SlideShare a Scribd company logo
1 of 25
Escola Secundária Alves Redol
Carolina
Estevam
João Peixeiro
Nelson
Piedade
Pedro Pires
Tatiana10º D
Introdução
Escola Secundária Alves Redol 2
Depois
Aproveitamento da energia solar para
fins domésticos, afim de conservar o
meio ambiente.
Antes
Uso de combustíveis fosseis, como
consequência a degradação do
ambiente.
O uso dos coletores (painéis) solares
tem vindo a crescer nos últimos anos, devido
às consequências da utilização das energias
que degradam o meio ambiente alterando
assim o clima do nosso planeta.
Uma forma de tentar ajudar a resolver o
problema é recorrer, cada vez mais, à
utilização de energias limpas e ilimitadas,
neste caso o Sol.
Físico Química A
O que são coletores
solares?
Coletores solares são a parte mais exposta de um
sistema solar térmico.
Escola Secundária Alves Redol 3
Estes devem ser
colocados de modo a
ficarem direcionados à
maior exposição solar,
para absorverem a maior
quantidade possível de
energia.
Físico Química A
Sistemas térmicos
Sistemas térmicos são constituídos por: coletor
solar, circuito de circulação, unidade de depósito
(acumulador) e unidade de controlo.
Escola Secundária Alves Redol 4Físico Química A
Função
Os Coletores Solares usam a luz
solar para armazenar energia sob a forma
de calor para depois ser aplicada em
diversos fins, como o aquecimento de
água em casa.
Escola Secundária Alves Redol 5Físico Química A
Quais os tipos de coletores solares?
Existem 2 tipos de coletores solares:
Vidrados
 Planos;
 CPC – concentradores parabólicos compostos;
 Tubo de vácuo.
Escola Secundária Alves Redol 6Físico Química A
 Não Vidrados
Constituição
Escola Secundária Alves Redol 7
1- calha
2- painel de vidro
transparente.
3 & 5 – material isolador.
4 – material absorvente /
tubos de cobre com
líquido de aquecimento.
Físico Química A
Constituição
Cobertura transparente: Serve para provocar o
efeito de estufa e reduzir as perdas de calor e ainda
assegurar a estanquicidade do coletor.
Escola Secundária Alves Redol 8Físico Química A
Constituição
Placa absorsora: Serve para receber a energia e
transforma-la em calor, transmitindo-a para o fluido
térmico que circula por uma série de tubos em
paralelo ou serpentina. Para obter maiores
rendimentos existem superfícies seletivas que
absorvem como um corpo negro mas perdem
menos radiação.
Escola Secundária Alves Redol 9Físico Química A
Constituição
Caixa isolada: Serve para evitar perdas de calor
uma vez que deverá ser isolada termicamente, para
dar rigidez e proteger o interior do coletor, dos
agentes externos.
Escola Secundária Alves Redol 10Físico Química A
Coletores Planos
São constituídos por:
 Vidro
 Absorvedor
 Isolamento
 Caixa
Escola Secundária Alves Redol 11
Os coletores solares planos são os mais utilizados..
Características:
É através da placa de absorção
que circula a água, encarregada
de transferir o calor recebido.
A maioria destes coletores planos
produzem temperaturas até 70ºC
acima da temperatura ambiente.
Físico Química A
Funcionamento
Tópicos de funcionamento:
Radiação incide no vidro;
Propaga-se até atingir a placa absorsora e este
aquece;
A placa aquecida emite radiação térmica com maior
comprimento de onda;
A radiação não consegue atravessar o vidro (mau
condutor);
Ficando retida na caixa do coletor, aumentando
assim, a temperatura do fluido térmico.
Escola Secundária Alves Redol 12Físico Química A
Concentradores Parabólicos Compostos
São constituídos por:
Vidro
Absorvedor
Isolamento
Caixa
Espelho
Escola Secundária Alves Redol 13
Um concentrador parabólico composto é um coletor concentrador
da radiação solar, para obtenção de temperaturas mais elevadas, com alto
rendimento, mas com características de simplicidade que os tornam
equivalentes na montagem e utilização aos coletores convencionais.
Os CPC são adequados para serem utilizados a elevadas temperaturas.
