3. Angola
Angola é um país pouco desenvolvido, até considerado
de terceiro mundo. Em comparação com Portugal a
alimentação é má, principalmente no que diz respeito à
conservação dos alimentos.
Contudo, muito tem progredido sendo que já é visto
como uma forte potência mundial a aspirar à
emergência. Atraí, cada vez mais, mão-de-obra
estrangeira à procura de uma nova oportunidade
profissional.
5. ANGOLA
Em Portugal existem muitos supermercados
e lojas onde se podem comprar alimentos de
boa qualidade, enquanto que por cada cinco
supermercados em Portugal, em Angola só
há um.
Devem estar curiosos por saber onde, então,
se faz a maioria das compras. Em Angola,
existem praças e mercados onde se
encontra de tudo: alimentos, roupa, calçado,
electrodomésticos, etc. Muitos desses
produtos são roubados por trabalhadores
que, sendo muito mal pagos, tentam fazer
negócio nas praças.
11. BRASIL
O Brasil, é o maior país da América do Sul e o quinto maior
do mundo em área territorial e população, com mais de 192
milhões de habitantes. Trata-se do único país da América
que fala a língua portuguesa, sendo, igualmente o maior país
lusófono do mundo, além de ser uma das nações mais
multiculturais e etnicamente diversas do planeta, resultado
da forte imigração vinda de muitos países.
O país está delimitado pelo oceano Atlântico e por terra por
países como Venezuela, Guiana, Suriname e pelo
departamento ultramarino francês da Guiana Francesa; a
noroeste pela Colômbia; a oeste pela Bolívia e Peru; a
sudoeste pela Argentina e Paraguai e ao sul pelo Uruguai.
Vários arquipélagos formam parte do território
brasileiro, como Fernando de Noronha, Atol das
Rocas, Arquipélago de São Pedro e São Paulo e Trindade e
Martim Vaz. O país faz fronteira com todos os outros países
sul-americanos, exceto Equador e Chile.
12. BRASIL
O Brasil foi descoberto em 1500, por uma expedição portuguesa liderada
por Pedro Álvares Cabral. O território brasileiro, até então habitado por
povos ameríndios, a partir daí torna-se uma colónia do império
ultramarino português.
13. BRASIL
Contudo, em 1822 este país tornou-se independente. Em 1889 tornou-se uma
república Inicialmente independente como Império do Brasil, período no qual foi
uma monarquia constitucional parlamentarista, o país se tornou uma república
em 1889, com um golpe militar, embora a legislatura bicameral, agora chamada
de congresso nacional, remonte à ratificação da primeira constituição, em 1824.
A sua constituição atual, formulada em 1988, define o Brasil como uma
república federativa presidencialista. A federação é formada pela união do
Distrito Federal, os 26 estados e os 5 565 municípios.
A economia brasileira é a maior da América Latina e do Hemisfério Sul, a sexta
maior do mundo por PIB nominal e a sétima maior por paridade do poder de
compra (PPC). O Brasil é uma das principais economias com mais rápido
crescimento econômico no mundo e as reformas econômicas deram ao país
novo reconhecimento internacional, seja em âmbito regional ou global. O país é
membro fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), G20,
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Latina,
Organização dos Estados Americanos (OEA), Organização dos Estados Ibero-
americanos (OEI), Mercado Comum do Sul (Mercosul) e da União de Nações
Sul-Americanas (UNASUL), além de ser um dos países BRIC. O Brasil também
14.
15. Cabo Verde
Cabo Verde é um país insular africano, arquipélago
de origem vulcânica, constituído por dez ilhas. Está
localizado no Oceano Atlântico, a 640 km a oeste de
Dakar, Senegal. Outros vizinhos são a Mauritânia, a
Gâmbia e a Guiné-Bissau, ou seja, todos na faixa
costeira ocidental da África que vai do Cabo Branco
às ilhas Bijagós. Curiosamente, o Cabo Verde que dá
nome ao país não se situa nele, mas a centenas de
quilómetros a leste, perto de Dakar, no Senegal.
Foi descoberto em 1460 por Diogo Gomes ao serviço
da coroa portuguesa, que encontrou as ilhas
desabitadas e aparentemente sem indícios de
anterior presença humana. Foi colónia de Portugal
desde o século XV até à sua independência em 1975.
