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OFICINA
  “AVALIAÇÃO”
  1º AO 5º ANO
    Oficineira:
  Clarice Borges

Bernardo Sayão, 10 de junho de 2011.
QUESTIONAMENTOS
 Qual é o IDEB da Escola? E nos anos iniciais?
 Qual é a projeção para 2011?

 O modelo da avaliação interna é condizente com a
  avaliação externa?
 Os pais conhecem o IDEB da Escola? E os alunos?

 Os professores conhecem os descritores?

 O que é o SALTO?

http://sistemasideb.inep.gov.br/
VÍDEO




   Prova Brasil
AVALIAÇÃO DOS AVANÇOS NA ESCRITA

         Diagnóstico para conhecer a turma

   Mesmo antes de saber ler e              escrever
    convencionalmente,     a    criança      elabora
    hipóteses sobre o sistema de escrita.

   Descobrir em qual nível cada uma está é um
    importante passo para os professores
    alfabetizadores levarem todas a aprender
MANTENHA O FOCO
   A sondagem deve ser individual, o que torna
    necessário propor ao resto da turma uma
    atividade que dispense ajuda.
   No Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do
    programa Ler e Escrever, das secretarias estadual e
    municipal de Educação de São Paulo, a sondagem é
    descrita como uma atividade que envolve, num primeiro
    momento, a produção espontânea de uma lista de
    palavras sem apoio de outras fontes e pode ou não
    prever a escrita de algumas frases simples. Essa lista
    deve, necessariamente, ser lida pelo aluno assim que
    terminar de escrevê-la. O guia ressalta também que é
    por meio da leitura que o alfabetizador "pode observar
    se o aluno estabelece ou não relações entre aquilo que
    ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou seja,
    entre       a       fala       e       a       escrita".
NÍVEIS DE ESCRITA

Pré-silábico
Silábico
Silábico-alfabético
Alfabético
REGISTRO




Modelo de tabela
PRODUÇÃO DE TEXTO




   Vídeo
ATIVIDADE PRÁTICA:



   Utilizamos a produção de textos como parâmetro
    para avaliar os avanços na aprendizagem?

   Elabore uma ficha com os critérios para avaliar a
    produção textual de sua turma.
Um item é a unidade básica de um instrumento de coleta de dados, que
pode ser uma prova, um questionário ou outro. Em uma avaliação da Prova
Brasil, do Enem, por exemplo, cada questão é um item; assim como em um
teste psicológico, em que cada pergunta também é um item.
Nos testes educacionais e nas avaliações nacionais e internacionais de
larga escala, “item” pode ser considerado sinônimo de “questão”, termo
mais popular e utilizado com frequência nas escolas. Os itens – ou seja, as
questões de uma avaliação – medem os conhecimentos, as competências
e as habilidades que o aluno tem desenvolvidos em relação a um
determinado conteúdo.
Existem dois tipos básicos de itens: os itens de resposta livre, em que o
aluno elabora uma resposta, e os itens de resposta orientada, também
chamados de itens objetivos ou itens de múltipla escolha, que permitem ao
estudante escolher uma resposta dentre um conjunto de alternativas
oferecidas.
A estrutura de um item de múltipla escolha é, basicamente, a
seguinte:
Texto-base
É texto que motiva ou compõe a situação-problema
apresentada no item. Textos verbais, imagens, gráficos,
tabelas, tirinhas, charges etc. podem ser utilizados como
textos-base.

Enunciado
É a instrução da tarefa a ser executada pelo aluno. Deve ser
expressa de maneira clara e objetiva e pode vir na forma de
uma pergunta a ser respondida ou frase a ser completada pela
alternativa correta.

Alternativas
São as possibilidades de respostas para a situação-problema
apresentada. As alternativas dividem-se em gabarito (a única
alternativa correta que responde à situação-problema proposta)
e distratores (as alternativas incorretas à resolução da
situação- problema).
As etapas para a elaboração de itens    estão
descritas a seguir:

1. Selecionar, na Matriz de Referência,       a
habilidade que será avaliada. Fazer           a
identificação do eixo temático, do conteúdo   a
ser exigido pelo item que será proposto       e
analisar a operação mental que envolve        a
habilidade.
2. Definir a situação-problema a ser trabalhada no item e elaborar
o texto-base, considerando a realidade cotidiana do público-alvo.
A utilização de situações alheias ao cotidiano dos alunos pode
fazer com que um item de boa qualidade técnica não seja
respondido adequadamente. Ao elaborar itens, deve-se ter o
cuidado de torná-los significativos, interessantes e atrativos aos
alunos, utilizando situações autênticas para aumentar o grau de
realidade no que está sendo avaliado. É certo que os itens de uma
avaliação nem sempre são “totalmente” verdadeiros, porém a
linguagem e o material utilizados devem conservar alguma
relação com a vida do aluno fora da escola. Esta verossimilhança
pode ser alcançada com a utilização de material de jornais atuais,
revistas, atlas ou outros que possam interessar aos alunos.
3. Elaborar o enunciado, atentando para fornecer
todas as informações necessárias para que o aluno
responda ao item. A estrutura do enunciado de um
item pode ser de dois tipos:


a. O enunciado do item pode solicitar que o aluno, após
a leitura do texto-base, resolva a situação-problema
proposta para, em seguida, identificar a alternativa que
contém a resposta certa.

b. O item pode solicitar ao aluno que analise cada
alternativa, individualmente, de acordo com o enunciado
(que pressupõe a leitura do texto-base), para identificar a
correta.
Seja qual for o tipo escolhido, é importante redigir o
enunciado de maneira clara e objetiva, procurando evitar
que o aluno erre o item porque não compreendeu o que
estava sendo perguntado. Eis alguns procedimentos que
contribuem para a redação de enunciados:

A compreensão do enunciado deve ser independente da
leitura de todas as alternativas.

O enunciado deve conter apenas dados ou informações
funcionais. Expressões numéricas, textos, fórmulas, figuras,
tabelas etc. só podem ser incluídos se forem necessários à
resolução do problema proposto. Os elementos meramente
ilustrativos ou que sejam desnecessários para a resolução
da situação-problema podem resultar em baixos índices de
acerto do item.
Termos impessoais devem predominar na redação dos
enunciados.   Exemplos:  considere-se,  calcula-se,
argumenta-se etc.

Não empregar termos negativos, como EXCETO,
INCORRETO, NÃO, ERRADO, FALSO. Deve-se preferir
a formulação de itens positivos.

Não empregue termos generalizantes, como SEMPRE,
NUNCA, TODO, TOTALMENTE, ABSOLUTAMENTE,
COMPLETAMENTE, SOMENTE etc.

O item deve testar a habilidade desenvolvida pelo aluno
e não a sua capacidade de memorização.
4. Elaborar as alternativas. Deve haver apenas uma resposta
correta para a situação-problema proposta no enunciado. Cabe
observar que os distratores (as alternativas incorretas) devem
ser respostas plausíveis, aceitáveis, que podem, inclusive,
atrair os alunos com pouco conhecimento do conteúdo ou
habilidade não desenvolvida, ou ainda, aqueles que tentam
adivinhar (ou “chutar”) a resposta correta. Os distratores são
as alternativas com aparência de resposta correta, mas que
são inquestionavelmente incorretas em relação ao enunciado,
embora seu conteúdo deva ser possível, se considerado
independentemente do problema formulado no enunciado.
Para elaborar as alternativas de um item, é importante
considerar os seguintes procedimentos:
Elaborar alternativas que apresentem a mesma estrutura (paralelismo
sintático e semântico) e sejam igualmente bem construídas.

Apresentar alternativas com a mesma extensão e a mesma forma de
apresentação. Esse cuidado evitará que o aluno identifique a
alternativa correta ou incorreta apenas pela observação do seu
tamanho, ou por qualquer outra diferença de formato em relação às
demais.

Abordar os conteúdos com homogeneidade, isto é, as alternativas
devem tratar da mesma categoria, espécie, abrangência, ordem de
grandeza etc.

Incluir todas as informações necessárias na alternativa correta, para
que não haja dúvidas quanto à sua correção.

Evitar detalhes irrelevantes e conteúdos absurdos. As informações
devem ser coerentes com o enunciado, com o conteúdo e
apresentadas em linguagem correta.
Evitar a repetição de palavras que aparecem no enunciado.

Evitar afirmações demasiadamente longas.

Construir alternativas de maneira a forçar que o aluno
recorra ao procedimento contido na habilidade proposta,
impedindo, portanto, que ele acerte o item por exclusão.