Físico Química A
Coletores de tubos de vácuo
O que os diferencia dos outros coletores é o
facto de terem na sua constituição tubos de vidro
transparente, que contem no seu interior tubos
metálicos.
Escola Secundária Alves Redol 14Físico Química A
Coletores não vidrados
São conectores constituídos por tubos de metal ou
plástico, cobertos por cores escuras (negro), e no seu
interior circula água.
Escola Secundária Alves Redol 15
Não têm nenhum isolamento adicional, logo o
ganho de temperatura é muito limitado (20ºC a 30ºC)
Físico Química A
Para
aqueciment
o de água
Escola Secundária Alves Redol 16Físico Química A
Para aquecimento de água
Escola Secundária Alves Redol 17Físico Química A
Balanço energético no coletor solar
Escola Secundária Alves Redol 18
E₁ – Energia (calor)
transportada pelo fluido.
E₂ – Energia fornecida
por sistema
complementar.
E₃ – Energia (calor)
cedida ao exterior pela
tubagem
E₄ – Energia cedida ao
exterior pelo depósito
de água.
E₅ – Energia para
utilização (água
quente).
Físico Química A
Aplicações
São utilizados em:
Água quente sanitária.
Aquecimento de espaços.
Aquecimento de bairros.
Piscinas.
Indústria.
Refrigeração solar.
Escola Secundária Alves Redol 19Físico Química A
Exercício I
Os coletores solares são dispositivos que permitem aproveitar o
efeito térmico da radiação que nos chega do Sol.
Pretende-se instalar um sistema solar térmica com coletores
orientados de modo que neles incida, por cada metro quadrado (m²),
radiação de energia média diária de 1,0x10 J. O sistema, com um
rendimento de 35%, destina-se a aquecer 300 kg de água.
Calcule a área de coletores que deve ser instalada, caso se pretenda
que o aumento médio diário da temperatura da água seja de 40ºC.
c (capacidade térmica mássica da água) = 4,18x10³ J kg⁻ ºC ⁻.
Escola Secundária Alves Redol 20Físico Química A
Exercício II
Um fabricante de componentes de coletores solares testou
dois materiais diferentes – cobre e aço inoxidável. Forneceu a
mesma quantidade de energia a uma placa de cobre e a uma placa
de aço inoxidável, de igual massa e espessura idêntica, colocadas
sobre suportes isoladores. Verificou que a placa de cobre sofreu
uma elevação de temperatura superior à da placa de aço.
Selecione a única opção que contém os termos que
preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a
obter uma afirmação correta.
Escola Secundária Alves Redol 21Físico Química A
Exercício II (continuação)
Esse teste permitiu concluir que a _______________
do cobre é __________________à do aço.
(A)Condutividade térmica … superior.
(B)Condutividade térmica … inferior.
(C)Capacidade térmica mássica … inferior.
(D)Capacidade térmica mássica … superior.
Escola Secundária Alves Redol 22
Capacidade térmica mássica
inferior
Físico Química A
Exercício III
Numa instalação solar de aquecimento de água, a
energia da radiação solar absorvida na superfície das
placas do coletor é transferida sob a forma de calor, por
meio de um fluido circulante, para a água contida num
depósito, como se representa na figura 2.
Escola Secundária Alves Redol 23Físico Química A
Exercício III (continuação)
a) Numa instalação solar de aquecimento de água para consumo
doméstico, os coletores solares ocupam uma área total de 4,0 m².
Considere um depósito, devidamente isolado, que contém 150 kg
de água.
Verifica-se que, ao fim de 12 horas, durante as quais não se
retirou água para consumo, a temperatura da água do depósito
aumentou 30ºC.
Calcule o rendimento associado a este sistema solar térmico.
Apresente todas as etapas de resolução.
c (capacidade térmica mássica da água) = 4,18x10³ J kg ºC .⁻ ⁻
Escola Secundária Alves Redol 24Físico Química A
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aquecimento_solar
http://www.soletrol.com.br/educacional/comofunciona.php
Escola Secundária Alves Redol 25Físico Química A

