SlideShare a Scribd company logo
1 of 27
Download to read offline
* Ana Lúcia de Melo Custódio (Instituto Ethos) 
Responsabilidade Social e Indicadores para Negócios Sustentáveis 
* Admª. Mirela Chiapani Souto (Marca Ambiental) 
Panorama de Resíduos no Espírito Santo em atendimento a Lei 12.305/10 e Gerenciamento de Resíduos Sólidos x Sustentabilidade 
* Tereza Romero (Instituto IDEIAS) 
Economia Verde, Bens e Serviços e Empreendedorismo
LOCALIZAÇÃO: BR 101 - KM 282 – NRP – Cariacica/ES 
Vitória 26 km, Cariacica 15 km e Serra 37 Km
2013 – 7 bilhões/ 2050 – 9 bilhões x 1kg/habitante = 9 bilhões/ton/dia 
3 trilhões/ano
A urbanização gera hábitos de consumo que aumentam a produção de lixo. 
Geração de resíduos sólidos urbanos – RSU (t/dia) 
Diagnóstico 
Fontes: Pesquisa ABRELPE e IBGE 
Cidade de SP produz : 16.233 t/dia, ou seja, 1/3 dos resíduos de todo Brasil. 
CTR MARCA recebe: 
2.000 t/dia RSU (20 municípios) 
RSS: 450 t/mês
LIXO SECO e LIXO ÚMIDO 
“ A população brasileira cresceu 22,81% de 2012 para 2013 (IBGE,2012), e a produção de resíduos, no mesmo período, cresceu 23,29%”. 
22,81% 
2012 
2013 
169.770.813,40 
209.306.363,30 
Produção Kg/dia 
23,29%
Destinação Final de RSU Coletados no Brasil em 2013 (t/dia) 
Brasil tem: 5.564 Municípios 
26 estados - 01 Distrito Federal.
Participação das Regiões no Total de RSU Coletado em 2013
•RSU - 20 
•RSS - 16 
Panorama da Gestão de Resíduos no ES 
População ES: 3.839.366 
Vitória: 348.268 
Cariacica: 375.974 
Serra: 467.318 
Vila Velha: 414.586 
Total População: 1.606.146 
Total lixo produzido: 45.289 t/mês 
Destinação Final no ES 
05 Aterros Sanitários (04 Privados 01 Público) 
Em fase de licenciamento (02 Públicos e 02 Privados) 
78 Municípios 
48 AS Licenciado (20 CTR Marca) – 66% 
22 AC – 26% 
08 Lixões – 8% 
Coleta Seletiva 
27 tem alguma prática 
13 Associações 
07 Usinas de Lixo 
01 Terceiro 
01 Outro Município 
05 Ass. não regulas
Os Resíduos Sólidos são definidos pela NBR 10.004/04 como: 
“Resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: urbana, agrícola, radioativa e outros (perigosos e/ou tóxicos) (...): 
Resíduos Classe I - Perigosos 
Resíduos Classe II – Não Perigosos 
•Patogênicos 
•Inflamáveis 
•Corrosivos (pH) 
•Reativos 
•Tóxicos 
•Resíduos Classe IIA – Não Inerte (combustibilidade, biodegradabilade e solubilidade em água) 
•Resíduos Classe IIB – Inerte (RCC) 
O que é o lixo? 
Resíduos sólidos - Material, substâncias, objetos ou bens descartados de atividade humana, observando a classificação (origem e periculosidade); 
Rejeito - Resíduos que depois de esgotados todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processo de tecnologia disponível ou economicamente viável. 
Fonte: 12.305/10
O que tem no lixo? 
Fonte: ABRELPE 2010
O que o resíduo provoca no meio ambiente: poluição água, solo, ar e visual.
Politica Nacional de Resíduos Sólidos 
Lei nº. 12.305/10 – PNRS 
Marco regulatório para o setor de resíduos, a lei tramitou quase 20 anos no congresso. Sancionada em 02 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.404 – 23/12/10. 
A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é possível de reaproveitamento). 
A lei se refere ao todo tipo de resíduo: domiciliares, urbanos, industrial, da construção civil, eletroeletrônicos, lâmpadas, agrossilvopastoril, mineração , de saúde e etc., excetuando-se aos rejeitos radioativos, regulados por legislação específicas; 
A lei tem como princípios a prevenção, o poluidor-pagador e o protetor-recebedor, o desenvolvimento sustentável, a eco eficiência e etc. 
Promoção dos Planos Integrados de Resíduos – Nacional, Estaduais e Municipais. A elaboração dos planos é condição para obter acesso aos recursos da União. 
A lei estabelece a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, em que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, são responsáveis pelos resíduos que produzem. 
A leis estabelece a logística reversa, no sentido viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outro ciclo produtivo. 
Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis . 
Artigo 3º ao 06 Capitulo II
Principais Objetivos da Politica 
Racionalização do uso dos recursos naturais (água, energia, insumos) no processo 
de produção de novos produtos; 
Intensificação da Educação Ambiental; 
Promoção da Coleta Seletiva - os consumidores são obrigados, sempre que estabelecido a acondicionar adequadamente os recicláveis para coleta ou devolução. 
Aumento da reciclagem no país; 
Tecnologias limpas; 
Prioridade, nas aquisições e contratações governamentais focadas na sustentabilidade; 
Programa de Inclusão Social; 
Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis; 
Consumo sustentável; 
Gestão integrada dos RS. 
Artigo 7º/9º - Capitulo II
Responsabilidade Compartilhada 
Artigo 30º ao 32º - Capitulo III – Decreto 7.404/10 
