estrutura geologica e relevo do brasilAtalibas Aragão
 
Análise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia EstruturalAnálise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia EstruturalAlesson Guirra
 
Fracionamento de isótopos estáveis
Fracionamento de isótopos estáveisFracionamento de isótopos estáveis
Fracionamento de isótopos estáveisMarcio Santos
 
relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução neto lopes
 
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios MorfoclimáticosBrasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios MorfoclimáticosRogerio Silveira
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaPortal do Vestibulando
 

Mais procurados (20)

Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismo
 
Dinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevoDinâmica interna e externa do relevo
Dinâmica interna e externa do relevo
 
Estruturas geológicas
Estruturas geológicasEstruturas geológicas
Estruturas geológicas
 
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 Estruturas geológicas no mundo e Brasil Estruturas geológicas no mundo e Brasil
Estruturas geológicas no mundo e Brasil
 
Contributos da sismologia
Contributos da sismologiaContributos da sismologia
Contributos da sismologia
 
Processos Endogenéticos na Formação do Relevo
Processos Endogenéticos na Formação do RelevoProcessos Endogenéticos na Formação do Relevo
Processos Endogenéticos na Formação do Relevo
 
Apresentação minerais e rochas bom
Apresentação minerais e rochas  bomApresentação minerais e rochas  bom
Apresentação minerais e rochas bom
 
Geografia física
Geografia físicaGeografia física
Geografia física
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
 
Geologia na engenharia
Geologia na engenhariaGeologia na engenharia
Geologia na engenharia
 
Estrutura geologica e relevo do brasil
Estrutura geologica e relevo do brasilEstrutura geologica e relevo do brasil
Estrutura geologica e relevo do brasil
 
Análise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia EstruturalAnálise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia Estrutural
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Fracionamento de isótopos estáveis
Fracionamento de isótopos estáveisFracionamento de isótopos estáveis
Fracionamento de isótopos estáveis
 
relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução relevo gênese e evolução
relevo gênese e evolução
 
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios MorfoclimáticosBrasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
 
Paisagens do mundo
Paisagens do mundoPaisagens do mundo
Paisagens do mundo
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
 

Destaque

Prof demetrio melo brasil população e imigração
Prof demetrio melo   brasil população e imigraçãoProf demetrio melo   brasil população e imigração
Prof demetrio melo brasil população e imigraçãoDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo brasil regionalização
Prof demetrio melo   brasil regionalizaçãoProf demetrio melo   brasil regionalização
Prof demetrio melo brasil regionalizaçãoDeto - Geografia
 
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do RelevoProf Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do RelevoDeto - Geografia
 
Demétrio brasil território e expansão
Demétrio brasil território e expansãoDemétrio brasil território e expansão
Demétrio brasil território e expansãoDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo temas para ac3 3º bimestre
Prof demetrio melo   temas para ac3 3º bimestreProf demetrio melo   temas para ac3 3º bimestre
Prof demetrio melo temas para ac3 3º bimestreDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo região nordeste alternativas
Prof demetrio melo   região nordeste alternativasProf demetrio melo   região nordeste alternativas
Prof demetrio melo região nordeste alternativasDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo novo codigo florestal
Prof demetrio melo   novo codigo florestalProf demetrio melo   novo codigo florestal
Prof demetrio melo novo codigo florestalDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo conflito israel palestinos
Prof demetrio melo   conflito israel palestinosProf demetrio melo   conflito israel palestinos
Prof demetrio melo conflito israel palestinosDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo propriedade fundiária
Prof demetrio melo   propriedade fundiáriaProf demetrio melo   propriedade fundiária
Prof demetrio melo propriedade fundiáriaDeto - Geografia
 
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-modernoLefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-modernoDeto - Geografia
 
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporaneaHoracio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporaneaDeto - Geografia
 
Prof demetrio brasil fatores climaticos
Prof demetrio brasil fatores climaticosProf demetrio brasil fatores climaticos
Prof demetrio brasil fatores climaticosDeto - Geografia
 
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistas
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistasProf demétrio melo movimentos etnicos separatistas
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistasDeto - Geografia
 
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo   ufrn aula preparatóriaProf demétrio melo   ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo ufrn aula preparatóriaDeto - Geografia
 
Formas de relevo e morfologia litorânea
Formas de relevo e morfologia litorâneaFormas de relevo e morfologia litorânea
Formas de relevo e morfologia litorâneaGerson Coppes
 

Destaque (20)

Prof demetrio melo brasil população e imigração
Prof demetrio melo   brasil população e imigraçãoProf demetrio melo   brasil população e imigração
Prof demetrio melo brasil população e imigração
 
