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Profª Esp. Daniela Mendes Vieira da Silva
Matemática/RPM/Física
Licenciada em Matemática - Uff
Especialista em Educação Tecnológica - CEFET-RJ
Possui Aperfeiçoamento em Mídias na Educação - UFRJ
e Extensão em Física e Robótica na educação - CEDERJ.
Introdução
Ao utilizarmos formas
diferenciadas para estimular
e incentivar o aprendizado
dos nossos alunos fazemos
a nossa parte para promover
uma educação de qualidade
para todos, o que é a nossa
meta.
"Qualidade não é obra do
acaso. Resulta de intenção,
esforço e competência."
George Herbert
1.Experimentação e produção
científica para a construção do
aprendizado:
Ao executar um experimento o aluno ressignifica o
aprendizado ao verificar a teoria na prática,
internalizando os conceitos e desenvolvendo as
competências e as habilidades relativas ao mesmo.
“O conhecimento não pode ser uma cópia, visto que é
sempre uma relação entre objeto e sujeito”
Jean Piaget
Investigação para a descoberta do valor da soma dos
ângulos internos de um triângulo qualquer. Autonomia EF
(1º semestre)*.
*Crédito ao prof. Fabiano que ampliou o meu conhecimento e melhorou a minha prática ao somar este
experimento à mesma.
Experimento Câmara Escura turma
3001 EM Física 3º bim.
2.Pesquisa de Campo: Escola extra muros - visita ao
planetário e à exposição Da Vinci: Maravilhas Mecânicas
Por que visitar um museu?
Visitar = ir a um lugar
por interesse ou curiosidade;Visitar exposições, museus,
fábricas, bairros e cidades históricas suscita descobertas
sobre o homem e sua relação com a comunidade na qual se
encontra inserido, e possibilita estabelecer conexões
históricas com povos de diferentes regiões do mundo;
Museus são cenários compostos por fragmentos
suscitadores de lembranças: sensibilizam os estudantes
sobre a participação de antigos e modernos “atores” da
História e acrescentam à sua imaginação vivências e
concretudes. É este o objetivo deste projeto, o de estimular
a curiosidade e o espírito investigativo dos alunos.
Passeio ao Museu Ciência e vida+planetário, Turmas
802 (EF) Matemática, 1001 (EM), 3001 e 3002 (Física)
2º bimestre.
3.A utilização do lúdico como
motivação para o aprendizado nas
aulas de Matemática, RPM e Física.
As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras,
brinquedos...) devem ser vivenciadas pelos educadores.
É um ingrediente indispensável no relacionamento
entre as pessoas, bem como uma possibilidade para que
afetividade, prazer, autoconhecimento, cooperação,
autonomia, imaginação e criatividade cresçam,
permitindo que o outro construa por meio da alegria e
do prazer de querer fazer e construir.
Utilização de músicas para aprender (neste vídeo: equação
do 2º grau - Matemática), 9º ano, EF (Ao longo do ano
letivo).
4.Avaliações diferenciadas:
A avaliação também pode ser um momento
agradável e é exatamente isto que propomos , ou seja,
que através de atividades lúdicas o aprendizado seja
não só verificado mas também construído em forma de
brincadeira.
“A avaliação é a reflexão transformada em ação, não
podendo ser estática nem ter caráter sensitivo e classificatório”.
Jussara Hoffmann
Teste/quiz(jogo de perguntas e respostas) turma 802
EF 2º e 3º bimestres
Teste/quiz(jogo de perguntas e respostas) como
instrumento de avaliação da turma 2003 RPM EM 3º
bimestre
Produção e apresentação de vídeos sobre o tema “3 leis de
Newton” pela turma 1001 como instrumento de avaliação
do 2º bimestre.
Construção de maquetes pela turma 1001, representando
“ O novo sistema solar” como instrumento de avaliação do
2º bimestre.
Educar também é estimular o bom exemplo... Ao destacar
positivamente os alunos que alcançaram pelo esforço os
melhores resultados das avaliações, estimulamos toda a
turma a se empenhar para alcançar melhores resultados
em comparação consigo mesma.
5.Aulões preparatórios para o Saerjinho/Saerj (2º e
3º BIMESTRES
Galgar as primeiras posições no Ideb entre os estados
da Federação é o objetivo do governo do estado do Rio de
Janeiro, através de sua secretaria de educação, a qual vem
desenvolvendo uma série de ações afirmativas dentre elas
as avaliações externas denominadas Saerjinho (bimestral) e
Saerj (anual), o saerjinho atrelado ao currículo mínimo que
busca desenvolver as habilidades e competências
necessárias à série em que o aluno se encontra inserido e o
Saerj trabalha a matriz do ENEM/PROVA BRASIL. Assim
torna-se mister o empenho da escola no sentido de apoiar e
viabilizar estas ações transformando este anseio em
realidade.
Aulão Saerjinho: turmas 1001,
3001 e 3002 (Física) e 2003
(Matemática)
Conclusão
 Repensar a nossa prática

deve ser um hábito
cotidiano, pois, o mundo
está em constante
mudança e a escola não
está excluída deste
processo, como já dizia
Paulo Freire: Não é no
silêncio que os homens
se fazem, mas na palavra,
no trabalho, na açãoreflexão.