Ordenar as alternativas de maneira lógica (ordem alfabética,
cronológica, crescente ou decrescente). Isto facilitará a
leitura do item e evitará que a posição da alternativa correta
forneça alguma dica para o aluno.
Não utilizar alternativas como “todas as anteriores” ou
“nenhuma das anteriores”.

Evitar que a resposta correta seja mais atrativa do que os
distratores.
5. Revisar o item algum tempo após tê-lo escrito, para
certificar-se de que ele está realmente de acordo com a
habilidade escolhida, de que há apenas uma única
resposta correta e de que o item seja independente, ou
seja, a resposta dele não deve ser determinante para a
resposta de outro item nem dependente da resposta de
outro item.
Além dos passos descritos, outras recomendações técnicas devem ser
levadas em consideração quando se pretendem elaborar itens de
qualidade. São elas:
Com relação aos textos utilizados como texto-
base ou como alternativas:
Dar preferência a textos oriundos de fontes primárias, originais e sem
adaptações, fazendo a devida referência à fonte de onde foi extraído.
Todos os textos devem vir acompanhados da referência
bibliográfica, dentro dos critérios da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), no final de cada texto-base, com letra
menor.

Se o texto não for integral, deve-se identificá-lo como
“fragmento”.

Todo texto deve conter o título, ainda que seja “fragmento”.

Se o texto sofrer qualquer alteração, deve-se identificá-lo como
“adaptado”.

O tempo de leitura exigido do aluno deve ser levado em
consideração. Aproveitar textos extensos para cobrar mais de
um item e, com isso, mais de uma habilidade.
Com relação aos aspectos textuais que envolvem a
elaboração do item:

Verificar a redação e a apresentação do item. Seguir as regras
de ortografia, gramática e sintaxe da norma padrão.

Cuidar para que os conceitos, fatos, terminologia etc. tenham
caráter universal. Elaborar itens com vocabulário, objetos e
situações conhecidos nacionalmente.

Utilizar pontuação correta. Algumas recomendações:
se o enunciado for uma frase incompleta a ser corretamente
completada pelas alternativas, estas devem começar com letras
minúsculas e terminar com o ponto apropriado para a frase
(ponto final, interrogação, exclamação etc.);

o caso o enunciado seja uma pergunta, deve terminar com uma
interrogação e as alternativas devem começar com letras
maiúsculas e terminar com ponto final;

Se o termo usado nas alternativas for retirado literalmente do
texto-base, deve usar aspas e iniciar com letra maiúscula;

Devem ter quatro alternativas, as letras devem ser grafadas em
maiúscula e dentro de parênteses, ex: (A), (B), (C), (D)
Com relação ao tema abordado no item:

Evitar a abordagem de temas ou a citação de elementos
(afirmações, situações, usos, exemplos, vocabulário, objetos,
informações etc.) que suscitem polêmicas ou que possam
caracterizar-se como:

• viés cultural ou discriminação e preconceito em relação a
gêneros, etnias, profissões, crenças, religiões etc.;

• apologia a comportamentos e condutas em desacordo com
preceitos educativos e legais, por exemplo: drogas, bebidas,
aborto, crime, arma ou incitação à violência e a danos ou
destruição de bem público ou privado e da natureza;

• propaganda de produtos.
Exemplo de item:
                          O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou?
Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-
pau”. Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o
graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há
grilos que imitam folhas.
Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles
fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que
servem de alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é,
imitação.O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o
mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais.
              MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.

O bicho-pau se parece com

(A) florzinha seca.
(B) folhinha verde.
(C) galhinho seco.
(D) raminho de planta.
Exemplo de item:




Renê entrou em uma livraria e comprou um livro por R$ 35,00 e uma
caneta por R$ 3,00.

Quais as cédulas que Renê poderá usar para pagar sua compra?

(A) 1 cédula de 10 reais, 5 cédulas de 5 reais e 3 cédulas de 1 real.
(B) 1 cédula de 10 reais, 4 cédulas de 5 reais e 3 cédulas de 1 real.
(C) 2 cédulas de 10 reais , 1 cédula de 5 reais e 3 cédulas de 1 real.
(D) 2 cédulas de 10 reais , 2 cédulas de 5 reais e 2 cédulas de 1 real.
ATIVIDADES PRÁTICAS


Em grupo, escolha um texto-base;

Escreva qual ou quais são os descritores
 (habilidades) que irão ser explorados;

Elabore um ou dois itens para o texto-base.