17. Cabo Verde
A descoberta de Cabo Verde deu-se no século XV, em 1460., sendo que a
colonização portuguesa começou logo após a sua descoberta, sendo as
primeiras ilhas a serem povoadas as de Santiago e Fogo. Para incentivar a
colonização a corte portuguesa estabeleceu uma carta de privilégio aos
moradores de Santiago do comércio de escravos na Costa da Guiné. Em
Ribeira Grande – ilha de Santiago - estabeleceu-se a primeira feitoria, que
serviu ponto de escala para os navios portugueses e para o tráfego e
comércio de escravos que começava a crescer por essa época. Mais
tarde, com a abolição da escravatura e com condições climáticas pouco
favoráveis devido à sua situação geográfica, o país começou a dar sinais
de fragilidade e entrou em decadência tendo uma economia pobre e de
subsistência. No século XX, a partir da década de 50, começam a surgir os
movimentos libertação e independentistas um pouco por todo o continente
africano. Cabo Verde vinculou-se à luta pela libertação da Guiné.
A posição estratégica das ilhas nas rotas que ligavam Portugal ao Brasil e
ao resto da África contribuíram para o facto dessas serem utilizadas como
entreposto comercial e de aprovisionamento. Abolido o tráfico de escravos
em 1876, o interesse comercial do arquipélago para a metrópole
decresceu, só voltando a ter importância a partir da segunda metade do
século XX. No entanto já tinham sido criadas as condições para o Cabo
Verde de hoje: europeus e africanos uniram-se numa simbiose, criando um
povo de características próprias.
18. Cabo Verde
A independência de Cabo Verde começou a desenhar-se já nos séculos
XIX e XX. Com o processo de formação nacional, muito cedo a máquina
administrativa foi sendo assegurada pelos nascidos em Cabo Verde, ou
que já tinham grande identificação com a colónia, com excepção aos
cargos elevados como governadores, chefes militares etc., ainda
reservados aos representantes da soberania de Portugal. Esta “auto-
suficiência” administrativa de Cabo Verde estava associada à uma
escolarização relativamente desenvolvida e à existência de uma imprensa
mais ou menos dinâmica introduzida por Portugal, que contribuíram para o
surgimento de uma elite intelectual e burocrática. Esta começou no século
XX a discutir cada vez mais a questão da independência, gerando um
clima de atrito com os representantes da metrópole. Os leitores que
acompanhavam a imprensa oficial entendiam que se devia lutar pela
independência ou, pelo menos, por uma autonomia honrosa.
Na metrópole portuguesa os habitantes de Cabo Verde eram muitas vezes
considerados como mandriões, desleixados, indolentes, bêbados etc. Um
exemplo de reação a isso, Eugénio Tavares escreve em 1912: “O indígena
de Cabo Verde é Activo e Trabalhador”. Esta atitude manteve-se até à
independência de Cabo Verde.
19. Cabo Verde
Em 1956 Amílcar Cabral, Aristides Pereira, Luís Cabral, entre outros jovens
patriotas da hoje Guiné-Bissau e Cabo Verde, fundaram o PAIGC (Partido
Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde) que surgiu no
contexto do movimento libertador africano que ganhava força depois da
Segunda Guerra Mundial. Onde formaram uma unidade popular para lutar
contra o que chamavam de “deplorável política ultramarina portuguesa
afirmando que as vítimas dessa política desejavam ver-se livres do
domínio português”.
A 19 de Dezembro de 1974 foi assinado um acordo entre o PAIGC e
Portugal, instaurando-se um governo de transição em Cabo
Verde, Governo esse que preparou as eleições para uma Assembleia
Nacional Popular. A 5 de Julho de 1975 proclamou-se a independência do
país, considerado na altura após por muitos como um país inviável, devido
às suas próprias fragilidades, havendo mesmo vozes políticas em
Portugal, como é o caso de Mário Soares, contra a independência do
arquipélago, afirmando que Cabo Verde deveria usufruir de autonomia
adminstrativa tal como os outros arquipélagos portugueses, Açores e
Madeira. Em 1991, o país conheceu uma viragem na vida política
nacional, tendo realizado as primeiras eleições multipartidárias, instituindo
uma democracia parlamentar.
23. Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau, oficialmente República da Guiné-Bissau, é um país
da costa ocidental de África que se estende desde o cabo Roxo até
à ponta Cagete. Faz fronteira a norte com o Senegal, a este e
sudeste com a Guiné-Conacri (ex-francesa) e a sul e oeste com o
oceano Atlântico. Além do território continental, integra ainda cerca
de oitenta ilhas que constituem o Arquipélago dos Bijagós,
separado do Continente pelos canais do rio Geba, de Pedro
Álvares, de Bolama e de Canhabaque.