Prof demetrio melo brasil regionalização
Prof demetrio melo   brasil regionalizaçãoProf demetrio melo   brasil regionalização
Prof demetrio melo brasil regionalização
 
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do RelevoProf Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
Prof Demétrio Melo Brasil Classificação do Relevo
 
Demétrio brasil território e expansão
Demétrio brasil território e expansãoDemétrio brasil território e expansão
Demétrio brasil território e expansão
 
Prodetur
ProdeturProdetur
Prodetur
 
Prof demetrio melo temas para ac3 3º bimestre
Prof demetrio melo   temas para ac3 3º bimestreProf demetrio melo   temas para ac3 3º bimestre
Prof demetrio melo temas para ac3 3º bimestre
 
Tipos de investigacion
Tipos de investigacionTipos de investigacion
Tipos de investigacion
 
Prof demetrio melo região nordeste alternativas
Prof demetrio melo   região nordeste alternativasProf demetrio melo   região nordeste alternativas
Prof demetrio melo região nordeste alternativas
 
Prof demetrio melo novo codigo florestal
Prof demetrio melo   novo codigo florestalProf demetrio melo   novo codigo florestal
Prof demetrio melo novo codigo florestal
 
Prof demetrio melo conflito israel palestinos
Prof demetrio melo   conflito israel palestinosProf demetrio melo   conflito israel palestinos
Prof demetrio melo conflito israel palestinos
 
Prof demetrio melo propriedade fundiária
Prof demetrio melo   propriedade fundiáriaProf demetrio melo   propriedade fundiária
Prof demetrio melo propriedade fundiária
 
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-modernoLefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
Lefebvre henri-a-vida-cotidiana-no-mundo-moderno
 
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporaneaHoracio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
Horacio capel filosofia y ciencia en la geografia contemporanea
 
Formação das Ondas
Formação das OndasFormação das Ondas
Formação das Ondas
 
Brasil: Pecuária - dados
Brasil: Pecuária - dadosBrasil: Pecuária - dados
Brasil: Pecuária - dados
 
Prof demetrio brasil fatores climaticos
Prof demetrio brasil fatores climaticosProf demetrio brasil fatores climaticos
Prof demetrio brasil fatores climaticos
 
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistas
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistasProf demétrio melo movimentos etnicos separatistas
Prof demétrio melo movimentos etnicos separatistas
 
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo   ufrn aula preparatóriaProf demétrio melo   ufrn aula preparatória
Prof demétrio melo ufrn aula preparatória
 
Relevo do Brasil
Relevo do BrasilRelevo do Brasil
Relevo do Brasil
 
Formas de relevo e morfologia litorânea
Formas de relevo e morfologia litorâneaFormas de relevo e morfologia litorânea
Formas de relevo e morfologia litorânea
 

Semelhante a Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo

Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevoProf demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
 
Questões Marco Aurelio
Questões Marco AurelioQuestões Marco Aurelio
Questões Marco Aureliosylviasantana
 
Banco de questões Geografia
Banco de questões GeografiaBanco de questões Geografia
Banco de questões Geografiaaroudus
 
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularatoanemachado2
 
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdfCleberDosSantos11
 
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010ProfMario De Mori
 
Projetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaProjetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaCamila Brito
 
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONALA GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONALDaniel Ramos
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010ProfMario De Mori
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010ProfMario De Mori
 
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisProf Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisDeto - Geografia
 
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Fernando Bueno
 
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiroAula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileirogeopedrote
 
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serieProf demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serieDeto - Geografia
 
Revisão uefs geografia
Revisão uefs geografiaRevisão uefs geografia
Revisão uefs geografiaAdemir Aquino
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
 

Semelhante a Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo (20)

Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevoProf demetrio melo   brasil estrutura geológica e relevo
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevo
 
Questões Marco Aurelio
Questões Marco AurelioQuestões Marco Aurelio
Questões Marco Aurelio
 
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
 
Banco de questões Geografia
Banco de questões GeografiaBanco de questões Geografia
Banco de questões Geografia
 
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibularENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
ENEM 500 Questões de GEOGRAFIA para vestibular
 
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
1Geomorfo_Geodiversidade_PI.pdf
 
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
Geologia E A AçãO Humana 2º Mc 2010
 
Projetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaProjetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONALA GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
A GRANDE COLISÃO PRÉ-CAMBRIANA DO SUDESTE BRASILEIRO E A ESTRUTURAÇÃO REGIONAL
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M B 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M B 2010
 
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010G E O L O G I A  E  A  AÇÃ O  H U M A N A 2º  M A 2010
G E O L O G I A E A AÇÃ O H U M A N A 2º M A 2010
 
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e MineraisProf Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
Prof Demétrio Melo - Geografia TD Brasil: Estrutura Geológica, Relevo e Minerais
 
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
Estrutura geológica e Formação do relevo Brasileiro.
 