More Related Content

What's hot

A formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraA formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraHelena Coutinho
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informaisIsabel Moura
 
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Erros  meus, má fortuna, amor ardenteErros  meus, má fortuna, amor ardente
Erros meus, má fortuna, amor ardenteHelena Coutinho
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºFrancisco Palaio
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaVanda Sousa
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoandygracolas
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Ana Isabel Duarte
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 anoGramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 anoPedro Rocha Da Silva
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisãoadelinoqueiroz
 
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularRelatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularAMLDRP
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralHelena Coutinho
 
Louvor das virtudes aos peixes
Louvor das virtudes aos peixesLouvor das virtudes aos peixes
Louvor das virtudes aos peixesDina Baptista
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesJoana Filipa Rodrigues
 
Oração subordinada adjetiva relativa
Oração subordinada adjetiva relativaOração subordinada adjetiva relativa
Oração subordinada adjetiva relativaAntónio Fernandes
 
Relatório experimental modelo
Relatório experimental modeloRelatório experimental modelo
Relatório experimental modeloAngela Boucinha
 

What's hot (20)

Fq 10 ano
Fq 10 anoFq 10 ano
Fq 10 ano
 
Os Maias - análise
Os Maias - análiseOs Maias - análise
Os Maias - análise
 
A formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraA formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serra
 
Listas das falácias informais
Listas das falácias informaisListas das falácias informais
Listas das falácias informais
 
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Erros  meus, má fortuna, amor ardenteErros  meus, má fortuna, amor ardente
Erros meus, má fortuna, amor ardente
 
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11ºExtração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
Extração do ADN / DNA do kiwi - Relatório biologia 11º
 
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação CríticaEstrutura do Texto de Apreciação Crítica
Estrutura do Texto de Apreciação Crítica
 
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º anoPressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
Pressão atmosférica e Precipitação - Geografia 7º ano
 
Conto a galinha
Conto a galinhaConto a galinha
Conto a galinha
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
Q 10 11 ano (com soluções, todas as unidades), banco de questoes com itens de...
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 anoGramática Português- Síntese 10/11 ano
Gramática Português- Síntese 10/11 ano
 
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
10ºano unidade 2 fisica para 11ºano revisão
 
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celularRelatório biologia 10ºano - membrana celular
Relatório biologia 10ºano - membrana celular
 
Cap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geralCap iv repreensões geral
Cap iv repreensões geral
 
Louvor das virtudes aos peixes
Louvor das virtudes aos peixesLouvor das virtudes aos peixes
Louvor das virtudes aos peixes
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Oração subordinada adjetiva relativa
Oração subordinada adjetiva relativaOração subordinada adjetiva relativa
Oração subordinada adjetiva relativa
 
Relatório experimental modelo
Relatório experimental modeloRelatório experimental modelo
Relatório experimental modelo
 

Viewers also liked (8)

Aquecedor solar
Aquecedor solarAquecedor solar
Aquecedor solar
 
Energia Solar
Energia SolarEnergia Solar
Energia Solar
 
Trabalhos de história
Trabalhos de históriaTrabalhos de história
Trabalhos de história
 
Componentes do circuito solar térmico em circulação forçada
Componentes do circuito solar térmico em circulação forçadaComponentes do circuito solar térmico em circulação forçada
Componentes do circuito solar térmico em circulação forçada
 
Energia Solar
Energia SolarEnergia Solar
Energia Solar
 
Sistema Solar Conectado a Rede Elétrica On Grid
Sistema Solar Conectado a Rede Elétrica On GridSistema Solar Conectado a Rede Elétrica On Grid
Sistema Solar Conectado a Rede Elétrica On Grid
 
Manual do Aquecimento Solar de Baixo Custo
Manual do Aquecimento Solar de Baixo CustoManual do Aquecimento Solar de Baixo Custo
Manual do Aquecimento Solar de Baixo Custo
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 

