Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Lições aprendidas
1. Advertência:
O conteúdo desta apresentação é de propriedade da Cemig, não sendo
permitida a reprodução ou divulgação deste material de forma total ou
parcial sem prévia e expressa autorização.
Classificação: Público
3. Posição no Mercado
Maior rede de distribuição de energia elétrica da América do Sul e uma das
quatro maiores do mundo, com 525.224 km;
Maior distribuidora do Brasil (número de consumidores, energia
transportada e extensão de rede), com 12% do mercado;
Maior fornecedora de energia para clientes livres do País, com 25% do
mercado;
3º maior grupo gerador do Brasil (capacidade instalada) – 7.717 GW – com
7% do mercado;
2º maior grupo transmissor do Brasil* – 15.650 km, com 24% do mercado.
*Com inclusão da Taesa , TBE e Abengoa
Classificação: Público
Apresentação Institucional - Grupo Cemig
5. Reconhecimento
Selecionada, pelo 15º ano consecutivo, para compor a
carteira do Dow Jones Sustainability World Index. A Cemig
continua sendo a única empresa do setor elétrico na
América Latina a fazer parte desse Índice, desde 2000,
quando foi anunciada a primeira edição.
É uma das três empresas brasileiras e a única do
segmento elétrico da América Latina que integra o seleto
grupo do Índice Global Dow, promovido pela Dow Jones
Indexes.
Selecionada, pela 9ª vez consecutiva, como componente
do Índice de Sustentabilidade da Bovespa e se mantém
desde sua criação.
Classificação: Público
Apresentação Institucional - Grupo Cemig
6. Programa Especial de Manejo
Integrado de Árvores e Redes
Elaboração de
programa
estratégico de
projetos de
qualidade e
sustentabilidade.
Desenvolvimento
da maturidade e
das metodologias
aderentes aos
programas.
Sustentabilidade
na cadeia de valor
como diferencial
de produtividade
e eficiência.
7. Objetivos Estratégicos
1- Assegurar estratégia e procedimentos que busquem a qualidade do fornecimento da
energia elétrica reduzindo o número de interrupções causadas por árvores;
2 - Melhorar o convívio entre rede elétrica e a arborização urbana e estabelecer
procedimentos para assegurar frequência e qualidade adequada das podas das árvores
que tenham interferência com a rede elétrica;
3 - Criar mecanismos (alternativas tecnológicas, treinamento e procedimentos
operacionais) que tenham como finalidade aprimorar o programa de manejo de
vegetação;
4 - Assegurar o envolvimento da comunidade científica, dos órgãos ambientais, das
comunidades locais e da sociedade nas soluções a serem elaboradas;
5 - Assegurar a reputação de empresa comprometida com o meio ambiente.
8. Benefícios
1 – Maior aproximação com os gestores da arborização urbana
2- Desenvolvimento de uma cultura voltada Gestão de Projetos
3 – Inovação das técnicas de Manejo
4 - Desenvolvimento de uma cultura de Manejo Integrado
5 – Fortalecimento da imagem da Cemig no âmbito da sustentabilidade
6 – Ações de manejo integrado sustentáveis
7 – Convivência harmônica entre arborização urbana e redes elétricas
8 – Redução do custo da poda
9 – Melhoria dos indicadores fornecimento de energia
10 - Cemig reconhecida como referência no Manejo Integrado de Arborização
9.
10.
11.
12. 1. 2009 Geoárvores
2. 2010 Rosa dos Ventos
3. 2010 Art. Corredores Ventos T&D World
4. 2010 Bosque da Ribeira
5. 2010 Curso de Cap. de Arboristas
6. 2010 Curso de Capacitação em GP
7. 2010 Custos Interrupção de Energia Elétrica
8. 2010 Educação Ambiental
9. 2010 Espécies Piloto Arb. Urbana
10. 2010 Inventário
11. 2010 Premiar Uberlândia
12. 2010 Formação Green Belts
13. 2010 Oficina Prince2
14. 2011 Manual de Arborização
15. 2011 Corredores de Ventos
16. 2011 Artigo T&D World
17. 2011 Avaliação de Interrupções
18. 2011 Avaliação e Mon. da Arborização
19. 2011 Avaliação e Mon. do Plantio
20. 2011 Curso Poda Virtual
21. 2011 Manejo
22. 2011 Participação Social
23. 2011 PP Blindagem Av. Bandeirantes
24. 2011 PP de Plantio de Vedélia sob LT
25. 2011 Six Sigma Horto Seis
26. 2012 Artigo T&D World
27. 2012 Babita Camargos
28. 2012 Manejo
29. 2012 Otimização Manejo da Arborização
30. 2012 P&D 364 Demassar
31. 2012 P&D 509 Fer. Gestão Arborização
32. 2012 Participação Social
33. 2012 Preditivo
34. 2012 Premiar Contagem
35. 2012 Projeto Blindagem
36. 2013 Pacdea
37. 2013 Melhoria Processo Poda
25. HORENSO
HO, de Hokoku =
relatório
REN, de Renraku
= comunicação
SO, de Sodan =
consulta
26. É uma organização
temporária criada com o
propósito de entregar um
ou mais produtos de
negócio, de acordo com
um Plano de Negócio pré-
acordado e ligado ao
Planejamento Estratégico.