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e os municípios Responsabilidades entre sociedade (coletividades), iniciativa privada (setor empresarial) e poder público. Abrange inclusive aos que manufatura embalagens ou fornece material para fabricação. 
Promover o aproveitamento de resíduos; 
Reduzir a geração, o desperdício, a poluição e os danos ambientais; 
Estimular a produção e consumo de produtos reciclados; 
Incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental; 
Embalagens fabricadas com materiais que propiciem a reutilização e a reciclagem.
Logística Reversa 
Artigo 33º ao 36 - Capitulo III. Decreto nº. 7.404/10 
Acordo Setorial: Contrato firmado entre poder público e fabricantes, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Setores obrigados.
Medidas necessárias - Acordo Setorial 
Disponibilizar pontos de entrega; 
Atuar em parceria com cooperativas ou associações; 
Consumidor promover a devolução após o uso para comerciante ou distribuidor/devolver ao fabricante e importador dar a destinação ambientalmente adequada; 
Artigo 33º - Capitulo III – Decreto nº. 7.404/10 - Comitê Interministerial.
A CTR Marca Ambiental – Gerenciamento Integrado de Resíduos 
Início Atividades: 18 de agosto de 1995 – 1o Aterro Sanitário Privado do ES; 
Municípios Atendidos: RSU - 22 Municípios - Vitória, Cariacica, Serra e Linhares, dentre outros. RSS - 16 municípios. Mais 300 empresas privadas; 
Mão de Obra: Direta: 558 Colaboradores ; 
Certificação: ISO 9001 – ISO 14.000 e 18.000 em andamento; 
Premiações: Mais de 20 premiações, dois prêmios nacionais. 
POR DENTOR DA CTR MARCA 
CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS CTR – MARCA AMBIENTAL
SERVIÇOS 
Gerenciamento de Resíduos Classe I: estocagem temporária, blendagem, descontaminação de lâmpadas fluorescentes e disposição final em células; Gerenciamento de Resíduos Classe II A/B : Célula de Aterro Sanitário; Gerenciamento de RSS : Incinerador e Autoclave; Tratamento de Efluente : orgânicos e inorgânicos.
CONTROLES MONITORAMENTO 
Tratamento de Percolado (chorume) e Biogás; 
Sistema de desidratação de resíduos - Geotub ; 
Segregação de resíduos – Coleta Seletiva; 
Monitoramento Ambiental: Gestão de recursos hídricos, percolados e atmosféricos, cinturarão vede, umectação de vias; 
Cortina vegetal e arranjo paisagístico.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 
IMADESA: OSCIP Fundada em 2006, promove diversas parcerias; Programa de Educação Ambiental: PEAT e PEAC: Visitas Monitorada, Projeto; de pesquisa, palestras internas e externas, campanhas educativas e redes; Projetos de Coleta Seletiva: Empresas e municípios; Programa Ciranda do Saber: Projetos junto a Comunidade; Projeto Ressocialização pelo Trabalho: Selo Social.
INCUBARORA DE EMPRESAS 
Reciclagem 
Mês 
Plástico pós consumo: 80 t/mês – Produção 55 t/mês sacolas – 40 empregos; 
Eletroeletrônico: 60 t/mês – Desmonte – 02 empregos; 
Óleo de Fritura Usado: 70.000 t/mês - 11 empregos; 
Coco Verde: 40 t – Produção 03 t fibra – 6 t substrato – 04 empregos; 
Reciclagem de Papel: 300 kg – 3.600 folhas A4 – 02 empregos.
Sustentabilidade se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido. 
(extraído do relatório “Conselho Regional de Psicologia", 2013) 
Sustentabilidade
Planeta 
Produtos Econômico 
Pessoas 
Pessoas: Colaboradores, Comunidade e Fornecedores; Planeta – Meio Ambiente Atitudes Ambientais compatíveis com o negócio. Produto/Econômico: Clientes 
Desenvolvimento Sustentável - Conjunto de ações voltadas para uma solução ou redução de grandes problemas de ordem ambiental, econômica e social . 
Princípios da sustentabilidade
Fonte - http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/ 
Capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. 
Desenvolvimento Sustentável
Parcerias 
Instituições de Ensino: IFES, FAESA, CET-FAESA, TecVitória, e diversas instituições que desenvolvem pesquisa e promovem ações ambientais; Participação em Ações Governamentais (políticas públicas): COGERES – Comitê Gestor de RS do ES (Decreto 1697-R Produto: Lei nº. 9.264 – Política Estadual de Resíduos Sólidos – Publicada em 16/07/2009. PCMR – Programa Capixaba de Materiais Reaproveitáveis – Oportunidades para Ecoindustrias; 
 Ecociência – Associação dos Empresários da Cadeia Produtiva de Materiais Reaproveitáveis do ES – 2007. 
 Rede Capixaba de Resíduos Sólidos – www.pcmr.org.br 
 Espírito Santo Sem Lixões – Política de governo que tem como meta exterminar os lixões do ES. Serão ao todo 06 AS implementados, o AS MARCA constitui-se de um deles. 
AEMA – Associação de Empresas do Mercado Ambiental – 2012. Fórum Permanente Mudanças Climáticas : Produto: Lei 9.531/10 - Política Estadual de Mudanças Climáticas. Comitês de Bacias Hidrográficas: Rio Jucu e Santa Maria. Frente Parlamentar Ambientalista de Vitória - Câmera de Vereadores de Vitória - 2013
Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chiapani