Apresente os trabalhos elaborados pelo
 grupo à plenária.
OBRIGADA!!!!
SUCESSO A TODOS ...
CONTATO:

         CLARICE BORGES
       CLAJOCI@HOTMAIL.COM

BLOG: WWW.CLARICEBORGES.BLOGSPOT.COM

        FONE:   63 3476 -7406

       COLINAS DO TOCANTINS

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Avaliação IDEB

  • 1. OFICINA “AVALIAÇÃO” 1º AO 5º ANO Oficineira: Clarice Borges Bernardo Sayão, 10 de junho de 2011.
  • 2. QUESTIONAMENTOS  Qual é o IDEB da Escola? E nos anos iniciais?  Qual é a projeção para 2011?  O modelo da avaliação interna é condizente com a avaliação externa?  Os pais conhecem o IDEB da Escola? E os alunos?  Os professores conhecem os descritores?  O que é o SALTO? http://sistemasideb.inep.gov.br/
  • 3. VÍDEO  Prova Brasil
  • 4. AVALIAÇÃO DOS AVANÇOS NA ESCRITA Diagnóstico para conhecer a turma  Mesmo antes de saber ler e escrever convencionalmente, a criança elabora hipóteses sobre o sistema de escrita.  Descobrir em qual nível cada uma está é um importante passo para os professores alfabetizadores levarem todas a aprender
  • 5. MANTENHA O FOCO  A sondagem deve ser individual, o que torna necessário propor ao resto da turma uma atividade que dispense ajuda.
  • 6. No Guia de Planejamento e Orientações Didáticas do programa Ler e Escrever, das secretarias estadual e municipal de Educação de São Paulo, a sondagem é descrita como uma atividade que envolve, num primeiro momento, a produção espontânea de uma lista de palavras sem apoio de outras fontes e pode ou não prever a escrita de algumas frases simples. Essa lista deve, necessariamente, ser lida pelo aluno assim que terminar de escrevê-la. O guia ressalta também que é por meio da leitura que o alfabetizador "pode observar se o aluno estabelece ou não relações entre aquilo que ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita".
  • 10. ATIVIDADE PRÁTICA:  Utilizamos a produção de textos como parâmetro para avaliar os avanços na aprendizagem?  Elabore uma ficha com os critérios para avaliar a produção textual de sua turma.
  • 11. Um item é a unidade básica de um instrumento de coleta de dados, que pode ser uma prova, um questionário ou outro. Em uma avaliação da Prova Brasil, do Enem, por exemplo, cada questão é um item; assim como em um teste psicológico, em que cada pergunta também é um item. Nos testes educacionais e nas avaliações nacionais e internacionais de larga escala, “item” pode ser considerado sinônimo de “questão”, termo mais popular e utilizado com frequência nas escolas. Os itens – ou seja, as questões de uma avaliação – medem os conhecimentos, as competências e as habilidades que o aluno tem desenvolvidos em relação a um determinado conteúdo. Existem dois tipos básicos de itens: os itens de resposta livre, em que o aluno elabora uma resposta, e os itens de resposta orientada, também chamados de itens objetivos ou itens de múltipla escolha, que permitem ao estudante escolher uma resposta dentre um conjunto de alternativas oferecidas.
  • 12. A estrutura de um item de múltipla escolha é, basicamente, a seguinte: Texto-base É texto que motiva ou compõe a situação-problema apresentada no item. Textos verbais, imagens, gráficos, tabelas, tirinhas, charges etc. podem ser utilizados como textos-base. Enunciado É a instrução da tarefa a ser executada pelo aluno. Deve ser expressa de maneira clara e objetiva e pode vir na forma de uma pergunta a ser respondida ou frase a ser completada pela alternativa correta. Alternativas São as possibilidades de respostas para a situação-problema apresentada. As alternativas dividem-se em gabarito (a única alternativa correta que responde à situação-problema proposta) e distratores (as alternativas incorretas à resolução da situação- problema).
  • 13. As etapas para a elaboração de itens estão descritas a seguir: 1. Selecionar, na Matriz de Referência, a habilidade que será avaliada. Fazer a identificação do eixo temático, do conteúdo a ser exigido pelo item que será proposto e analisar a operação mental que envolve a habilidade.