Similar to Colectores Solares

Actividade Experimental Colector
Actividade Experimental ColectorActividade Experimental Colector
Actividade Experimental Colectorfercarbar
 
Actividade Experimental Colector
Actividade Experimental ColectorActividade Experimental Colector
Actividade Experimental Colectorfercarbar
 
2012 02 16_grupo delta
2012 02 16_grupo delta2012 02 16_grupo delta
2012 02 16_grupo deltaduartejanuario
 
Orçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmico
Orçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmicoOrçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmico
Orçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmicoCarlos Duarte Castanheira
 
Guia didático de energia solar 06 colectores solares térmicos
Guia didático de energia solar 06 colectores solares térmicosGuia didático de energia solar 06 colectores solares térmicos
Guia didático de energia solar 06 colectores solares térmicosfpv_transilvania
 
Tcc jeferson texto
Tcc jeferson  textoTcc jeferson  texto
Tcc jeferson textoedsondps2019
 
Geração de vapor
Geração de  vaporGeração de  vapor
Geração de vaporVava Vava
 
Análise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custo
Análise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custoAnálise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custo
Análise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custoValmir Ferreira
 
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000Waldir Montenegro
 
Lista 13 calorimetria
Lista 13 calorimetriaLista 13 calorimetria
Lista 13 calorimetriarodrigoateneu
 
Simulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicio
Simulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicioSimulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicio
Simulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicioROBSONVINAS
 
Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2
Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2
Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2Sérgio Luis Domingues
 

Similar to Colectores Solares (20)

Actividade Experimental Colector
Actividade Experimental ColectorActividade Experimental Colector
Actividade Experimental Colector
 
Actividade Experimental Colector
Actividade Experimental ColectorActividade Experimental Colector
Actividade Experimental Colector
 
Lista Termologia (T4)
Lista Termologia (T4)Lista Termologia (T4)
Lista Termologia (T4)
 
02 energia solar_01_pr
02 energia solar_01_pr02 energia solar_01_pr
02 energia solar_01_pr
 
Energia solar 01
Energia solar 01Energia solar 01
Energia solar 01
 
2012 02 16_grupo delta
2012 02 16_grupo delta2012 02 16_grupo delta
2012 02 16_grupo delta
 
Orçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmico
Orçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmicoOrçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmico
Orçamentação de projeto de inst. de sistema solar térmico
 
Guia didático de energia solar 06 colectores solares térmicos
Guia didático de energia solar 06 colectores solares térmicosGuia didático de energia solar 06 colectores solares térmicos
Guia didático de energia solar 06 colectores solares térmicos
 
Energia solar
Energia solarEnergia solar
Energia solar
 
Tcc jeferson texto
Tcc jeferson  textoTcc jeferson  texto
Tcc jeferson texto
 
Geração de vapor
Geração de  vaporGeração de  vapor
Geração de vapor
 
02 energia solar_05_pr
02 energia solar_05_pr02 energia solar_05_pr
02 energia solar_05_pr
 
Energia solar 05
Energia solar 05Energia solar 05
Energia solar 05
 
Análise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custo
Análise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custoAnálise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custo
Análise e execução de modelos de aquecedores de água sustentáveis de baixo custo
 
questoes Fisica
 questoes Fisica questoes Fisica
questoes Fisica
 
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 2000
 
Lista 13 calorimetria
Lista 13 calorimetriaLista 13 calorimetria
Lista 13 calorimetria
 
Usinaseletricas
UsinaseletricasUsinaseletricas
Usinaseletricas
 
Simulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicio
Simulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicioSimulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicio
Simulado 7 _enem__setembro1411753390_exercicio
 
Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2
Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2
Manual do-aquecedor-solar-com-tubos-de-pvc-v1-2
 

