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INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria

ISSN 1983-621X

Ano 24 Número 9 Setembro de 2013 www.cni.org.br

Atividade industrial recua
no terceiro trimestre

UCI - dessazonalizada
Setembro/2013

100

Os indicadores industriais dessazonalizados de setembro mostram queda da
atividade em relação ao mês anterior: o faturamento real caiu 2,5%, as horas
trabalhadas recuaram 0,5% e a utilização da capacidade instalada (UCI) foi reduzida
em 0,2 ponto percentual (p.p.), para 81,9%.

90

81,9%

Na média do terceiro trimestre, frente ao trimestre anterior, os indicadores
de horas trabalhadas e UCI também registraram queda de 1,5% e 0,4 p.p.,
respectivamente. O faturamento real mostrou crescimento reduzido (0,4%).

Mês anterior

82,1%

80

O mercado de trabalho ainda mantém números positivos mesmo com queda
da atividade industrial no trimestre. O emprego ficou relativamente estável em
setembro (0,1%) frente ao mês anterior e cresceu 0,3% no terceiro trimestre frente
ao trimestre anterior. A massa salarial real expandiu tanto frente ao mês anterior
(0,8%) quanto na comparação trimestral (0,3%).

70

0

Indicadores Industriais Brasil - setembro/2013

Variação percentual

Set13/
Ago13

Set13/Ago13
Dessaz.

Set13/Set12

Jan-Set13/
Jan-Set12

Faturamento real1

-2,7

-2,5

6,5

4,9

Horas trabalhadas

-3,6

-0,5

1,2

0,1

0,4

0,1

1,0

0,6

2,8

0,8

3,6

1,9

2,4

0,6

2,6

1,3

Indústria de Transformação

Emprego
Massa salarial real

2

Rendimento médio real

2

Percentual médio

Set13

Set12

Utilização da capacidade instalada

82,7

83,2

83,2

Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada
1

Ago13

81,9

82,1

82,3

Deflator: IPA/OG-FGV

2

Deflator: INPC-IBGE

Página 2

Página 3

Página 4

Faturamento real

Emprego

Análise setorial

Horas trabalhadas na produção

Massa salarial real

Utilização da capacidade instalada

Rendimento médio real

A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional
de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Faturamento real

Faturamento real

Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100

135

Fraco desempenho no trimestre
•	 O faturamento real dessazonalizado caiu 2,5% em
setembro frente ao mês anterior;

130

•	 No terceiro trimestre, o indicador dessazonalizado
cresceu 0,4% frente ao trimestre anterior;

125

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o faturamento cresceu 6,5% em setembro;

120

115
set/10

mar/11

set/11

mar/12

set/12

mar/13

set/13

Deflator: IPA/OG-FGV

Horas trabalhadas na produção

Horas trabalhadas na produção

Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100

112

Baixo crescimento anual
•	 As horas trabalhadas recuaram 0,5% em setembro
frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado);

110

•	 No terceiro trimestre, as horas trabalhadas caíram
1,5% frente ao trimestre anterior;

108

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o indicador avançou 1,2%;

106

104
set/10

Utilização da capacidade instalada

mar/11

set/11 mar/12 set/12

mar/13

set/13

Utilização da capacidade instalada
Dessazonalizado

Indústria aumenta ociosidade
•	 A indústria operou, em média, com 81,9% da
capacidade instalada em setembro (indicador
dessazonalizado);

84

•	 A utilização da capacidade instalada recuou em setembro
frente ao mês anterior (-0,2 p.p.) e na média do terceiro
trimestre frente ao trimestre anterior (-0,4 p.p.);

Percentual médio

85

82

83

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador mostrou em setembro a primeira queda em
2013 (-0,5 p.p.);

81

80
set/10

2

mar/11 set/11

mar/12

set/12

mar/13

set/13
Indicadores Industriais

Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Emprego

Emprego

Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100

115

Mercado de trabalho ainda sustenta
resultados positivos
•	 O emprego dessazonalizado ficou praticamente
estável (0,1%) em setembro frente ao mês anterior;

113

•	 No terceiro trimestre, o indicador expandiu 0,3%
frente ao trimestre anterior;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o emprego aumentou 1,0% em setembro;

111
set/10

Massa salarial real

mar/11

set/11 mar/12 set/12

Massa salarial real

mar/13

set/13

Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100

131

Crescimento no trimestre
•	 A massa salarial real cresceu 0,8% em setembro
frente ao mês anterior (dessazonalizado);

