O início precoce e a individualização do tratamento com GH tem o potencial para normalizar o crescimento infantil em crianças com deficiência de GH (DGH) idiopática e capacitá-los a atingir a altura genética prevista de uma forma razoável. Nas crianças em quem deficiência de GH (DGH) não é o principal fator de comprometimento do crescimento, doses supra-fisiológicas de GH têm sido mostrados que aumentam a velocidade de crescimento durante a infância até a altura final.
REVISÃO DA SEGURANÇA E EFICÁCIA DO TRATAMENTO COM GH
1. CRESCER SIM: DESDE O ADVENTO EM MEADOS DOS ANOS 80
DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (GH) DNA-RECOMBINANTE
OBTIDO ATRAVÉS DE ENGENHARIA GENÉTICA, TEM-SE
EXPANDIDO O USO DO GH EM CRIANÇAS QUE APRESENTAM
DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET
DRA. HENRIQUETA V. CAIO; ENDOCRINOLOGIANEUROENDOCRINOLOGIA-FISIOLOGIA.
Desde o advento do hormônio de crescimento DNArecombinante obtido por engenharia genética (GH), as
aplicações
pediátricas
(crianças,
infanto-juvenis,
préadolescentes e adolescentes.) de terapia do hormônio de
crescimento (GH) têm expandido. As crianças com uma ampla
variedade de distúrbios do crescimento têm recebido
tratamento com hormônio de crescimento (GH). Os efeitos
terapêuticos e perfil de segurança do hormônio de
crescimento (GH) em uma série de condições pediátricas são
revistos, incluindo deficiência de hormônio de crescimento
(DGH), síndrome de Turner, insuficiência renal crônica, as
crianças nascidas pequenas para a idade gestacional (PIG),
síndrome de Prader-Willi, artrite crônica juvenil e fibrose
cística. O tratamento com hormônio de crescimento (GH)
demonstra claramente que melhorara a velocidade de
crescimento durante a infância, em uma variedade de
condições
pediátricas
(crianças,
infanto-juvenis,
préadolescentes e adolescentes.) em que o crescimento está
comprometido. Há agora dados que confirmam que o
tratamento com hormônio de crescimento (GH) também
melhora a altura final longitudinal de um número de
subgrupos
de
diagnóstico.
O
início
precoce
e
a
2. individualização do tratamento com hormônio de crescimento
(GH) tem o potencial para normalizar o crescimento infantil
em crianças com deficiência de GH (DGH) idiopática e
capacitá-los a atingir a altura genética prevista de uma forma
razoável. Nas crianças em quem deficiência de GH (DGH) não
é o principal fator de comprometimento do crescimento, doses
supra-fisiológicas de hormônio de crescimento (GH) têm sido
mostrados que aumentam a velocidade de crescimento
durante a infância até a altura final longitudinal. O
desenvolvimento de modelos preditivos para estas condições
podem permitir melhorias no prognóstico de altura, mantendo
um perfil de segurança aceitável.
DNA-RECOMBINANTE
Sobreviventes de tumores malignos na infância,
particularmente aqueles que tiveram irradiação do crânio,
representam um grupo particularmente desafiador. Eles
parecem ser menos sensíveis ao hormônio de crescimento
(GH) do que crianças infanto-juvenil com deficiência de GH
(DGH) idiopática e tem uma tendência a entrar na puberdade
mais cedo. Ambos esses fatores têm um impacto negativo
sobre a sua altura final. Estratégias que combinam o
tratamento com hormônio de crescimento (GH) com a
supressão da puberdade usando um hormônio liberador de
gonadotropina analógico pode resultar em melhores
resultados de altura. Quando as crianças ou infanto juvenil
com deficiência de GH (DGH) são tratadas com doses padrão
de hormônio de crescimento (GH) há um histórico de
segurança forte. Os eventos adversos durante a terapia com
3. hormônio de crescimento (GH) são raros e muitas vezes não
estão relacionados com o hormônio de crescimento (GH). A
supervisão contínua para a vida adulta é crucial, no entanto,
particularmente em crianças que receberam doses suprafisiológicas de hormônio de crescimento (GH) ou cuja
condição subjacente aumenta o risco de efeitos adversos.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. O hipotireoidismo de Hashimoto, é um a das doenças mais
comuns em tireoide de mulheres, é uma moléstia auto imune
ou de auto agressão nos pacientes, ao ser palpada não é tão
evidente como outros tipos de hipotireoidismo relevantes...
http://drcaiojr.site.med.br
2. Gradativamente pode ocorrer um diminuição da tireoide por
processos auto imunes, e também não comprime as estruturas
do pescoço como a laringe etc., é frequente fácil de um
diagnóstico levar anos para ser efetuado, pois existem
necessidade de efetuar os exames específicos para tireoidites
auto imunes...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. No caso de hipotireoidismo relevante de Hashimoto podem
ocorrer o aparecimento de gânglios regionais nas
proximidades da tireoide devido ao processo inflamatório que
ocorre na glândula tireoide ou mesmo para o paciente pode
ser uma moléstia silenciosa e pode ser assintomática apesar
de sua importância nos diversos desencadeamentos de outras
doenças concomitantes...
http://dracaio.site.med.br
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –
Brasil; Murray RD, Columb B, Adams JE, Shalet SM. Low bone mass is an infrequent feature of
the adult Growth hormone deficiency syndrome on middle-age adults and the elderly. J Clin
4. Endocrinol Metab. 2004;89:1124-30; Wuster C, Abs R, Bengtsson BA, Bennmarker H, FeldtRasmussen U, Hernberg-Stahl E, et al. The influence of growth hormone deficiency, growth
hormone replacement therapy, and other aspects of hypopituitarism on fracture rate and
bone mineral density. J Bone Miner Res. 2001;16(2):398-405; O hlsson C, Bengtsson BA,
Isaksson OG, Andreassen TT, Slootweg MC. Growth hormone and bone. Endocr
Rev.1998;19(1):55-79; R osen T, Bengtsson BA. Premature mortality due to cardiovascular
disease in hypopituitarism. Lancet. 1990;336:285-8; Burger AG, Monson JP, Colao AM,
Klibanski A. Cardiovascular risk in patients with growth hormone deficiency: effects of growth
hormone substitution. Endocr Pract. 2006;12:682-9; G illberg P, Bramnert M, Thoren M,
Werner S, Johannsson G. Commencing growth hormone replacement in adults with a fixed
low dose: effects on serum lipoproteins, glucose metabolism, body composition, and
cardiovascular function. Growth Horm IGF Res. 2001;11:273-81; Friedewald WT, Levy RI,
Fredrickson DS. Estimation of the concentration of low-density lipoprotein cholesterol in
plasma, without use of the preparative ultracentrifuge. Clin Chem.1972;18:499-502;
Matthews DR, Hosker JP, Rudenski AS, Naylor BA, Treacher DF, Turner RC. Homeostasis
model assessment: insulin resistance and beta-cell function from fasting plasma glucose and
insulin concentrations in man. Diabetologia. 1985;28:412-9; S ahn DJ, DeMaria A, Kisslo J,
Weyman A. Recommendations regarding quantitation in M-mode echocardiography: results of
a survey of echocardiographic measurements. Circulation. 1978;58:1072-83.
Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55(11) 7717-1257
ID:111*101625
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.clinicasvanderhaagenbrasil.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
www.tireoidismo.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000
351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie
=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17