Recently uploaded

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Colectores Solares

  • 1. Escola Secundária Alves Redol Carolina Estevam João Peixeiro Nelson Piedade Pedro Pires Tatiana10º D
  • 2. Introdução Escola Secundária Alves Redol 2 Depois Aproveitamento da energia solar para fins domésticos, afim de conservar o meio ambiente. Antes Uso de combustíveis fosseis, como consequência a degradação do ambiente. O uso dos coletores (painéis) solares tem vindo a crescer nos últimos anos, devido às consequências da utilização das energias que degradam o meio ambiente alterando assim o clima do nosso planeta. Uma forma de tentar ajudar a resolver o problema é recorrer, cada vez mais, à utilização de energias limpas e ilimitadas, neste caso o Sol. Físico Química A
  • 3. O que são coletores solares? Coletores solares são a parte mais exposta de um sistema solar térmico. Escola Secundária Alves Redol 3 Estes devem ser colocados de modo a ficarem direcionados à maior exposição solar, para absorverem a maior quantidade possível de energia. Físico Química A
  • 4. Sistemas térmicos Sistemas térmicos são constituídos por: coletor solar, circuito de circulação, unidade de depósito (acumulador) e unidade de controlo. Escola Secundária Alves Redol 4Físico Química A
  • 5. Função Os Coletores Solares usam a luz solar para armazenar energia sob a forma de calor para depois ser aplicada em diversos fins, como o aquecimento de água em casa. Escola Secundária Alves Redol 5Físico Química A
  • 6. Quais os tipos de coletores solares? Existem 2 tipos de coletores solares: Vidrados  Planos;  CPC – concentradores parabólicos compostos;  Tubo de vácuo. Escola Secundária Alves Redol 6Físico Química A  Não Vidrados
  • 7. Constituição Escola Secundária Alves Redol 7 1- calha 2- painel de vidro transparente. 3 & 5 – material isolador. 4 – material absorvente / tubos de cobre com líquido de aquecimento. Físico Química A
  • 8. Constituição Cobertura transparente: Serve para provocar o efeito de estufa e reduzir as perdas de calor e ainda assegurar a estanquicidade do coletor. Escola Secundária Alves Redol 8Físico Química A
  • 9. Constituição Placa absorsora: Serve para receber a energia e transforma-la em calor, transmitindo-a para o fluido térmico que circula por uma série de tubos em paralelo ou serpentina. Para obter maiores rendimentos existem superfícies seletivas que absorvem como um corpo negro mas perdem menos radiação. Escola Secundária Alves Redol 9Físico Química A
  • 10. Constituição Caixa isolada: Serve para evitar perdas de calor uma vez que deverá ser isolada termicamente, para dar rigidez e proteger o interior do coletor, dos agentes externos. Escola Secundária Alves Redol 10Físico Química A
  • 11. Coletores Planos São constituídos por:  Vidro  Absorvedor  Isolamento  Caixa Escola Secundária Alves Redol 11 Os coletores solares planos são os mais utilizados.. Características: É através da placa de absorção que circula a água, encarregada de transferir o calor recebido. A maioria destes coletores planos produzem temperaturas até 70ºC acima da temperatura ambiente. Físico Química A
  • 12. Funcionamento Tópicos de funcionamento: Radiação incide no vidro; Propaga-se até atingir a placa absorsora e este aquece; A placa aquecida emite radiação térmica com maior comprimento de onda; A radiação não consegue atravessar o vidro (mau condutor); Ficando retida na caixa do coletor, aumentando assim, a temperatura do fluido térmico. Escola Secundária Alves Redol 12Físico Química A
  • 13. Concentradores Parabólicos Compostos São constituídos por: Vidro Absorvedor Isolamento Caixa Espelho Escola Secundária Alves Redol 13 Um concentrador parabólico composto é um coletor concentrador da radiação solar, para obtenção de temperaturas mais elevadas, com alto rendimento, mas com características de simplicidade que os tornam equivalentes na montagem e utilização aos coletores convencionais. Os CPC são adequados para serem utilizados a elevadas temperaturas. Físico Química A