127

•	 No terceiro trimestre, o indicador expandiu 0,3%
frente ao trimestre anterior;

122

118

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
a massa salarial real aumentou 3,6% em setembro;
114
set/10

mar/11

set/11

mar/12 set/12

mar/13 set/13

Deflator: INPC-IBGE

Rendimento médio real

Rendimento médio real

Crescimento em todas as bases de
comparação

115

•	 O rendimento médio real dessazonalizado avançou
0,6% em setembro frente ao mês anterior;

Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100

111

•	 No terceiro trimestre, o indicador aumentou 0,3%
frente ao trimestre anterior;

107

•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o rendimento médio real cresceu 2,6%;

103
set/10

mar/11

Deflator: INPC-IBGE

3

set/11

mar/12 set/12

mar/13 set/13
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Análise setorial

Atividade industrial cresce em mais
setores na comparação anual
Horas trabalhadas

A atividade da indústria de transformação cresceu em
um maior número de setores na comparação entre
setembro de 2012 e de 2013. A disseminação do melhor
desempenho anual ocorreu em quase todas as variáveis
pesquisadas, com exceção da utilização da capacidade
instalada.

Variação de setembro frente ao mesmo mês do ano anterior (%)

12,0

Bebidas
7,4

Madeira

O faturamento aumentou em 17 dos 21 setores
considerados, três a mais do que em agosto, na mesma
base de comparação. Dos setores com crescimento, oito
se destacaram com taxas de dois dígitos: Impressão e
reprodução, Madeira, Outros equipamentos de transporte,
Máquinas e materiais elétricos, Produtos diversos,
Vestuário, Produtos de metal e Papel e celulose.

Couros e calçados

6,7

Máquinas e
equipamentos

5,8
4,8

Vestuário

3,2

Veículos automotores
Celulose e papel

A melhora do desempenho na passagem de agosto para
setembro, também na comparação anual, foi mais intensa
nas horas trabalhadas. O indicador aumentou em 14
setores em setembro. Em agosto, apenas cinco setores
haviam registrado expansão das horas trabalhadas na
comparação com o mesmo mês do ano anterior. O setor
Bebidas continua sendo o destaque, com crescimento de
12% nesse indicador.

2,6

Químicos

2,6

Produtos diversos

2,3

Máquinas e mat.
elétricos
Produtos de metal

1,1

Borracha e plástico

1,1

Metalurgia

0,9

Apesar do aumento das horas trabalhadas para um maior
número de setores, mais da metade da indústria aumentou
a ociosidade do parque industrial entre setembro de 2012
e de 2013. A utilização da capacidade instalada recuou em
11 setores (dois a mais do que em agosto, na mesma base
de comparação). Farmacêuticos e minerais não metálicos
continuam sendo os setores com o maior recuo na UCI.
O emprego segue aumentando para pouco mais da
metade dos setores industriais. Em setembro, 14 setores
registraram crescimento desse indicador na comparação
com o mesmo mês do ano anterior. A massa salarial
chamou a atenção pela disseminação do crescimento em
setembro, na mesma base de comparação: expansão em
17 dos 21 setores considerados.

4

1,7

Móveis

0,2

-1,3
-1,6

-8,6

Alimentos

-2,0

-4,9

Derivados de petróleo
e biocombustíveis

-1,7

-4,0

Têxteis

Minerais não metálicos
Impressão e reprodução
Farmacêuticos
Outros equipamentos
de transporte
Indicadores Industriais

Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Químicos

Derivados de petróleo e biocombustíveis

Desempenho diferenciado

Queda da atividade

O setor Químicos aponta um desempenho
um pouco diferenciado da média da indústria.
Enquanto o faturamento registra desaceleração do
crescimento na comparação anual (de 4,8% em
agosto para 3,8% em setembro), outras variáveis
como horas trabalhadas, utilização da capacidade
instalada e emprego apresentam melhora no
desempenho.

O setor Derivados de petróleo e biocombustíveis
mostra um desempenho aquém da média da
indústria de transformação.
O faturamento recuou 3,5% em setembro frente ao
mesmo mês do ano anterior. A queda foi a quarta
consecutiva nessa base de comparação. As horas
trabalhadas registraram recuo de 1,6%. A queda
desse indicador – a nona seguida na comparação
anual – vem perdendo intensidade com o passar
dos meses.

As horas trabalhadas passaram de queda de 0,8%
em agosto para expansão de 2,6% em setembro, na
comparação com o mesmo mês do ano anterior. A
utilização da capacidade instalada aumentou o ritmo
de crescimento de 0,2 p.p. para 0,8 p.p., enquanto
que o emprego acelerou a taxa de expansão de
0,8% para 1,1%.