  • 14. 2. Definir a situação-problema a ser trabalhada no item e elaborar o texto-base, considerando a realidade cotidiana do público-alvo. A utilização de situações alheias ao cotidiano dos alunos pode fazer com que um item de boa qualidade técnica não seja respondido adequadamente. Ao elaborar itens, deve-se ter o cuidado de torná-los significativos, interessantes e atrativos aos alunos, utilizando situações autênticas para aumentar o grau de realidade no que está sendo avaliado. É certo que os itens de uma avaliação nem sempre são “totalmente” verdadeiros, porém a linguagem e o material utilizados devem conservar alguma relação com a vida do aluno fora da escola. Esta verossimilhança pode ser alcançada com a utilização de material de jornais atuais, revistas, atlas ou outros que possam interessar aos alunos.
  • 15. 3. Elaborar o enunciado, atentando para fornecer todas as informações necessárias para que o aluno responda ao item. A estrutura do enunciado de um item pode ser de dois tipos: a. O enunciado do item pode solicitar que o aluno, após a leitura do texto-base, resolva a situação-problema proposta para, em seguida, identificar a alternativa que contém a resposta certa. b. O item pode solicitar ao aluno que analise cada alternativa, individualmente, de acordo com o enunciado (que pressupõe a leitura do texto-base), para identificar a correta.
  • 16. Seja qual for o tipo escolhido, é importante redigir o enunciado de maneira clara e objetiva, procurando evitar que o aluno erre o item porque não compreendeu o que estava sendo perguntado. Eis alguns procedimentos que contribuem para a redação de enunciados: A compreensão do enunciado deve ser independente da leitura de todas as alternativas. O enunciado deve conter apenas dados ou informações funcionais. Expressões numéricas, textos, fórmulas, figuras, tabelas etc. só podem ser incluídos se forem necessários à resolução do problema proposto. Os elementos meramente ilustrativos ou que sejam desnecessários para a resolução da situação-problema podem resultar em baixos índices de acerto do item.
  • 17. Termos impessoais devem predominar na redação dos enunciados. Exemplos: considere-se, calcula-se, argumenta-se etc. Não empregar termos negativos, como EXCETO, INCORRETO, NÃO, ERRADO, FALSO. Deve-se preferir a formulação de itens positivos. Não empregue termos generalizantes, como SEMPRE, NUNCA, TODO, TOTALMENTE, ABSOLUTAMENTE, COMPLETAMENTE, SOMENTE etc. O item deve testar a habilidade desenvolvida pelo aluno e não a sua capacidade de memorização.
  • 18. 4. Elaborar as alternativas. Deve haver apenas uma resposta correta para a situação-problema proposta no enunciado. Cabe observar que os distratores (as alternativas incorretas) devem ser respostas plausíveis, aceitáveis, que podem, inclusive, atrair os alunos com pouco conhecimento do conteúdo ou habilidade não desenvolvida, ou ainda, aqueles que tentam adivinhar (ou “chutar”) a resposta correta. Os distratores são as alternativas com aparência de resposta correta, mas que são inquestionavelmente incorretas em relação ao enunciado, embora seu conteúdo deva ser possível, se considerado independentemente do problema formulado no enunciado. Para elaborar as alternativas de um item, é importante considerar os seguintes procedimentos:
  • 19. Elaborar alternativas que apresentem a mesma estrutura (paralelismo sintático e semântico) e sejam igualmente bem construídas. Apresentar alternativas com a mesma extensão e a mesma forma de apresentação. Esse cuidado evitará que o aluno identifique a alternativa correta ou incorreta apenas pela observação do seu tamanho, ou por qualquer outra diferença de formato em relação às demais. Abordar os conteúdos com homogeneidade, isto é, as alternativas devem tratar da mesma categoria, espécie, abrangência, ordem de grandeza etc. Incluir todas as informações necessárias na alternativa correta, para que não haja dúvidas quanto à sua correção. Evitar detalhes irrelevantes e conteúdos absurdos. As informações devem ser coerentes com o enunciado, com o conteúdo e apresentadas em linguagem correta.
  • 20. Evitar a repetição de palavras que aparecem no enunciado. Evitar afirmações demasiadamente longas. Construir alternativas de maneira a forçar que o aluno recorra ao procedimento contido na habilidade proposta, impedindo, portanto, que ele acerte o item por exclusão. Ordenar as alternativas de maneira lógica (ordem alfabética, cronológica, crescente ou decrescente). Isto facilitará a leitura do item e evitará que a posição da alternativa correta forneça alguma dica para o aluno.