  • 14. Coletores de tubos de vácuo O que os diferencia dos outros coletores é o facto de terem na sua constituição tubos de vidro transparente, que contem no seu interior tubos metálicos. Escola Secundária Alves Redol 14Físico Química A
  • 15. Coletores não vidrados São conectores constituídos por tubos de metal ou plástico, cobertos por cores escuras (negro), e no seu interior circula água. Escola Secundária Alves Redol 15 Não têm nenhum isolamento adicional, logo o ganho de temperatura é muito limitado (20ºC a 30ºC) Físico Química A
  • 16. Para aqueciment o de água Escola Secundária Alves Redol 16Físico Química A
  • 17. Para aquecimento de água Escola Secundária Alves Redol 17Físico Química A
  • 18. Balanço energético no coletor solar Escola Secundária Alves Redol 18 E₁ – Energia (calor) transportada pelo fluido. E₂ – Energia fornecida por sistema complementar. E₃ – Energia (calor) cedida ao exterior pela tubagem E₄ – Energia cedida ao exterior pelo depósito de água. E₅ – Energia para utilização (água quente). Físico Química A
  • 19. Aplicações São utilizados em: Água quente sanitária. Aquecimento de espaços. Aquecimento de bairros. Piscinas. Indústria. Refrigeração solar. Escola Secundária Alves Redol 19Físico Química A
  • 20. Exercício I Os coletores solares são dispositivos que permitem aproveitar o efeito térmico da radiação que nos chega do Sol. Pretende-se instalar um sistema solar térmica com coletores orientados de modo que neles incida, por cada metro quadrado (m²), radiação de energia média diária de 1,0x10 J. O sistema, com um rendimento de 35%, destina-se a aquecer 300 kg de água. Calcule a área de coletores que deve ser instalada, caso se pretenda que o aumento médio diário da temperatura da água seja de 40ºC. c (capacidade térmica mássica da água) = 4,18x10³ J kg⁻ ºC ⁻. Escola Secundária Alves Redol 20Físico Química A
  • 21. Exercício II Um fabricante de componentes de coletores solares testou dois materiais diferentes – cobre e aço inoxidável. Forneceu a mesma quantidade de energia a uma placa de cobre e a uma placa de aço inoxidável, de igual massa e espessura idêntica, colocadas sobre suportes isoladores. Verificou que a placa de cobre sofreu uma elevação de temperatura superior à da placa de aço. Selecione a única opção que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter uma afirmação correta. Escola Secundária Alves Redol 21Físico Química A
  • 22. Exercício II (continuação) Esse teste permitiu concluir que a _______________ do cobre é __________________à do aço. (A)Condutividade térmica … superior. (B)Condutividade térmica … inferior. (C)Capacidade térmica mássica … inferior. (D)Capacidade térmica mássica … superior. Escola Secundária Alves Redol 22 Capacidade térmica mássica inferior Físico Química A
  • 23. Exercício III Numa instalação solar de aquecimento de água, a energia da radiação solar absorvida na superfície das placas do coletor é transferida sob a forma de calor, por meio de um fluido circulante, para a água contida num depósito, como se representa na figura 2. Escola Secundária Alves Redol 23Físico Química A
  • 24. Exercício III (continuação) a) Numa instalação solar de aquecimento de água para consumo doméstico, os coletores solares ocupam uma área total de 4,0 m². Considere um depósito, devidamente isolado, que contém 150 kg de água. Verifica-se que, ao fim de 12 horas, durante as quais não se retirou água para consumo, a temperatura da água do depósito aumentou 30ºC. Calcule o rendimento associado a este sistema solar térmico. Apresente todas as etapas de resolução. c (capacidade térmica mássica da água) = 4,18x10³ J kg ºC .⁻ ⁻ Escola Secundária Alves Redol 24Físico Química A

Editor's Notes

  1. Físico Química A
  2. Físico Química A
  3. Físico Química A
  4. Físico Química A
  5. Físico Química A
  6. Físico Química A
  7. Físico Química A
  8. Físico Química A
  9. Físico Química A
  10. Físico Química A
  11. Físico Química A
  12. Físico Química A
  13. Físico Química A
  14. Físico Química A