Com a queda da atividade, o setor ficou mais
ocioso. Em agosto, a utilização da capacidade
instalada havia crescido 0,8 p.p. frente ao mesmo
mês do ano anterior. Em setembro esse indicador
passou a recuar 0,4 p.p. na mesma base de
comparação. O emprego caiu 1,8%, enquanto a
massa salarial cresceu de forma intensa (11,7%).

Esse setor também se destacou por registrar
os maiores aumentos da massa salarial e do
rendimento médio real na mesma base de
comparação: 34,5% e 33,0%.

Indicadores de atividade do setor
Químicos

Indicadores de atividade do setor
Derivados de petróleo e biocombustíveis

Variação de setembro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%)

Variação de setembro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%)

34,5

11,7
3,8

2,6

0,8

1,1

-3,5
Faturamento
Horas
real
trabalhadas

UCI*

Emprego

Massa
salarial real

-1,6

Faturamento
Horas
real
trabalhadas

* Em pontos percentuais

* Em pontos percentuais

5

-0,4

-1,8

UCI*

Emprego

Massa
salarial real
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais

Faturamento real*
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

105,3

114,4

124,5

114,4

124,9

123,6

123,5

131,3

131,2

130,0

128,7

123,6

2012

107,4

109,3

126,3

113,1

127,1

123,1

125,5

138,1

129,1

136,6

131,9

124,3

2013

114,4

110,4

127,2

129,3

131,6

129,2

132,4

141,3

137,5

* Deflator: IPA/OG - FGV

Horas trabalhadas na produção
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

100,4

105,4

110,0

107,3

114,0

111,0

112,5

116,5

111,8

110,7

109,2

101,4

2012

100,0

103,2

110,3

105,3

111,2

107,3

110,1

113,9

107,0

112,7

109,0

98,1

2013

101,6

101,0

107,0

111,0

110,0

107,4

110,5

112,3

108,3

Utilização da Capacidade Instalada

Percentual médio

ano/mês

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

81,5

82,2

83,2

82,8

83,9

83,6

83,5

84,6

83,9

84,1

83,7

80,3

2012

78,9

80,9

82,1

81,5

82,7

81,9

82,6

83,2

83,2

83,9

83,6

80,7

2013

81,8

81,3

82,1

83,0

82,9

82,3

82,9

83,2

82,7

Emprego
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

111,7

112,2

112,6

113,4

114,2

114,3

114,5

114,9

115,0

114,4

113,4

111,9

2012

112,1

111,9

112,3

112,7

113,5

113,2

113,4

113,5

114,0

114,3

113,9

112,0

2013

111,8

112,4

113,1

113,7

113,9

114,0

114,4

114,6

115,1

Massa salarial real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

116,9

114,5

117,3

114,2

117,0

116,9

120,9

116,5

121,5

122,0

127,7

144,5

2012

122,8

122,3

126,6

122,1

124,9

121,5

126,3

122,0

123,8

124,5

132,3

154,1

2013

123,0

123,5

127,4

125,4

127,8

124,9

128,3

124,7

128,2

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

104,7

102,0

104,2

100,7

102,5

102,3

105,6

101,4

105,7

106,6

112,6

129,1

2012

109,5

109,3

112,7

108,3

110,0

107,3

111,4

107,5

108,6

108,9

116,2

137,6

2013

110,0

109,9

112,6

110,3

112,2

109,6

112,2

108,8

111,4

** Deflator: INPC-IBGE

Rendimento médio real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

** Deflator: INPC-IBGE

A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.

6
Indicadores Industriais

Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados

Faturamento real*
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

119,3

126,6

121,8

120,5

122,6

121,1

123,2

122,1

124,3

124,1

125,0

122,7

2012

119,6

120,7

123,6

119,2

123,0

124,2

123,4

128,9

125,8

127,1

128,2

130,6

2013

126,6

122,6

128,1

131,8

129,3

130,3

128,5

133,9

130,6

* Deflator: IPA/OG - FGV

Horas trabalhadas na produção
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