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiroAula 1b a formação relevo do brasileiro
Aula 1b a formação relevo do brasileiro
 
Porradão do Bartinho
Porradão do BartinhoPorradão do Bartinho
Porradão do Bartinho
 
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No MundoAbalos Sismicos No Brasil E No Mundo
Abalos Sismicos No Brasil E No Mundo
 
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serieProf demetrio melo   estrutura geológica da terra 3-serie
Prof demetrio melo estrutura geológica da terra 3-serie
 
Revisão uefs geografia
Revisão uefs geografiaRevisão uefs geografia
Revisão uefs geografia
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
 

Mais de Deto - Geografia

PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfPROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfDeto - Geografia
 
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
Prof demétrio melo   geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieProf demétrio melo   geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieDeto - Geografia
 
Prof demetrio melo europa geografia
Prof demetrio melo   europa geografiaProf demetrio melo   europa geografia
Prof demetrio melo europa geografiaDeto - Geografia
 
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeCastoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeDeto - Geografia
 
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC33º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3Deto - Geografia
 
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDemétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDeto - Geografia
 
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovLa organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovDeto - Geografia
 
Livro condicao pos-moderna-david-harvey
Livro condicao pos-moderna-david-harveyLivro condicao pos-moderna-david-harvey
Livro condicao pos-moderna-david-harveyDeto - Geografia
 
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestreDemetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestreDeto - Geografia
 
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividadeDemetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividadeDeto - Geografia
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosDeto - Geografia
 
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: ClimasProf Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: ClimasDeto - Geografia
 
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTARPROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTARDeto - Geografia
 
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produçãoProf Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produçãoDeto - Geografia
 
Demetrio geo ii geo sul td regionalização brasileira
Demetrio geo ii geo sul   td regionalização brasileiraDemetrio geo ii geo sul   td regionalização brasileira
Demetrio geo ii geo sul td regionalização brasileiraDeto - Geografia
 

Mais de Deto - Geografia (15)

PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdfPROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
PROF DEMETRIO MELO - FATORES CLIMÁTICOS E VEGETAÇÃO.pdf
 
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
Prof demétrio melo   geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serieProf demétrio melo   geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
Prof demétrio melo geografia - estado e cartografia mapas e projeções 3-serie
 
Prof demetrio melo europa geografia
Prof demetrio melo   europa geografiaProf demetrio melo   europa geografia
Prof demetrio melo europa geografia
 
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedadeCastoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
Castoriadis cornelius A Instituição maginaria da sociedade
 
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC33º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
3º BIMESTRE GEOGRAFIA II - AC3
 
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTEDemétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
Demétrio - Geografia - 2ª Série - EM - TD REGIÕES NORTE E NORDESTE
 
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander ChayanovLa organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
La organización da unidad econòmica campesina - Alexander Chayanov
 
Livro condicao pos-moderna-david-harvey
Livro condicao pos-moderna-david-harveyLivro condicao pos-moderna-david-harvey
Livro condicao pos-moderna-david-harvey
 
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestreDemetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
Demetrio geog ii geo sul 2 ano ac3 2º bimestre
 
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividadeDemetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
Demetrio geografia td brasil cidadania e representatividade
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
 
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: ClimasProf Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
Prof Demétrio Melo - TD 2ª Série E.M. - Brasil: Climas
 
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTARPROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PROF DEMÉTRIO MELO POLÍGONO ATIVIDADE COMPLEMENTAR
 
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produçãoProf Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
Prof Demétrio Melo - Geografia Regional: China - espaço e produção
 
Demetrio geo ii geo sul td regionalização brasileira
Demetrio geo ii geo sul   td regionalização brasileiraDemetrio geo ii geo sul   td regionalização brasileira
Demetrio geo ii geo sul td regionalização brasileira
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 

Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo

  • 1. Estrutura Geológica e Relevo www.slideshare.net/demetrio33 www.melo-geografia.blogspot.com.br www.facebook.com/demetrio.melo.71
  • 2. Competência de Área Competência de área 6 - Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos. Habilidades H26 - Identificar em fontes diversas o processo de ocupação dos meios físicos e as relações da vida humana com a paisagem. H29 - Reconhecer a função dos recursos naturais na produção do espaço geográfico, relacionando-os com as mudanças provocadas pelas ações humanas. http://melo-geografia.blogspot.com.br/2013/06/diretrizes- curriculares-em-geografia.html 2
  • 3. O território físico brasileiro se constitui de um conjunto de rochas e minerais de diferentes idades e materiais. Predominam os materiais dos Éons Arqueano e Proterozoico, mas existem diversas estruturas do Fenerozoico. É de extrema importância os estudos sobre a dinâmica litológica, seja em razão da disposição das edificações sobre a crosta, seja por razões de produção econômica mineral. No caso do relevo se constitui em importante fator na distribuição das bacias hidrográficas, age como fator climático e interfere nas temperaturas e dinâmicas das massas de ar. 3
  • 4.
  • 5. 5 Quando nos referimos a estrutura geológica o fazemos para facilitar a classificação do relevo, e para isto leva-se em conta: • as idades das rochas; • as forças de atuação na crosta; • a distribuição das rochas e minerais na crosta; • a identificação das estruturas. • São basicamente três macroestruturas do relevo terrestre: dobramentos modernos, crátons (escudos cristalinos ou maciços) e bacias sedimentares.
  • 6. A Geologia é a ciência que estuda a gênese terrestre, sua composição química, seus movimentos convectivos e sua ação na crosta da Terra. A Geomorfologia, por sua parte, estuda as feições da litosfera, e os principais agentes de sua formação. Nesse ponto se faz presente a dinâmica humana enquanto agente geográfico. 6
  • 7. São as forças tectônicas, que permitem a formação de vulcões, maremotos, montanhas. 7 CICLO DAS ROCHAS
  • 8. No movimento da deriva continental existe sempre a possibilidade de choque entre as placas, nos limites ocorrem a orogênese, que é a própria formação de montanhas. A placa mais densa mergulha em direção ao manto (subducção), enquanto que a continental se dobra no soerguimento. 8
  • 9. São as grandes cadeias de montanhas da Terra formadas a partir de movimentos orogenéticos na crosta (encontro entre placas tectônicas), que tiveram origem no Cenozoico (há cerca de 65 milhões). 9
  • 10. EPIROGÊNESE é a movimentação lenta e generalizada da crosta terrestre, a qual sofre soerguimentos ou rebaixamentos amplos. Soerguimentos são também definidos como "movimentos positivos" (vertical e para cima) e abaixamentos como "movimento negativo" (vertical e para baixo) das placas tectônicas. Quando a epirogênese provoca rebaixamento do relevo pode levar à transgressão marinha (avanço), e no soerguimento a regressão marinha. Este movimento também produz diferentes falhas na estrutura do relevo. 10
  • 11. Os escudos cristalinos são constituídos por rochas magmáticas e metamórficas do Arqueano e Proterozoico. Aproximadamente 36% do território nacional é formado por esta estrutura geológica, onde são explorados minérios metálicos e não metálicos. 11 Planalto da Borborema com encosta escarpada. Trecho BR-230/PB
  • 12. São as forças atmosféricas, relativas aos fenômenos climáticos que moldam a superfície da litosfera. 12 GELO E NEVE CHUVAS
  • 13. São grandes estruturas da litosfera constituídas por espessas camadas de rochas sedimentares. São resultado direto das forças exógenas do relevo, que no caso brasileiro são muito abundantes. A maior parte das bacias são fanerozoicas. 13 Serra da Capivara: formação sedimentar do quaternário. Localizado no estado do Piauí
  • 14. O Brasil tem cerca de 60% de seu território ocupado por bacias sedimentares, totalizando uma área de 6.436.200 km², dos quais 76% estão em terra e 24% em plataforma continental. • Datadas do Paleozoico, do Mesozoico e do Cenozoico, as bacias sedimentares brasileiras são divididas em três tipos, a saber: • Bacias sedimentares de grande extensão: bacias Amazônica, do Parnaíba (ou Meio-Norte), do Paraná (ou Paranaica) e Central; • Bacias sedimentares de menor extensão: bacias do Pantanal Mato- Grossense, do São Francisco (ou Sanfranciscana), do Recôncavo Tucano e a Litorânea; • Bacias de compartimento de planalto (bacias muito pequenas): bacias de Curitiba, Taubaté e São Paulo, dentre outras. • Atualmente, nove das bacias sedimentares brasileiras são produtoras de petróleo. São elas: Campos, Espírito Santo, Tucano, Recôncavo, Santos, Sergipe-Alagoas, Potiguar, Ceará e Solimões. 14