More Related Content

What's hot

ResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidosResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidos
senargo
 
Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos
Diego Righi
 
Politica nacional de resíduos solidos apresentação
Politica nacional de resíduos solidos   apresentaçãoPolitica nacional de resíduos solidos   apresentação
Politica nacional de resíduos solidos apresentação
andersoncleuber
 
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
FecomercioSP
 
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu..."Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
Marcelo Suster
 
O problema dos resíduos
O problema dos resíduosO problema dos resíduos
O problema dos resíduos
Mayjö .
 

What's hot (20)

ResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidosResíDuos SóLidos
ResíDuos SóLidos
 
Resíduos sólidos e líquidos.
Resíduos sólidos e líquidos.Resíduos sólidos e líquidos.
Resíduos sólidos e líquidos.
 
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
 
Aula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geralAula 2 panorama geral
Aula 2 panorama geral
 
Geren efluentes
Geren efluentesGeren efluentes
Geren efluentes
 
Lei Nacional de Resíduos Sólidos
Lei Nacional de Resíduos SólidosLei Nacional de Resíduos Sólidos
Lei Nacional de Resíduos Sólidos
 
Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos
 
Resíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanosResíduos sólidos urbanos
Resíduos sólidos urbanos
 
Panorama da gestão dos resíduos sólidos da construção civil no brasil
Panorama da gestão dos resíduos sólidos da construção civil no brasilPanorama da gestão dos resíduos sólidos da construção civil no brasil
Panorama da gestão dos resíduos sólidos da construção civil no brasil
 
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos SólidosPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos
 
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
Resíduos Urbanos: um problema com valor acrescentado, Alcide Gonçalves e Jorg...
 
Politica nacional de resíduos solidos apresentação
Politica nacional de resíduos solidos   apresentaçãoPolitica nacional de resíduos solidos   apresentação
Politica nacional de resíduos solidos apresentação
 
Introdução aula 5
Introdução   aula 5Introdução   aula 5
Introdução aula 5
 
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...Seminário política nacional de resíduos sólidos   19-08-2010 - apresentação d...
Seminário política nacional de resíduos sólidos 19-08-2010 - apresentação d...
 