109,3

111,5

108,2

109,5

111,1

108,8

110,5

110,0

108,6

107,8

107,4

108,8

2012

107,5

108,3

109,7

107,5

107,0

106,5

106,8

107,4

106,6

107,1

107,2

106,8

2013

107,7

107,0

107,6

110,7

105,9

107,9

105,9

107,1

106,6

Utilização da Capacidade Instalada

Percentual médio

ano/mês

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

84,0

84,0

83,5

83,1

83,2

83,4

82,9

83,3

82,8

82,5

82,5

82,2

2012

81,4

82,4

82,4

81,7

82,1

81,8

82,0

82,0

82,3

82,4

82,4

82,6

2013

83,1

82,7

82,4

83,0

82,3

82,3

82,3

82,1

81,9

Emprego
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

113,2

113,6

113,5

113,5

113,7

113,8

114,0

114,1

113,8

113,3

112,9

113,1

2012

113,6

113,3

113,2

112,8

113,0

112,7

112,9

112,7

112,8

113,2

113,4

113,2

2013

113,3

113,8

114,0

113,8

113,4

113,5

113,9

113,8

113,9

Massa salarial real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

118,8

118,4

118,7

118,3

119,4

120,9

121,7

121,3

124,1

123,2

123,0

122,1

2012

125,0

126,2

127,7

126,1

127,1

125,6

127,1

126,9

126,3

125,9

127,6

128,4

2013

125,5

127,4

128,4

129,4

129,8

129,0

129,2

129,6

130,7

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

104,8

104,7

105,1

105,2

105,6

106,6

106,8

106,9

108,3

108,6

109,1

108,8

2012

110,3

111,0

111,7

111,4

111,8

111,5

112,3

112,9

111,9

112,2

112,6

113,1

2013

112,4

112,7

112,6

113,2

113,4

113,6

113,5

113,5

114,2

** Deflator: INPC-IBGE

Rendimento médio real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

** Deflator: INPC-IBGE

Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”

7
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 9, setembro de 2013

Indicadores Industriais Brasil - setembro/2013
FATURAMENTO
REAL
(variação em %)

HORAS
TRABALHADAS
NA PRODUÇÃO

UTILIZAÇÃO DA
CAPACIDADE
INSTALADA

(variação em %)

(variação em p.p.)

EMPREGO
(variação em %)

MASSA
SALARIAL REAL

RENDIMENTO
MÉDIO REAL

(variação em %)

(variação em %)