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  • 1. Profª Esp. Daniela Mendes Vieira da Silva Matemática/RPM/Física Licenciada em Matemática - Uff Especialista em Educação Tecnológica - CEFET-RJ Possui Aperfeiçoamento em Mídias na Educação - UFRJ e Extensão em Física e Robótica na educação - CEDERJ.
  • 2. Introdução Ao utilizarmos formas diferenciadas para estimular e incentivar o aprendizado dos nossos alunos fazemos a nossa parte para promover uma educação de qualidade para todos, o que é a nossa meta. "Qualidade não é obra do acaso. Resulta de intenção, esforço e competência." George Herbert
  • 3. 1.Experimentação e produção científica para a construção do aprendizado: Ao executar um experimento o aluno ressignifica o aprendizado ao verificar a teoria na prática, internalizando os conceitos e desenvolvendo as competências e as habilidades relativas ao mesmo. “O conhecimento não pode ser uma cópia, visto que é sempre uma relação entre objeto e sujeito” Jean Piaget
  • 4. Investigação para a descoberta do valor da soma dos ângulos internos de um triângulo qualquer. Autonomia EF (1º semestre)*. *Crédito ao prof. Fabiano que ampliou o meu conhecimento e melhorou a minha prática ao somar este experimento à mesma.
  • 5. Experimento Câmara Escura turma 3001 EM Física 3º bim.
  • 6. 2.Pesquisa de Campo: Escola extra muros - visita ao planetário e à exposição Da Vinci: Maravilhas Mecânicas Por que visitar um museu? Visitar = ir a um lugar por interesse ou curiosidade;Visitar exposições, museus, fábricas, bairros e cidades históricas suscita descobertas sobre o homem e sua relação com a comunidade na qual se encontra inserido, e possibilita estabelecer conexões históricas com povos de diferentes regiões do mundo; Museus são cenários compostos por fragmentos suscitadores de lembranças: sensibilizam os estudantes sobre a participação de antigos e modernos “atores” da História e acrescentam à sua imaginação vivências e concretudes. É este o objetivo deste projeto, o de estimular a curiosidade e o espírito investigativo dos alunos.
  • 7. Passeio ao Museu Ciência e vida+planetário, Turmas 802 (EF) Matemática, 1001 (EM), 3001 e 3002 (Física) 2º bimestre.
  • 8. 3.A utilização do lúdico como motivação para o aprendizado nas aulas de Matemática, RPM e Física. As atividades lúdicas (jogos, brincadeiras, brinquedos...) devem ser vivenciadas pelos educadores. É um ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, bem como uma possibilidade para que afetividade, prazer, autoconhecimento, cooperação, autonomia, imaginação e criatividade cresçam, permitindo que o outro construa por meio da alegria e do prazer de querer fazer e construir.
  • 9. Utilização de músicas para aprender (neste vídeo: equação do 2º grau - Matemática), 9º ano, EF (Ao longo do ano letivo).
  • 10. 4.Avaliações diferenciadas: A avaliação também pode ser um momento agradável e é exatamente isto que propomos , ou seja, que através de atividades lúdicas o aprendizado seja não só verificado mas também construído em forma de brincadeira. “A avaliação é a reflexão transformada em ação, não podendo ser estática nem ter caráter sensitivo e classificatório”. Jussara Hoffmann
  • 11. Teste/quiz(jogo de perguntas e respostas) turma 802 EF 2º e 3º bimestres
  • 12. Teste/quiz(jogo de perguntas e respostas) como instrumento de avaliação da turma 2003 RPM EM 3º bimestre
  • 13. Produção e apresentação de vídeos sobre o tema “3 leis de Newton” pela turma 1001 como instrumento de avaliação do 2º bimestre.
  • 14. Construção de maquetes pela turma 1001, representando “ O novo sistema solar” como instrumento de avaliação do 2º bimestre.
  • 15. Educar também é estimular o bom exemplo... Ao destacar positivamente os alunos que alcançaram pelo esforço os melhores resultados das avaliações, estimulamos toda a turma a se empenhar para alcançar melhores resultados em comparação consigo mesma.
  • 16. 5.Aulões preparatórios para o Saerjinho/Saerj (2º e 3º BIMESTRES Galgar as primeiras posições no Ideb entre os estados da Federação é o objetivo do governo do estado do Rio de Janeiro, através de sua secretaria de educação, a qual vem desenvolvendo uma série de ações afirmativas dentre elas as avaliações externas denominadas Saerjinho (bimestral) e Saerj (anual), o saerjinho atrelado ao currículo mínimo que busca desenvolver as habilidades e competências necessárias à série em que o aluno se encontra inserido e o Saerj trabalha a matriz do ENEM/PROVA BRASIL. Assim torna-se mister o empenho da escola no sentido de apoiar e viabilizar estas ações transformando este anseio em realidade.
  • 17. Aulão Saerjinho: turmas 1001, 3001 e 3002 (Física) e 2003 (Matemática)
  • 18. Conclusão  Repensar a nossa prática deve ser um hábito cotidiano, pois, o mundo está em constante mudança e a escola não está excluída deste processo, como já dizia Paulo Freire: Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na açãoreflexão.