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu..."Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
 
O problema dos resíduos
O problema dos resíduosO problema dos resíduos
O problema dos resíduos
 
A política nacional de resíduos sólidos comentada
A política nacional de resíduos sólidos   comentadaA política nacional de resíduos sólidos   comentada
A política nacional de resíduos sólidos comentada
 
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2   introdução a qualidade ambiental qualidadeAula 2   introdução a qualidade ambiental qualidade
Aula 2 introdução a qualidade ambiental qualidade
 
Pnrs
PnrsPnrs
Pnrs
 
gestão ambiental
gestão ambientalgestão ambiental
gestão ambiental
 

Viewers also liked

Volf steinbaum lei n° 14
Volf steinbaum   lei n° 14Volf steinbaum   lei n° 14
Volf steinbaum lei n° 14
LCA promo
 
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010
LCA promo
 
Revista Congesp 2010
Revista Congesp 2010Revista Congesp 2010
Revista Congesp 2010
LCA promo
 
Marca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Marca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos SólidosMarca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Marca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
LCA promo
 
Apresentação drº gilberto simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...
Apresentação drº gilberto   simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...Apresentação drº gilberto   simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...
Apresentação drº gilberto simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...
LCA promo
 
Palestra carlos nobre 18 maio 2010
Palestra carlos nobre   18 maio 2010Palestra carlos nobre   18 maio 2010
Palestra carlos nobre 18 maio 2010
LCA promo
 

Viewers also liked (9)

Volf steinbaum lei n° 14
Volf steinbaum   lei n° 14Volf steinbaum   lei n° 14
Volf steinbaum lei n° 14
 
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010
Palestra augusto mello mudanças climáticas vitória 2010
 
Revista Congesp 2010
Revista Congesp 2010Revista Congesp 2010
Revista Congesp 2010
 
Marca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Marca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos SólidosMarca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Marca Ambiental - Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
 
Apresentação drº gilberto simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...
Apresentação drº gilberto   simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...Apresentação drº gilberto   simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...
Apresentação drº gilberto simpósio - aspectos jurídicos e cuidados necessár...
 
Porto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidade
Porto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidadePorto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidade
Porto de Vitória: Uma porta aberta para o mundo e para a cidade
 
Mio para todos iii forum [modo de compatibilidade]
Mio para todos   iii forum [modo de compatibilidade]Mio para todos   iii forum [modo de compatibilidade]
Mio para todos iii forum [modo de compatibilidade]
 
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades   vitória - 2011 ...Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades   vitória - 2011 ...
Apresentação mobilidade urbana e o planejamento das cidades vitória - 2011 ...
 
Palestra carlos nobre 18 maio 2010
Palestra carlos nobre   18 maio 2010Palestra carlos nobre   18 maio 2010
Palestra carlos nobre 18 maio 2010
 

Similar to Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chiapani

Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Francinalva Cordeiro
 
Lei da logística reversa
Lei da logística reversaLei da logística reversa
Lei da logística reversa
Anderson Santos
 
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PRGestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
ProjetoBr
 
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisAula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Julyanne Rodrigues
 

Similar to Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chiapani (20)

Seminário de Seguros de RC: Política Nacional de Resíduos Sólidos
Seminário de Seguros de RC: Política Nacional de Resíduos SólidosSeminário de Seguros de RC: Política Nacional de Resíduos Sólidos
Seminário de Seguros de RC: Política Nacional de Resíduos Sólidos
 
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
Gestão de resíduos sólidos   unidade 1Gestão de resíduos sólidos   unidade 1
Gestão de resíduos sólidos unidade 1
 
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara HicksonPlano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
Plano nacional de resíduos sólidos - Jussara Hickson
 
Lei da logística reversa
Lei da logística reversaLei da logística reversa
Lei da logística reversa
 
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PRGestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
Gestão de Canais Reversos de Captação de Resíduos: O Câmbio Verde em Curitiba/PR
 
Aula 5 res solidos
Aula 5 res solidosAula 5 res solidos
Aula 5 res solidos
 
Apresentação política nacional e estadual de resíduos sólidos
Apresentação política nacional e estadual de resíduos sólidosApresentação política nacional e estadual de resíduos sólidos
Apresentação política nacional e estadual de resíduos sólidos
 
Residuos solidos
Residuos solidosResiduos solidos
Residuos solidos
 
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1Gestão residuos na constr civil e pnrs   apostilha1
Gestão residuos na constr civil e pnrs apostilha1
 
PGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos RatosPGRS Arroio dos Ratos
PGRS Arroio dos Ratos
 
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiaisAula 02   a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
Aula 02 a política nacional de resíduos sólidos e a reciclagem de materiais
 
2012.06.05 pnrs
2012.06.05   pnrs2012.06.05   pnrs
2012.06.05 pnrs
 
TI VERDE: GESTAO DO LIXO ELETRONICO
TI VERDE: GESTAO DO LIXO ELETRONICOTI VERDE: GESTAO DO LIXO ELETRONICO
TI VERDE: GESTAO DO LIXO ELETRONICO
 
Exercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasExercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausências
 
Ciesp dr eduardo san martin - pnrs - 2012
Ciesp dr  eduardo san martin - pnrs - 2012Ciesp dr  eduardo san martin - pnrs - 2012
Ciesp dr eduardo san martin - pnrs - 2012
 
Coleta Seletiva de Lixo Urbano no Rio de Janeiro
Coleta Seletiva de Lixo Urbano no Rio de JaneiroColeta Seletiva de Lixo Urbano no Rio de Janeiro
Coleta Seletiva de Lixo Urbano no Rio de Janeiro
 
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdfARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
ARTIGO SILVIA COLETA SELETIVA E RESÍDUOS.pdf
 
Cartilha PNRS
Cartilha PNRSCartilha PNRS
Cartilha PNRS
 
Solo, Contaminação, PNGRS
Solo, Contaminação, PNGRSSolo, Contaminação, PNGRS
Solo, Contaminação, PNGRS
 
Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidos
 

More from Cra-es Conselho

More from Cra-es Conselho (20)

Como ser atrativo aos olhos do mercado
Como ser atrativo aos olhos do mercadoComo ser atrativo aos olhos do mercado
Como ser atrativo aos olhos do mercado
 
Mapeamento da jornada do cliente
Mapeamento da jornada do cliente Mapeamento da jornada do cliente
Mapeamento da jornada do cliente
 
Times Operacionais de Alta Performance – Os desafios das empresas na formação...
Times Operacionais de Alta Performance – Os desafios das empresas na formação...Times Operacionais de Alta Performance – Os desafios das empresas na formação...
Times Operacionais de Alta Performance – Os desafios das empresas na formação...
 
Cerimonial e Protocolo para Eventos com Leonardo Lares
Cerimonial e Protocolo para Eventos com Leonardo LaresCerimonial e Protocolo para Eventos com Leonardo Lares
Cerimonial e Protocolo para Eventos com Leonardo Lares
 
Empreendedorismo na era da Tecnologia e Relacionamento | CRA-ES
Empreendedorismo na era da Tecnologia e Relacionamento | CRA-ESEmpreendedorismo na era da Tecnologia e Relacionamento | CRA-ES
Empreendedorismo na era da Tecnologia e Relacionamento | CRA-ES
 
O USO DA NEUROCIÊNCIA PARA EFICIÊNCIA DA LIDERANÇA
O USO DA NEUROCIÊNCIA PARA EFICIÊNCIA DA LIDERANÇAO USO DA NEUROCIÊNCIA PARA EFICIÊNCIA DA LIDERANÇA
O USO DA NEUROCIÊNCIA PARA EFICIÊNCIA DA LIDERANÇA
 
Como iniciar o ano no azul cra-es
Como iniciar o ano no azul   cra-esComo iniciar o ano no azul   cra-es
Como iniciar o ano no azul cra-es
 
Palestra - Reforma Trabalhista: Sua empresa está preparada para as mudanças?
Palestra - Reforma Trabalhista: Sua empresa está preparada para as mudanças?Palestra - Reforma Trabalhista: Sua empresa está preparada para as mudanças?
Palestra - Reforma Trabalhista: Sua empresa está preparada para as mudanças?
 
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPMGerenciamento de Processos de Negócio - BPM
Gerenciamento de Processos de Negócio - BPM
 
Finanças pessoais: Renan Lima
Finanças pessoais: Renan LimaFinanças pessoais: Renan Lima
Finanças pessoais: Renan Lima
 
Victor queiroz passos costa terceirização
Victor queiroz passos costa   terceirizaçãoVictor queiroz passos costa   terceirização
Victor queiroz passos costa terceirização
 
A Administração e a Contabilidade : Uma relação que gera vantagem competitiva...
A Administração e a Contabilidade : Uma relação que gera vantagem competitiva...A Administração e a Contabilidade : Uma relação que gera vantagem competitiva...
A Administração e a Contabilidade : Uma relação que gera vantagem competitiva...
 