Set13/
Set12

Jan-Set13/
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6,5

4,9

1,2

0,1

-0,5

0,6

1,0

0,6

3,6

1,9

2,6

1,3

6,6

3,3

-1,7

-1,1

-0,3

1,0

-0,2

0,0

2,7

0,4

2,9

0,4

Bebidas

-24,0

-15,2

12,0

6,4

-3,0

0,3

4,3

5,1

3,3

2,9

-0,9

-2,0

Têxteis

4,3

5,4

-1,3

-5,8

1,8

-0,7

-0,5

-2,9

1,1

-4,8

1,7

-1,9

Vestuário

21,8

11,2

4,8

2,9

0,3

3,4

3,8

3,1

5,2

5,5

1,3

2,3

Couros e calçados

8,2

4,6

6,7

5,2

-3,3

1,0

3,6

4,1

5,5

3,4

1,9

-0,7

Madeira

32,0

11,3

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3,3

2,5

1,9

1,9

1,7

5,7

3,0

3,8

1,2

Celulose e papel

13,2

2,3

2,6

2,9

-1,8

0,3

1,8

2,4

-1,9

-1,1

-3,6

-3,5

Impressão e reprodução

34,6

-5,1

-4,0

-1,5

3,1

1,1

-7,8

-5,1

-6,7

-1,4

1,1

3,9

Derivados de petróleo e
biocombustíveis

-3,5

0,0

-1,6

-8,1

-0,4

-1,6

-1,8

-7,0

11,7

11,6

13,8

19,6

Químicos

3,8

2,7

2,6

-1,7

0,8

-1,1

1,1

1,1

34,5

24,2

33,0

22,8

Farmacêuticos

-5,0

-3,8

-4,9

-4,4

-6,4

-4,0

1,4

2,1

-6,0

-0,7

-7,3

-2,7

Borracha e plástico

6,3

4,9

1,1

3,5

0,0

0,8

3,6

2,9

2,9

0,9

-0,8

-1,9

Minerais não metálicos

8,8

4,4

-2,0

-0,4

-4,0

-0,5

2,7

1,9

2,2

-0,8

-0,4

-2,6

Metalurgia

-1,8

1,6

0,9

0,4

2,2

3,4

-0,5

-1,2

1,6

-2,4

2,2

-1,2

Produtos de metal

20,1

5,6

1,1

-0,1

-0,5

0,7

-1,2

-1,3

2,7

-1,7

4,0

-0,4

Máq. e materiais elétricos

25,8

20,6

1,7

1,7

-0,3

1,1

-0,6

0,0

11,3

8,6

11,8

8,5

Máquinas e
equipamentos

6,2

13,6

5,8

0,7

-0,6

-1,4

1,8

1,3

4,1

-1,4

2,2

-2,8

Veículos automotores

9,1

10,1

3,2

2,6

-1,6

0,0

1,9

1,6

-9,8

-4,6

-11,5

-6,1

Outros equipamentos de
transporte

28,7

0,5

-8,6

-17,7

0,1

-0,2

3,6

-1,9

3,0

2,4

-0,6

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Móveis

7,4

-2,4

0,2

-1,4

0,8

0,9

0,2

1,2

7,7

1,2

7,4

0,0

Produtos diversos

24,0

13,3

2,3

-4,6

1,6

-1,8

1,3

-1,4

2,0

-1,9

0,6

-0,5

INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR
Alimentos

Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais

INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica
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  • 1. INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 24 Número 9 Setembro de 2013 www.cni.org.br Atividade industrial recua no terceiro trimestre UCI - dessazonalizada Setembro/2013 100 Os indicadores industriais dessazonalizados de setembro mostram queda da atividade em relação ao mês anterior: o faturamento real caiu 2,5%, as horas trabalhadas recuaram 0,5% e a utilização da capacidade instalada (UCI) foi reduzida em 0,2 ponto percentual (p.p.), para 81,9%. 90 81,9% Na média do terceiro trimestre, frente ao trimestre anterior, os indicadores de horas trabalhadas e UCI também registraram queda de 1,5% e 0,4 p.p., respectivamente. O faturamento real mostrou crescimento reduzido (0,4%). Mês anterior 82,1% 80 O mercado de trabalho ainda mantém números positivos mesmo com queda da atividade industrial no trimestre. O emprego ficou relativamente estável em setembro (0,1%) frente ao mês anterior e cresceu 0,3% no terceiro trimestre frente ao trimestre anterior. A massa salarial real expandiu tanto frente ao mês anterior (0,8%) quanto na comparação trimestral (0,3%). 70 0 Indicadores Industriais Brasil - setembro/2013 Variação percentual Set13/ Ago13 Set13/Ago13 Dessaz. Set13/Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 Faturamento real1 -2,7 -2,5 6,5 4,9 Horas trabalhadas -3,6 -0,5 1,2 0,1 0,4 0,1 1,0 0,6 2,8 0,8 3,6 1,9 2,4 0,6 2,6 1,3 Indústria de Transformação Emprego Massa salarial real 2 Rendimento médio real 2 Percentual médio Set13 Set12 Utilização da capacidade instalada 82,7 83,2 83,2 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 1 Ago13 81,9 82,1 82,3 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Página 3 Página 4 Faturamento real Emprego Análise setorial Horas trabalhadas na produção Massa salarial real Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
