A obesidade é uma doença crônica. Isto é, quem uma vez foi obeso, mesmo que emagreça e volte ao peso normal, é sempre potencialmente obeso. E, mais cedo ou mais tarde, pode novamente engordar,é claro que um grande esforço e persistência pode evitar este mal.É enorme a probabilidade de se verificar um aumento de peso após prévios tratamentos de emagrecimento com sucesso. Esteja sempre atento e vigilante para não cair na armadilha

1. OBESIDADE CRÔNICA - ENDOCRINOLOGIA - É ENORME A
PROBABILIDADE DE SE VERIFICAR UM AUMENTO DE PESO
APÓS PRÉVIOS TRATAMENTOS DE EMAGRECIMENTO COM
SUCESSO. ESTEJA SEMPRE ATENTO E VIGILANTE PARA NÃO
CAIR NA ARMADILHA.
A intemperança é a causa preponderante de obesidade abdominal,
visceral. Fatores genéticos facilitam a eficiência do acúmulo de gordura no
corpo humano. Alterações metabólicas, hormonais, climatério,
menopausa, consumo de alimentos confortáveis e fatores externos. A
obesidade abdominal é considerada como um fator de risco independente
para doenças, tais como: pressão arterial alta, colesterol elevado, doenças
cardiovasculares, diabetes tipo 2 que além de trazer consigo uma plêiade
de doenças silenciosas, suas companheiras são doenças crônicas. A
obesidade, sobrepeso, tem aumentado para níveis epidêmicos em todo o
mundo. Ela causa problemas de saúde devastadores e caros, reduz a
expectativa de vida, e está associada com o estigma e discriminação. A
multiplicidade de fatores provavelmente contribui para a obesidade, a
partir de características biológicas inerentes que diferem entre os
indivíduos relevantes para o peso corporal; os fatores ambientais e
socioeconômicos; os fatores comportamentais - que podem ter influência
tanto molecular e ambiental. Assim, os diversos esforços de muitas
entidades, médicos, Endocrinologistas, Neuroendocrinologista e
organizações públicas e privadas serão valiosas em trabalhar no sentido

2. de reduzir a obesidade. Dada à complexidade e multiplicidade das forças
motrizes da epidemia de obesidade e sobrepeso, os especialistas,
Endocrinologistas, Neuroendocrinologista, entidades profissionais ligadas
ao problema, tem feito uma reavaliação severa das conseqüências deste
problema evolutivo, e reconhece que não pode, por si só, resolver este
problema de saúde pública. No entanto, as autoridades públicas deviam
nesta reflexão reavaliar sua postura negligente, pode e deve ser uma
contribuidora chave para resolver o problema da obesidade através da
pesquisa científica. Através de sua missão de pesquisa, não deveria ficar
apenas sob encargo das entidades privadas que está tentando capitalizar
sobre recentes descobertas científicas para impulsionar novos esforços
para uma maior compreensão das forças que contribuem para a
obesidade, sobrepeso e para o desenvolvimento de estratégias de
prevenção e tratamento.
O aumento da obesidade e sobrepeso nos últimos 30 anos tem sido
alimentado por uma complexa interação de fatores ambientais, sociais,
econômicos e comportamentais, atuando em um fundo de
susceptibilidade genética. Assim, suporta um amplo espectro de
obesidade relacionada com a pesquisa, incluindo moleculares, genéticos,
comportamentais, ambientais, clínicos e estudos epidemiológicos. Os
desafios da epidemia de obesidade de hoje são assustadores, mas as
descobertas que emanam de investimentos em pesquisas anteriores

3. oferecem oportunidades sem precedentes para novos esforços de
investigação científica para ajudar a enfrentar esses desafios. Pare um
instante e projete o que poderá acontecer dentro de 10 anos à população
comprometida com o sobrepeso e obesidade; seguramente não ocorrerá
uma estagnação ou um medicamento miraculoso que será a panacéia que
resolverá todos os comprometimentos orgânicos, metabólicos,
hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, esteatose ou fígado gordo,
problemas respiratórios, doenças cardiovasculares, acúmulo de gordura
intra-abdominal com obesidade severa, obesidade mórbida; seguramente
esses são somente os títulos dos comprometimentos, a filigrana e
complexidade e desastres subseqüentes nem passamos por perto. A
obesidade é uma doença crônica. Isto é, quem uma vez foi obeso, mesmo
que emagreça e volte ao peso normal, é sempre potencialmente obeso. E,
mais cedo ou mais tarde, pode novamente engordar, é claro que um
grande esforço e persistência podem evitar este mal.
Dr.João Santos Caio Jr.
Endocrinologia– Neuroendocrinologista
CRM20611
Dra.Henriqueta V. Caio
Endocrinologista– Medicina Interna
CRM28930
Como Saber Mais:
1. A intemperança é a causa preponderante de obesidade abdominal,
visceral...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2. Assim, os diversos esforços de muitas entidades, médicos,
Endocrinologistas, Neuroendocrinologista e organizações públicas e
privadas serão valiosas em trabalhar no sentido de reduzir a obesidade...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com
3. Pare um instante e projete o que poderá acontecer dentro de 10 anos à
população comprometida com o sobrepeso e obesidade...
http://www.clinicavanderhaagen.com.br

4. AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio,
Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Gesta S, Tseng YH,
Kahn CR (October 2007). "Developmental origin of fat: tracking obesity to its source". Cell 131 (2): 242–
56. Enerbäck S (2009). "The origins of brown adipose tissue". N Engl J Med 360 (19): 2021–2023. VAN
DER HÄÄGEN BRAZIL,Marques-Lopes I, et al.Aspectos genéticos da obesidade Ver.Nutr., Franco M.,et
al.reduction and its possible Consequences.CMAJ-2008, vol 178 (8).Dr. BRIAN KING . ET al. autores da
descoberta, cientistas do University College of London UK.
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Joao Santos Caio Jr
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= h&z=17