S. Boas Práticas Raphael Cassaro - CRA2017
S. Boas Práticas Raphael Cassaro - CRA2017S. Boas Práticas Raphael Cassaro - CRA2017
S. Boas Práticas Raphael Cassaro - CRA2017
 
Franchising Como Oportunidade para Administradores
Franchising Como Oportunidade para AdministradoresFranchising Como Oportunidade para Administradores
Franchising Como Oportunidade para Administradores
 
Negociação para resultados
Negociação para resultadosNegociação para resultados
Negociação para resultados
 
Enade taxonomia de bloom - prof. dr. alexandre mendes nicolini
Enade   taxonomia de bloom - prof. dr. alexandre mendes nicoliniEnade   taxonomia de bloom - prof. dr. alexandre mendes nicolini
Enade taxonomia de bloom - prof. dr. alexandre mendes nicolini
 
Enade Sinaes - prof. dr. rui otavio bernardes de andrade
Enade Sinaes - prof. dr. rui otavio bernardes de andradeEnade Sinaes - prof. dr. rui otavio bernardes de andrade
Enade Sinaes - prof. dr. rui otavio bernardes de andrade
 
Café & Gestão Como Encontrar Oportunidades em Tempos de Crise - Frederico Ste...
Café & Gestão Como Encontrar Oportunidades em Tempos de Crise - Frederico Ste...Café & Gestão Como Encontrar Oportunidades em Tempos de Crise - Frederico Ste...
Café & Gestão Como Encontrar Oportunidades em Tempos de Crise - Frederico Ste...
 
Panorama e planejamento das obras do gov. es até 2018 paulo ruy
Panorama e planejamento das obras do gov. es até 2018   paulo ruyPanorama e planejamento das obras do gov. es até 2018   paulo ruy
Panorama e planejamento das obras do gov. es até 2018 paulo ruy
 
Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades Profissionais
Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades ProfissionaisOrientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades Profissionais
Orientações para os Conselhos de Fiscalização das Atividades Profissionais
 

Seminário Boas Práticas - Diálogo Sustentável - Marca Ambiental - Mirela Chiapani