  • 15. As diversas mudanças no planeta Terra são catalogadas de acordos com os Éons, Eras, Períodos e Épocas 15
  • 16. Aroldo de Azevedo 16 Aziz Ab’Saber Jurandyr. S Ross
  • 17. Para Azevedo o relevo brasileiro era constituído de duas feições: > Planícies= 03 > Planaltos= 08 Percebe-se que a preocupação central era quanto a altimetria O mérito dessa classificação foi a introdução da geomorfologia, além de o País passar a ter uma única regionalização. 17
  • 18. Aziz introduziu novas metodologias considerando as mudanças climáticas durante as eras geológicas, e não somente as estruturas litológicas do relevo. Aziz manteve as unidades de Azevedo, porém percebeu que a erosão ao longo das eras era fator determinante para sua classificação, além das faces de sedimentação. 18
  • 19. O Prof. Ross elaborou sua classificação com base nas imagens do projeto Radambrasil. Com as novas ferramentas de georreferencimanto e sensores remotos Ross dividiu o relevo em três estruturas: Planaltos (11); Depressões (11) Planícies (6) Nessa classificação são considerados a altitude, a geologia e os fatores geomorfológicos, além das potencialidades minerais do Brasil 19
  • 20. Grande parte do território brasileiro é de origem arqueozoica a pré-cambriana. Com intenso processo de erosão ao longo dos últimos 2 bilhões de anos, daí resultam nossas baixas altitudes (de 300 a 800m de altitude). Os planaltos ocupam cerca de 38% da nossa superfície, dando-nos uma grande vantagem energética, em função da excelente distribuição pluviométrica e rios caudalosos permitem a instalação de usinas hidrelétricas, tais como ocorrem no Rio São Francisco. 20
  • 21. 21
  • 22. 22 As estruturas sedimentares ocupam uma grande extensão do País, tais como no Parque de Vila Velha no Paraná. A erosão eólica ajudou a criar as formas vistas na fotografia ao lado.
  • 23. 23 As áreas sedimentares no País tem grande diversidade geológica, na Amazônia as rochas são de origem proterozóica, e com grande reservas minerais, enquanto que o Pantanal sua principal formação é do cenozoico.
  • 24. 24 Referir-se a estrutura geológica de um território é estabelecer relação entre os agentes de formação das rochas e minerais, e sua distribuição espacial
  • 25. 25
  • 26. ALTITUDE: é a distância, medida na vertical, desde o nível médio das águas do mar até ao lugar considerado. O lugar A tem uma altitude positiva (400 m) e o lugar B encontra-se no nível médio das águas do mar (0 m). Porém, quando a altitude é negativa e o lugar se encontra submerso (C ou D) designa-se por profundidade ou altitude negativa. 26
  • 27. 27 As análises de perfis de relevo podem auxiliar no processo de ocupação e uso do solo: urbanização, agropecuária ou mineração.
  • 28. 28
  • 29. Segundo o DNPM (2003) o Brasil está entre os 8 maiores produtores mundiais de minerais metálicos. O mapa ao lado dá uma melhor ideia da distribuição das jazidas. Outra importância são as jazidas minerais, tais como as de Al, Mg, Sn, Fe, Pt, Co, Ur, Au, dentre outros Th. 29
  • 30. Existe relação direta entre o relevo e a cobertura vegetal e a formação hidrográfica. Quando não se respeita os parâmetros de ocupação de morros e encostas o resultado pode ser catastrófico. 30
  • 31. Nos Andes Peruanos Terraços de Arroz na China Plantio em curvas de nível O plantio em curvas de nível respeitam a topografia, já que a plantação é paralela a cada nível de altitude. Isso reduz os efeitos do escoamento superficial da água. 31
  • 32. Voçoroca aberta em região de campos Cratera aberta por conta da redução da cobertura vegetal A manutenção da vegetação e melhorar o padrão de drenagem podem reduzir os impactos sobre os solos e evitar maiores desastres. 32
  • 33. 33 Nova Friburgo em 2011. Deslizamento de terra provocou centenas de mortos e milhares de desabrigados. Imagem da CPTEC. Boletim de alerta havia sido emitido antes da tragédia.
  • 34. 34 Em diversos lugares no mundo podem ocorrer maremotos (ou tsunamis). O relevo costeiro pode amplificar o fenômeno, como ocorreu na Indonésia em 2004 ou no Japão em 2011.
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. Professor Demétrio Melo Graduado e Licenciado pela Universidade Federal da Paraíba Mestrando em Geografia pela UFPB – Linha Urbano e Rural Pós-Graduação em Geografia e Gestão Ambiental – Universidade Integrada de Patos Desejo bons estudos Entre em contato para maiores esclarecimentos: www.facebook.com/demetrio.melo.71 www.melo-geografia.blogspot.com www.slideshare.net/Demetrio33 Prof. Demétrio Melo Currículo Lattes 37