  • 2. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Faturamento real Faturamento real Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 135 Fraco desempenho no trimestre • O faturamento real dessazonalizado caiu 2,5% em setembro frente ao mês anterior; 130 • No terceiro trimestre, o indicador dessazonalizado cresceu 0,4% frente ao trimestre anterior; 125 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o faturamento cresceu 6,5% em setembro; 120 115 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 Deflator: IPA/OG-FGV Horas trabalhadas na produção Horas trabalhadas na produção Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 112 Baixo crescimento anual • As horas trabalhadas recuaram 0,5% em setembro frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado); 110 • No terceiro trimestre, as horas trabalhadas caíram 1,5% frente ao trimestre anterior; 108 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador avançou 1,2%; 106 104 set/10 Utilização da capacidade instalada mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 Utilização da capacidade instalada Dessazonalizado Indústria aumenta ociosidade • A indústria operou, em média, com 81,9% da capacidade instalada em setembro (indicador dessazonalizado); 84 • A utilização da capacidade instalada recuou em setembro frente ao mês anterior (-0,2 p.p.) e na média do terceiro trimestre frente ao trimestre anterior (-0,4 p.p.); Percentual médio 85 82 83 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador mostrou em setembro a primeira queda em 2013 (-0,5 p.p.); 81 80 set/10 2 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13
  • 3. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Emprego Emprego Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 115 Mercado de trabalho ainda sustenta resultados positivos • O emprego dessazonalizado ficou praticamente estável (0,1%) em setembro frente ao mês anterior; 113 • No terceiro trimestre, o indicador expandiu 0,3% frente ao trimestre anterior; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego aumentou 1,0% em setembro; 111 set/10 Massa salarial real mar/11 set/11 mar/12 set/12 Massa salarial real mar/13 set/13 Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 131 Crescimento no trimestre • A massa salarial real cresceu 0,8% em setembro frente ao mês anterior (dessazonalizado); 127 • No terceiro trimestre, o indicador expandiu 0,3% frente ao trimestre anterior; 122 118 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a massa salarial real aumentou 3,6% em setembro; 114 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real Rendimento médio real Crescimento em todas as bases de comparação 115 • O rendimento médio real dessazonalizado avançou 0,6% em setembro frente ao mês anterior; Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 111 • No terceiro trimestre, o indicador aumentou 0,3% frente ao trimestre anterior; 107 • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o rendimento médio real cresceu 2,6%; 103 set/10 mar/11 Deflator: INPC-IBGE 3 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13
  • 4. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Análise setorial Atividade industrial cresce em mais setores na comparação anual Horas trabalhadas A atividade da indústria de transformação cresceu em um maior número de setores na comparação entre setembro de 2012 e de 2013. A disseminação do melhor desempenho anual ocorreu em quase todas as variáveis pesquisadas, com exceção da utilização da capacidade instalada. Variação de setembro frente ao mesmo mês do ano anterior (%) 12,0 Bebidas 7,4 Madeira O faturamento aumentou em 17 dos 21 setores considerados, três a mais do que em agosto, na mesma base de comparação. Dos setores com crescimento, oito se destacaram com taxas de dois dígitos: Impressão e reprodução, Madeira, Outros equipamentos de transporte, Máquinas e materiais elétricos, Produtos diversos, Vestuário, Produtos de metal e Papel e celulose. Couros e calçados 6,7 Máquinas e equipamentos 5,8 4,8 Vestuário 3,2 Veículos automotores Celulose e papel A melhora do desempenho na passagem de agosto para setembro, também na comparação anual, foi mais intensa nas horas trabalhadas. O indicador aumentou em 14 setores em setembro. Em agosto, apenas cinco setores haviam registrado expansão das horas trabalhadas na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O setor Bebidas continua sendo o destaque, com crescimento de 12% nesse indicador. 