  • 1. * Ana Lúcia de Melo Custódio (Instituto Ethos) Responsabilidade Social e Indicadores para Negócios Sustentáveis * Admª. Mirela Chiapani Souto (Marca Ambiental) Panorama de Resíduos no Espírito Santo em atendimento a Lei 12.305/10 e Gerenciamento de Resíduos Sólidos x Sustentabilidade * Tereza Romero (Instituto IDEIAS) Economia Verde, Bens e Serviços e Empreendedorismo
  • 2. LOCALIZAÇÃO: BR 101 - KM 282 – NRP – Cariacica/ES Vitória 26 km, Cariacica 15 km e Serra 37 Km
  • 3. 2013 – 7 bilhões/ 2050 – 9 bilhões x 1kg/habitante = 9 bilhões/ton/dia 3 trilhões/ano
  • 4. A urbanização gera hábitos de consumo que aumentam a produção de lixo. Geração de resíduos sólidos urbanos – RSU (t/dia) Diagnóstico Fontes: Pesquisa ABRELPE e IBGE Cidade de SP produz : 16.233 t/dia, ou seja, 1/3 dos resíduos de todo Brasil. CTR MARCA recebe: 2.000 t/dia RSU (20 municípios) RSS: 450 t/mês
  • 5. LIXO SECO e LIXO ÚMIDO “ A população brasileira cresceu 22,81% de 2012 para 2013 (IBGE,2012), e a produção de resíduos, no mesmo período, cresceu 23,29%”. 22,81% 2012 2013 169.770.813,40 209.306.363,30 Produção Kg/dia 23,29%
  • 6. Destinação Final de RSU Coletados no Brasil em 2013 (t/dia) Brasil tem: 5.564 Municípios 26 estados - 01 Distrito Federal.
  • 7. Participação das Regiões no Total de RSU Coletado em 2013
  • 8. •RSU - 20 •RSS - 16 Panorama da Gestão de Resíduos no ES População ES: 3.839.366 Vitória: 348.268 Cariacica: 375.974 Serra: 467.318 Vila Velha: 414.586 Total População: 1.606.146 Total lixo produzido: 45.289 t/mês Destinação Final no ES 05 Aterros Sanitários (04 Privados 01 Público) Em fase de licenciamento (02 Públicos e 02 Privados) 78 Municípios 48 AS Licenciado (20 CTR Marca) – 66% 22 AC – 26% 08 Lixões – 8% Coleta Seletiva 27 tem alguma prática 13 Associações 07 Usinas de Lixo 01 Terceiro 01 Outro Município 05 Ass. não regulas
  • 9. Os Resíduos Sólidos são definidos pela NBR 10.004/04 como: “Resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: urbana, agrícola, radioativa e outros (perigosos e/ou tóxicos) (...): Resíduos Classe I - Perigosos Resíduos Classe II – Não Perigosos •Patogênicos •Inflamáveis •Corrosivos (pH) •Reativos •Tóxicos •Resíduos Classe IIA – Não Inerte (combustibilidade, biodegradabilade e solubilidade em água) •Resíduos Classe IIB – Inerte (RCC) O que é o lixo? Resíduos sólidos - Material, substâncias, objetos ou bens descartados de atividade humana, observando a classificação (origem e periculosidade); Rejeito - Resíduos que depois de esgotados todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processo de tecnologia disponível ou economicamente viável. Fonte: 12.305/10
  • 10. O que tem no lixo? Fonte: ABRELPE 2010
  • 11. O que o resíduo provoca no meio ambiente: poluição água, solo, ar e visual.
  • 12.
  • 13. Politica Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº. 12.305/10 – PNRS Marco regulatório para o setor de resíduos, a lei tramitou quase 20 anos no congresso. Sancionada em 02 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto nº 7.404 – 23/12/10. A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é possível de reaproveitamento). A lei se refere ao todo tipo de resíduo: domiciliares, urbanos, industrial, da construção civil, eletroeletrônicos, lâmpadas, agrossilvopastoril, mineração , de saúde e etc., excetuando-se aos rejeitos radioativos, regulados por legislação específicas; A lei tem como princípios a prevenção, o poluidor-pagador e o protetor-recebedor, o desenvolvimento sustentável, a eco eficiência e etc. Promoção dos Planos Integrados de Resíduos – Nacional, Estaduais e Municipais. A elaboração dos planos é condição para obter acesso aos recursos da União. A lei estabelece a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto, em que fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, são responsáveis pelos resíduos que produzem. A leis estabelece a logística reversa, no sentido viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outro ciclo produtivo. Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis . Artigo 3º ao 06 Capitulo II
  • 14. Principais Objetivos da Politica Racionalização do uso dos recursos naturais (água, energia, insumos) no processo de produção de novos produtos; Intensificação da Educação Ambiental; Promoção da Coleta Seletiva - os consumidores são obrigados, sempre que estabelecido a acondicionar adequadamente os recicláveis para coleta ou devolução. Aumento da reciclagem no país; Tecnologias limpas; Prioridade, nas aquisições e contratações governamentais focadas na sustentabilidade; Programa de Inclusão Social; Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis; Consumo sustentável; Gestão integrada dos RS. Artigo 7º/9º - Capitulo II