Foi uma colónia de Portugal desde o século XV até proclamar
unilateralmente a sua independência, em 24 de Setembro de 1973,
reconhecida internacionalmente - mas não pelo colonizador. Tal
reconhecimento por parte de Portugal só veio em 10 de Setembro
de 1974. A Guiné-Bissau, juntamente com Cabo Verde, foi a
primeira colónia portuguesa no continente africano a ter a
independência reconhecida por Portugal.[3]
Actualmente faz parte da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP), das Nações Unidas, dos PALOP (Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa) e da União Africana.
26. Moçambique
Moçambique, oficialmente República de Moçambique, é um
país localizado na costa oriental da África Austral, limitado a
norte pela Tanzania, a noroeste pelo Malawi e Zâmbia, a
oeste pelo Zimbabwe e a leste pelo Canal de Moçambique e
o Oceano Índico, a sul e sudoeste pela África do Sul e
Suazilândia. No Canal de Moçambique, tem fronteiras
marítimas com as Comores, Madagáscar, a coletividade
departamental francesa de Mayotte e as ilhas Juan de
Nova, Bassas da Índia e Ilha Europa, pertencentes às Ilhas
Esparsas das Terras Austrais e Antárticas Francesas.
Esta antiga colónia e província ultramarina de
Portugal, obteve a sua independência a 25 de Junho de
1975. Faz parte da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa, da SADC, da Commonwealth, da Organização
da Conferência Islâmica e da ONU. A sua capital e maior
cidade é Maputo.
29. São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe é um estado insular localizado
no Golfo da Guiné, composto por duas ilhas principais
(São Tomé e Ilha do Príncipe) e várias ilhotas, num
total de 1001 km², com cerca de 160 mil habitantes.
Estado insular, não tem fronteiras terrestres, mas
situa-se relativamente próximo das costas do
Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria.
Segundo alguns estudos, as ilhas de São Tomé e
Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os
navegadores portugueses João de Santarém e Pedro
Escobar as descobriram. Foi então, uma colónia de
Portugal desde o século XV até sua independência
em 12 de julho de 1975. É um dos membros da
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP).
32. Timor-Leste
Timor-Leste (oficialmente chamado de República
Democrática de Timor - Leste) é um dos países mais jovens
do mundo, e ocupa a parte oriental da ilha de Timor no
Sudeste Asiático, além do exclave de Oecusse, na costa
norte da parte ocidental de Timor, da ilha de Ataúro, a norte,
e do ilhéu de Jaco ao largo da ponta leste da ilha. As únicas
fronteiras terrestres que o país tem ligam-no à Indonésia, a
oeste da porção principal do território, e a leste, sul e oeste
de Oecusse, mas tem também fronteira marítima com a
Austrália, no Mar de Timor, a sul. Com 14 874 quilómetros
quadrados de extensão territorial, Timor-Leste tem superfície
equivalente às áreas dos distritos de Beja e Faro somadas
ou ainda é consideravelmente menor que o mais pequeno
dos estados brasileiros, Sergipe.
Sua capital é Díli, situada na costa norte.
34. Timor-Leste
Conhecido no passado como Timor Português, foi uma colónia portuguesa
até 1975, altura em que se tornou independente, tendo sido invadido pela
Indonésia três dias depois. Permaneceu considerado oficialmente pelas
Nações Unidas como território português por descolonizar até 1999.
Foi, porém, considerado pela Indonésia como a sua 27.ª província com o
nome de "Timor Timur". Em 30 de agosto de 1999, cerca de 80% do povo
timorense optou pela independência em referendo organizado pela
Organização das Nações Unidas.
A língua mais falada em Timor-Leste era o indonésio no tempo da
ocupação indonésia, sendo hoje o tétum (mais falado na capital). O tétum
e o português formam as duas línguas oficias do país, enquanto o
indonésio e a língua inglesa são consideradas línguas de trabalho pela
atual constituição de Timor-Leste. Devido à recente ocupação
indonésia, grande parte da população compreende a língua indonésia, mas
só uma minoria o português.
Geograficamente, o país enquadra-se no chamado sudeste
asiático, enquanto do ponto de vista biológico aproxima-se mais das ilhas
vizinhas da Melanésia, o que o colocaria na Oceania e, por
conseguinte, faria dele uma nação transcontinental.