2,6 Químicos 2,6 Produtos diversos 2,3 Máquinas e mat. elétricos Produtos de metal 1,1 Borracha e plástico 1,1 Metalurgia 0,9 Apesar do aumento das horas trabalhadas para um maior número de setores, mais da metade da indústria aumentou a ociosidade do parque industrial entre setembro de 2012 e de 2013. A utilização da capacidade instalada recuou em 11 setores (dois a mais do que em agosto, na mesma base de comparação). Farmacêuticos e minerais não metálicos continuam sendo os setores com o maior recuo na UCI. O emprego segue aumentando para pouco mais da metade dos setores industriais. Em setembro, 14 setores registraram crescimento desse indicador na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A massa salarial chamou a atenção pela disseminação do crescimento em setembro, na mesma base de comparação: expansão em 17 dos 21 setores considerados. 4 1,7 Móveis 0,2 -1,3 -1,6 -8,6 Alimentos -2,0 -4,9 Derivados de petróleo e biocombustíveis -1,7 -4,0 Têxteis Minerais não metálicos Impressão e reprodução Farmacêuticos Outros equipamentos de transporte
  • 5. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Químicos Derivados de petróleo e biocombustíveis Desempenho diferenciado Queda da atividade O setor Químicos aponta um desempenho um pouco diferenciado da média da indústria. Enquanto o faturamento registra desaceleração do crescimento na comparação anual (de 4,8% em agosto para 3,8% em setembro), outras variáveis como horas trabalhadas, utilização da capacidade instalada e emprego apresentam melhora no desempenho. O setor Derivados de petróleo e biocombustíveis mostra um desempenho aquém da média da indústria de transformação. O faturamento recuou 3,5% em setembro frente ao mesmo mês do ano anterior. A queda foi a quarta consecutiva nessa base de comparação. As horas trabalhadas registraram recuo de 1,6%. A queda desse indicador – a nona seguida na comparação anual – vem perdendo intensidade com o passar dos meses. As horas trabalhadas passaram de queda de 0,8% em agosto para expansão de 2,6% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A utilização da capacidade instalada aumentou o ritmo de crescimento de 0,2 p.p. para 0,8 p.p., enquanto que o emprego acelerou a taxa de expansão de 0,8% para 1,1%. Com a queda da atividade, o setor ficou mais ocioso. Em agosto, a utilização da capacidade instalada havia crescido 0,8 p.p. frente ao mesmo mês do ano anterior. Em setembro esse indicador passou a recuar 0,4 p.p. na mesma base de comparação. O emprego caiu 1,8%, enquanto a massa salarial cresceu de forma intensa (11,7%). Esse setor também se destacou por registrar os maiores aumentos da massa salarial e do rendimento médio real na mesma base de comparação: 34,5% e 33,0%. Indicadores de atividade do setor Químicos Indicadores de atividade do setor Derivados de petróleo e biocombustíveis Variação de setembro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%) Variação de setembro de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior (%) 34,5 11,7 3,8 2,6 0,8 1,1 -3,5 Faturamento Horas real trabalhadas UCI* Emprego Massa salarial real -1,6 Faturamento Horas real trabalhadas * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5 -0,4 -1,8 UCI* Emprego Massa salarial real
  • 6. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 105,3 114,4 124,5 114,4 124,9 123,6 123,5 131,3 131,2 130,0 128,7 123,6 2012 107,4 109,3 126,3 113,1 127,1 123,1 125,5 138,1 129,1 136,6 131,9 124,3 2013 114,4 110,4 127,2 129,3 131,6 129,2 132,4 141,3 137,5 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 100,4 105,4 110,0 107,3 114,0 111,0 112,5 116,5 111,8 110,7 109,2 101,4 2012 100,0 103,2 110,3 105,3 111,2 107,3 110,1 113,9 107,0 112,7 109,0 98,1 2013 101,6 101,0 107,0 111,0 110,0 107,4 110,5 112,3 108,3 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,6 83,5 84,6 83,9 84,1 83,7 80,3 2012 78,9 80,9 82,1 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7 2013 81,8 81,3 82,1 83,0 82,9 82,3 82,9 83,2 82,7 Emprego ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 111,7 112,2 112,6 113,4 114,2 114,3 114,5 114,9 115,0 114,4 113,4 111,9 2012 112,1 111,9 112,3 112,7 113,5 113,2 113,4 113,5 114,0 114,3 113,9 112,0 2013 111,8 112,4 113,1 113,7 113,9 114,0 114,4 114,6 115,1 Massa salarial real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 116,9 114,5 117,3 114,2 117,0 116,9 120,9 116,5 121,5 122,0 127,7 144,5 2012 122,8 122,3 126,6 122,1 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,3 154,1 2013 123,0 123,5 127,4 125,4 127,8 124,9 128,3 124,7 128,2 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,7 102,0 104,2 100,7 102,5 102,3 105,6 101,4 105,7 106,6 112,6 129,1 2012 109,5 109,3 112,7 108,3 110,0 107,3 111,4 107,5 108,6 108,9 116,2 137,6 2013 110,0 109,9 112,6 110,3 112,2 109,6 112,2 108,8 111,4 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 ** Deflator: INPC-IBGE A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. 6