É organização temporária e
flexível, criada para
coordenar, dirigir e
supervisionar a
implementação de projetos
e atividades para entregar
resultados e benefícios
voltados para os objetivos
estratégicos da
organização.
Programa Projeto
27. Conselhos Executivos
Órgãos Reguladores
Direcionamento e
Supervisão
Direcionamento e
Supervisão
Direcionamento e
Supervisão
Governança
EGPs Executivos
Gerência Sênior
Gerência
Atividades
EstratégicoTático
Gerentes Sêniores
Patrocinadores Gestores de Portfólio
Gerentes de Programas
Comitês Diretivos
Gerentes
Auditores
Conselhos de projetos
EGPs Operacionais
Gerentes de Projetos
Executando o trabalho
Financiadores, Partes
Interessadas
Organizacionais, Clientes.
Fornecedores, empreiteiros,
colaboradores, pessoas
afetadas
Adaptado de: Fonte: The Management of Project Management - http://www.mosaicprojects.com.au/Resources_Papers_162.html
PPP na Estrutura Organizacional
30. Desenvolver projetos e ações alinhadas à estratégia;
Liderar a mudança;
Prever e comunicar um futuro melhor;
Focar nos benefícios do programa e nas ameaças sobre eles;
Agregar valor;
Projetar e entregar uma capacidade coerente ;
Aprender com a experiência.
Princípios para gestão de Programas
31. Princípios para Gestão de Projetos
Justificar-se continuamente para o negócio;
Aprender com a experiência;
Definir papéis e responsabilidades;
Gerenciar por estágios;
Gerenciar por exceções;
Focar no produto;
Customizar a metodologia ao projeto.
32. Perguntas dos patrocinadores
O que se espera de mim no âmbito do Projeto?
O que devo esperar do líder do projeto?
Como sei se a gestão do projeto está ocorrendo adequadamente?
Como delego autoridade ao líder do projeto e continuo mantenho o controle?
Com quais decisões devo contribuir?
Quais as informações são necessárias e estão disponíveis para me auxiliar na tomada de decisão?
Como podemos adaptar uma metodologia aos diferentes tipos de projetos?
O que torna um conselho de um projeto eficaz?
34. Fluxo de Desenvolvimento do
Plano de Negócios
IniciaçãoPré-Projeto
Estágios de entrega
subsequentes
Estágio de
entrega final
Pós-Projeto
Confirmar os
benefícios
Confirmar os
benefícios
Confirmar os
benefícios
Verificar rascunho do
Plano de Negócios
Verificar Plano de
Negócios Detalhado
Verificar Plano de
Negócios Atualizado
Desenvolver o Plano
de Negócios
Manutenção do Plano
de Negócios
35. Estrutura de um programa
Grupo de Patrocinadores
Conselho do Programa
Responsável
Sênior
Conselho do Projeto Conselho do Projeto
Executivo do
Projeto
Executivo do
Projeto
36. Gestão Corporativa ou do Programa
Projeto
Estágio
Pacote de
Trabalho
Estrutura do Projeto
Conselho do Projeto
Usuário
Sênior
Executivo
Fornecedor
Sênior
Suporte do
Projeto
Coordenadores
de Equipes
Autoridade de
Mudança
Garantia do
Projeto
Líder do
Projeto
37. Ser responsável pelo Projeto;
Fornecer orientação ad hoc;
Delegar de forma eficaz;
Facilitar a integração interfuncional ;
Alocar recursos;
Assegurar efetiva tomada de decisão;
Apoiar o Líder do Projeto;
Garantir a efetividade da comunicação.
Atribuições do Conselho do Projeto
38. Uso dos conselhos de orientação
Usuário Sênior Fornecedor SêniorExecutivo
Garantia do Projeto
do Usuário
Garantia do Projeto
do Negócio
Garantia do Projeto
do Fornecedor
Grupo de
Usuários
Grupo de
Fornecedores
Representante
do usuário da
área 1
Representante
do usuário da
área 2
Representante
do usuário da
área 3
Representante
do Fornecedor
da área 1
Representante
do Fornecedor
da área 2
Representante
do Fornecedor
da área 3
Linhas de autoridade
Responsabilidade de garantia do projeto
Linhas de suporte/orientação
Conselho do Projeto
Dentro do Projeto
Pelo Consumidor
Pelo Fornecedor
40. Tolerâncias são derivações admissíveis para mais ou
para menos sobre tempo, custo, qualidade, escopo,
benefícios e riscos.
Exceções são situações onde é previsto um desvio maior
do que a tolerância acordada.
Caso não sejam definidas tolerâncias o líder de projeto
irá apenas monitorar o trabalho não tendo permissão
para implementar ações corretivas para o projeto.
Tolerâncias e Exceções
41.
42. Nível 1 -
Inicial
Nível 5 -
Otimizado
Nível 4 -
Previsível
Nível 3 -
Definido
Nível 2 -
Gerenciado
EvoluçãodaEficiênciadaEmpresa
Evolução da Maturidade em Processos de Negócio