  • 21. Não utilizar alternativas como “todas as anteriores” ou “nenhuma das anteriores”. Evitar que a resposta correta seja mais atrativa do que os distratores.
  • 22. 5. Revisar o item algum tempo após tê-lo escrito, para certificar-se de que ele está realmente de acordo com a habilidade escolhida, de que há apenas uma única resposta correta e de que o item seja independente, ou seja, a resposta dele não deve ser determinante para a resposta de outro item nem dependente da resposta de outro item.
  • 23. Além dos passos descritos, outras recomendações técnicas devem ser levadas em consideração quando se pretendem elaborar itens de qualidade. São elas: Com relação aos textos utilizados como texto- base ou como alternativas: Dar preferência a textos oriundos de fontes primárias, originais e sem adaptações, fazendo a devida referência à fonte de onde foi extraído.
  • 24. Todos os textos devem vir acompanhados da referência bibliográfica, dentro dos critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), no final de cada texto-base, com letra menor. Se o texto não for integral, deve-se identificá-lo como “fragmento”. Todo texto deve conter o título, ainda que seja “fragmento”. Se o texto sofrer qualquer alteração, deve-se identificá-lo como “adaptado”. O tempo de leitura exigido do aluno deve ser levado em consideração. Aproveitar textos extensos para cobrar mais de um item e, com isso, mais de uma habilidade.
  • 25. Com relação aos aspectos textuais que envolvem a elaboração do item: Verificar a redação e a apresentação do item. Seguir as regras de ortografia, gramática e sintaxe da norma padrão. Cuidar para que os conceitos, fatos, terminologia etc. tenham caráter universal. Elaborar itens com vocabulário, objetos e situações conhecidos nacionalmente. Utilizar pontuação correta. Algumas recomendações:
  • 26. se o enunciado for uma frase incompleta a ser corretamente completada pelas alternativas, estas devem começar com letras minúsculas e terminar com o ponto apropriado para a frase (ponto final, interrogação, exclamação etc.); o caso o enunciado seja uma pergunta, deve terminar com uma interrogação e as alternativas devem começar com letras maiúsculas e terminar com ponto final; Se o termo usado nas alternativas for retirado literalmente do texto-base, deve usar aspas e iniciar com letra maiúscula; Devem ter quatro alternativas, as letras devem ser grafadas em maiúscula e dentro de parênteses, ex: (A), (B), (C), (D)
  • 27. Com relação ao tema abordado no item: Evitar a abordagem de temas ou a citação de elementos (afirmações, situações, usos, exemplos, vocabulário, objetos, informações etc.) que suscitem polêmicas ou que possam caracterizar-se como: • viés cultural ou discriminação e preconceito em relação a gêneros, etnias, profissões, crenças, religiões etc.; • apologia a comportamentos e condutas em desacordo com preceitos educativos e legais, por exemplo: drogas, bebidas, aborto, crime, arma ou incitação à violência e a danos ou destruição de bem público ou privado e da natureza; • propaganda de produtos.
  • 28. Exemplo de item: O disfarce dos bichos Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho- pau”. Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais. MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993. O bicho-pau se parece com (A) florzinha seca. (B) folhinha verde. (C) galhinho seco. (D) raminho de planta.
  • 29. Exemplo de item: Renê entrou em uma livraria e comprou um livro por R$ 35,00 e uma caneta por R$ 3,00. Quais as cédulas que Renê poderá usar para pagar sua compra? (A) 1 cédula de 10 reais, 5 cédulas de 5 reais e 3 cédulas de 1 real. (B) 1 cédula de 10 reais, 4 cédulas de 5 reais e 3 cédulas de 1 real. (C) 2 cédulas de 10 reais , 1 cédula de 5 reais e 3 cédulas de 1 real. (D) 2 cédulas de 10 reais , 2 cédulas de 5 reais e 2 cédulas de 1 real.
  • 30. ATIVIDADES PRÁTICAS Em grupo, escolha um texto-base; Escreva qual ou quais são os descritores (habilidades) que irão ser explorados; Elabore um ou dois itens para o texto-base. Apresente os trabalhos elaborados pelo grupo à plenária.
  • 32. CONTATO: CLARICE BORGES CLAJOCI@HOTMAIL.COM BLOG: WWW.CLARICEBORGES.BLOGSPOT.COM FONE: 63 3476 -7406 COLINAS DO TOCANTINS