  • 7. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 119,3 126,6 121,8 120,5 122,6 121,1 123,2 122,1 124,3 124,1 125,0 122,7 2012 119,6 120,7 123,6 119,2 123,0 124,2 123,4 128,9 125,8 127,1 128,2 130,6 2013 126,6 122,6 128,1 131,8 129,3 130,3 128,5 133,9 130,6 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 109,3 111,5 108,2 109,5 111,1 108,8 110,5 110,0 108,6 107,8 107,4 108,8 2012 107,5 108,3 109,7 107,5 107,0 106,5 106,8 107,4 106,6 107,1 107,2 106,8 2013 107,7 107,0 107,6 110,7 105,9 107,9 105,9 107,1 106,6 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 84,0 84,0 83,5 83,1 83,2 83,4 82,9 83,3 82,8 82,5 82,5 82,2 2012 81,4 82,4 82,4 81,7 82,1 81,8 82,0 82,0 82,3 82,4 82,4 82,6 2013 83,1 82,7 82,4 83,0 82,3 82,3 82,3 82,1 81,9 Emprego ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 113,2 113,6 113,5 113,5 113,7 113,8 114,0 114,1 113,8 113,3 112,9 113,1 2012 113,6 113,3 113,2 112,8 113,0 112,7 112,9 112,7 112,8 113,2 113,4 113,2 2013 113,3 113,8 114,0 113,8 113,4 113,5 113,9 113,8 113,9 Massa salarial real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 118,8 118,4 118,7 118,3 119,4 120,9 121,7 121,3 124,1 123,2 123,0 122,1 2012 125,0 126,2 127,7 126,1 127,1 125,6 127,1 126,9 126,3 125,9 127,6 128,4 2013 125,5 127,4 128,4 129,4 129,8 129,0 129,2 129,6 130,7 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,8 104,7 105,1 105,2 105,6 106,6 106,8 106,9 108,3 108,6 109,1 108,8 2012 110,3 111,0 111,7 111,4 111,8 111,5 112,3 112,9 111,9 112,2 112,6 113,1 2013 112,4 112,7 112,6 113,2 113,4 113,6 113,5 113,5 114,2 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 ** Deflator: INPC-IBGE Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia” 7
  • 8. Indicadores Industriais Ano 24, n. 9, setembro de 2013 Indicadores Industriais Brasil - setembro/2013 FATURAMENTO REAL (variação em %) HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (variação em %) (variação em p.p.) EMPREGO (variação em %) MASSA SALARIAL REAL RENDIMENTO MÉDIO REAL (variação em %) (variação em %) Set13/ Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 Set13/ Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 Set13/ Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 Set13/ Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 Set13/ Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 Set13/ Set12 Jan-Set13/ Jan-Set12 6,5 4,9 1,2 0,1 -0,5 0,6 1,0 0,6 3,6 1,9 2,6 1,3 6,6 3,3 -1,7 -1,1 -0,3 1,0 -0,2 0,0 2,7 0,4 2,9 0,4 Bebidas -24,0 -15,2 12,0 6,4 -3,0 0,3 4,3 5,1 3,3 2,9 -0,9 -2,0 Têxteis 4,3 5,4 -1,3 -5,8 1,8 -0,7 -0,5 -2,9 1,1 -4,8 1,7 -1,9 Vestuário 21,8 11,2 4,8 2,9 0,3 3,4 3,8 3,1 5,2 5,5 1,3 2,3 Couros e calçados 8,2 4,6 6,7 5,2 -3,3 1,0 3,6 4,1 5,5 3,4 1,9 -0,7 Madeira 32,0 11,3 7,4 3,3 2,5 1,9 1,9 1,7 5,7 3,0 3,8 1,2 Celulose e papel 13,2 2,3 2,6 2,9 -1,8 0,3 1,8 2,4 -1,9 -1,1 -3,6 -3,5 Impressão e reprodução 34,6 -5,1 -4,0 -1,5 3,1 1,1 -7,8 -5,1 -6,7 -1,4 1,1 3,9 Derivados de petróleo e biocombustíveis -3,5 0,0 -1,6 -8,1 -0,4 -1,6 -1,8 -7,0 11,7 11,6 13,8 19,6 Químicos 3,8 2,7 2,6 -1,7 0,8 -1,1 1,1 1,1 34,5 24,2 33,0 22,8 Farmacêuticos -5,0 -3,8 -4,9 -4,4 -6,4 -4,0 1,4 2,1 -6,0 -0,7 -7,3 -2,7 Borracha e plástico 6,3 4,9 1,1 3,5 0,0 0,8 3,6 2,9 2,9 0,9 -0,8 -1,9 Minerais não metálicos 8,8 4,4 -2,0 -0,4 -4,0 -0,5 2,7 1,9 2,2 -0,8 -0,4 -2,6 Metalurgia -1,8 1,6 0,9 0,4 2,2 3,4 -0,5 -1,2 1,6 -2,4 2,2 -1,2 Produtos de metal 20,1 5,6 1,1 -0,1 -0,5 0,7 -1,2 -1,3 2,7 -1,7 4,0 -0,4 Máq. e materiais elétricos 25,8 20,6 1,7 1,7 -0,3 1,1 -0,6 0,0 11,3 8,6 11,8 8,5 Máquinas e equipamentos 6,2 13,6 5,8 0,7 -0,6 -1,4 1,8 1,3 4,1 -1,4 2,2 -2,8 Veículos automotores 9,1 10,1 3,2 2,6 -1,6 0,0 1,9 1,6 -9,8 -4,6 -11,5 -6,1 Outros equipamentos de transporte 28,7 0,5 -8,6 -17,7 0,1 -0,2 3,6 -1,9 3,0 2,4 -0,6 4,3 Móveis 7,4 -2,4 0,2 -1,4 0,8 0,9 0,2 1,2 7,7 1,2 7,4 0,0 Produtos diversos 24,0 13,3 2,3 -4,6 1,6 -1,8 1,3 -1,4 2,0 -1,9 0,6 -0,5 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO POR SETOR Alimentos Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca Análise: Marcelo de Ávila | Estatística: Edson Velloso e Maircon Ribeiro | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: DSC/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 | www.cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 07 de novembro de 2013