  • 15. Responsabilidade Compartilhada Artigo 30º ao 32º - Capitulo III – Decreto 7.404/10 A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e os municípios Responsabilidades entre sociedade (coletividades), iniciativa privada (setor empresarial) e poder público. Abrange inclusive aos que manufatura embalagens ou fornece material para fabricação. Promover o aproveitamento de resíduos; Reduzir a geração, o desperdício, a poluição e os danos ambientais; Estimular a produção e consumo de produtos reciclados; Incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental; Embalagens fabricadas com materiais que propiciem a reutilização e a reciclagem.
  • 16. Logística Reversa Artigo 33º ao 36 - Capitulo III. Decreto nº. 7.404/10 Acordo Setorial: Contrato firmado entre poder público e fabricantes, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Setores obrigados.
  • 17. Medidas necessárias - Acordo Setorial Disponibilizar pontos de entrega; Atuar em parceria com cooperativas ou associações; Consumidor promover a devolução após o uso para comerciante ou distribuidor/devolver ao fabricante e importador dar a destinação ambientalmente adequada; Artigo 33º - Capitulo III – Decreto nº. 7.404/10 - Comitê Interministerial.
  • 18. A CTR Marca Ambiental – Gerenciamento Integrado de Resíduos Início Atividades: 18 de agosto de 1995 – 1o Aterro Sanitário Privado do ES; Municípios Atendidos: RSU - 22 Municípios - Vitória, Cariacica, Serra e Linhares, dentre outros. RSS - 16 municípios. Mais 300 empresas privadas; Mão de Obra: Direta: 558 Colaboradores ; Certificação: ISO 9001 – ISO 14.000 e 18.000 em andamento; Premiações: Mais de 20 premiações, dois prêmios nacionais. POR DENTOR DA CTR MARCA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS CTR – MARCA AMBIENTAL
  • 19. SERVIÇOS Gerenciamento de Resíduos Classe I: estocagem temporária, blendagem, descontaminação de lâmpadas fluorescentes e disposição final em células; Gerenciamento de Resíduos Classe II A/B : Célula de Aterro Sanitário; Gerenciamento de RSS : Incinerador e Autoclave; Tratamento de Efluente : orgânicos e inorgânicos.
  • 20. CONTROLES MONITORAMENTO Tratamento de Percolado (chorume) e Biogás; Sistema de desidratação de resíduos - Geotub ; Segregação de resíduos – Coleta Seletiva; Monitoramento Ambiental: Gestão de recursos hídricos, percolados e atmosféricos, cinturarão vede, umectação de vias; Cortina vegetal e arranjo paisagístico.
  • 21. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL IMADESA: OSCIP Fundada em 2006, promove diversas parcerias; Programa de Educação Ambiental: PEAT e PEAC: Visitas Monitorada, Projeto; de pesquisa, palestras internas e externas, campanhas educativas e redes; Projetos de Coleta Seletiva: Empresas e municípios; Programa Ciranda do Saber: Projetos junto a Comunidade; Projeto Ressocialização pelo Trabalho: Selo Social.
  • 22. INCUBARORA DE EMPRESAS Reciclagem Mês Plástico pós consumo: 80 t/mês – Produção 55 t/mês sacolas – 40 empregos; Eletroeletrônico: 60 t/mês – Desmonte – 02 empregos; Óleo de Fritura Usado: 70.000 t/mês - 11 empregos; Coco Verde: 40 t – Produção 03 t fibra – 6 t substrato – 04 empregos; Reciclagem de Papel: 300 kg – 3.600 folhas A4 – 02 empregos.
  • 23. Sustentabilidade se define como um princípio de uma sociedade que mantém as características necessárias para um sistema socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente próspero por um período de tempo longo e indefinido. (extraído do relatório “Conselho Regional de Psicologia", 2013) Sustentabilidade
  • 24. Planeta Produtos Econômico Pessoas Pessoas: Colaboradores, Comunidade e Fornecedores; Planeta – Meio Ambiente Atitudes Ambientais compatíveis com o negócio. Produto/Econômico: Clientes Desenvolvimento Sustentável - Conjunto de ações voltadas para uma solução ou redução de grandes problemas de ordem ambiental, econômica e social . Princípios da sustentabilidade
  • 25. Fonte - http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/sustentabilidade/ Capacidade do ser humano interagir com o mundo, preservando o meio ambiente para não comprometer os recursos naturais das gerações futuras. Desenvolvimento Sustentável
  • 26. Parcerias Instituições de Ensino: IFES, FAESA, CET-FAESA, TecVitória, e diversas instituições que desenvolvem pesquisa e promovem ações ambientais; Participação em Ações Governamentais (políticas públicas): COGERES – Comitê Gestor de RS do ES (Decreto 1697-R Produto: Lei nº. 9.264 – Política Estadual de Resíduos Sólidos – Publicada em 16/07/2009. PCMR – Programa Capixaba de Materiais Reaproveitáveis – Oportunidades para Ecoindustrias;  Ecociência – Associação dos Empresários da Cadeia Produtiva de Materiais Reaproveitáveis do ES – 2007.  Rede Capixaba de Resíduos Sólidos – www.pcmr.org.br  Espírito Santo Sem Lixões – Política de governo que tem como meta exterminar os lixões do ES. Serão ao todo 06 AS implementados, o AS MARCA constitui-se de um deles. AEMA – Associação de Empresas do Mercado Ambiental – 2012. Fórum Permanente Mudanças Climáticas : Produto: Lei 9.531/10 - Política Estadual de Mudanças Climáticas. Comitês de Bacias Hidrográficas: Rio Jucu e Santa Maria. Frente Parlamentar Ambientalista de Vitória - Câmera de Vereadores de Vitória - 2013