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A OBESIDADE INFANTIL E RISCO DA SÍNDROME
METABÓLICA ADULTA: ENDOCRINOLOGIA –
NEUROENDOCRINOLOGIA: É UMA
INTERCORRÊNCIA QUE COMPROMETERÁ A SUA
VIDA DURANTE UM PERÍODO EVOLUTIVO CADA VEZ
MAIS PROGRESSIVO.




O sobrepeso e a obesidade estão associados com uma gama de
estados de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares
(DCV), diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer. A Organização Mundial
de Saúde estimou que cerca de um terço de doença cardíaca coronária
e casos de AVC isquêmico são atribuíveis ao excesso de
adiposidade. Prevalência atual de sobrepeso e obesidade, portanto,
tem implicações significativas para a morbidade e mortalidade
populacional, e, nesse sentido, a prevalência crescente de infância
obesidade é uma preocupação particular. Esses dados são preditivos
de sobrepeso para adultos e taxas de obesidade no futuro, como
adiposidade tem sido demonstrado para acompanhar desde a infância
até a vida adulta. Supõe-se geralmente que um início mais precoce e
maior duração da obesidade está associada a um maior risco
cardiovascular, aumentando a preocupação sobre as tendências da
obesidade infantil. Embora muitos estudos têm demonstrado
associação positiva entre obesidade infantil e risco cardiovascular de
adultos, questões importantes permanecem quanto à natureza do
relacionamento. Por exemplo, não está claro se as intervenções de
perda de peso na vida adulta pode amenizar completamente os riscos
associados com a obesidade infantil , ou se um efeito independente da
obesidade infantil permanece, independentemente do grau de
adiposidade adulto. Isto tem implicações importantes para a
concepção e o momento de intervenções apropriadas de saúde
pública.




Nossa revisão sistemática recente sugere que as associações
observadas entre obesidade infantil e da pressão arterial adulto,
espessura da camada íntimo-média (camada média do vaso) ou
eventos cardiovasculares em grande parte reflete o acompanhamento
do IMC da infância para a vida adulta, e concluiu que havia pouca
evidência de uma associação que foi independente de adultos do
IMC. Os dados sugerem que, para evitar excesso de peso durante a
infância não prevê qualquer proteção contra os efeitos da obesidade
na idade adulta, e que aqueles que eram crianças obesas, mas passou
a ser adultos com peso normal não fosse apresentar qualquer maior
risco de DCV – doenças cardiovasculares. Curiosamente, aqueles que
foram magra como as crianças parecia ser mais susceptíveis aos
riscos associados com a obesidade adulto, particularmente com
respeito a pressão sanguínea elevada. Lauer et al. também observado
que o preditor mais forte da pressão arterial foi uma mudança de ser
na extremidade inferior da escala IMC em crianças para a
extremidade superior na idade adulta. Li et al. relataram que o efeito
do IMC do adulto sobre a pressão arterial foi maior naqueles que
haviam sido no decil mais baixo IMC como crianças. Estas associações
permanecem inexploradas, mas pode refletir as diferentes
contribuições de massa magra para o IMC ao longo da vida e do efeito
cumulativo de mudanças na composição corporal ao longo do
tempo. A natureza destas observações indica uma complexidade na
relação entre obesidade e risco metabólico ao longo da vida, possuem
fatores complexos e comprometedores em todo o organismo em
humanos.

                             AUTORES PROSPECTIVOS

                         Dr. João Santos Caio Jr.
                 Endocrinologia – Neuroendocrinologista
                               CRM 20611

                         Dra. Henriqueta V. Caio
                    Endocrinologista – Medicina Interna
                               CRM 28930

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra
Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen
Brazil – São Paulo –Brasil, CARRAZA, F.R. et al Introdução ao Estudo dos Agravos
Nutricionais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. p.609-
612.Desnutrição. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,.p.
635-643. COUTO, A. Hospital da Região destaca-se por Combate a Distúrbios da
Nutrição. IONEMOTO, H.F. & PETLIK, M.E.I. Anemias Carenciais. In: MARCONDES, E.
Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. LEÃO, E. et al Pediatria Ambulatorial 2º
ed. Belo Horizonte: COOPMED. MODICA, P. Parenteral Obesity Increases Child's Risk
of the Condition as an Adult, Study Furels Tribune Médico,. MOYSES, M.A.A. & LIMA,
G.Z. Desnutrição e Fracasso Escolar, uma relação tão simples? NETTO, A.S.C. &
SAITO, M.I. Obesidade na Infância e Adolescência. In: MARCONDES, E. Pediatria
Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier. SIGAUD, C.H.S. & VERÍSSIMO, M.R.

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A obesidade infantil e risco da síndrome metabólica adulta

  • 1. A OBESIDADE INFANTIL E RISCO DA SÍNDROME METABÓLICA ADULTA: ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: É UMA INTERCORRÊNCIA QUE COMPROMETERÁ A SUA VIDA DURANTE UM PERÍODO EVOLUTIVO CADA VEZ MAIS PROGRESSIVO. O sobrepeso e a obesidade estão associados com uma gama de estados de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer. A Organização Mundial de Saúde estimou que cerca de um terço de doença cardíaca coronária e casos de AVC isquêmico são atribuíveis ao excesso de adiposidade. Prevalência atual de sobrepeso e obesidade, portanto, tem implicações significativas para a morbidade e mortalidade populacional, e, nesse sentido, a prevalência crescente de infância obesidade é uma preocupação particular. Esses dados são preditivos de sobrepeso para adultos e taxas de obesidade no futuro, como
  • 2. adiposidade tem sido demonstrado para acompanhar desde a infância até a vida adulta. Supõe-se geralmente que um início mais precoce e maior duração da obesidade está associada a um maior risco cardiovascular, aumentando a preocupação sobre as tendências da obesidade infantil. Embora muitos estudos têm demonstrado associação positiva entre obesidade infantil e risco cardiovascular de adultos, questões importantes permanecem quanto à natureza do relacionamento. Por exemplo, não está claro se as intervenções de perda de peso na vida adulta pode amenizar completamente os riscos associados com a obesidade infantil , ou se um efeito independente da obesidade infantil permanece, independentemente do grau de adiposidade adulto. Isto tem implicações importantes para a concepção e o momento de intervenções apropriadas de saúde pública. Nossa revisão sistemática recente sugere que as associações observadas entre obesidade infantil e da pressão arterial adulto, espessura da camada íntimo-média (camada média do vaso) ou eventos cardiovasculares em grande parte reflete o acompanhamento do IMC da infância para a vida adulta, e concluiu que havia pouca evidência de uma associação que foi independente de adultos do IMC. Os dados sugerem que, para evitar excesso de peso durante a infância não prevê qualquer proteção contra os efeitos da obesidade na idade adulta, e que aqueles que eram crianças obesas, mas passou a ser adultos com peso normal não fosse apresentar qualquer maior risco de DCV – doenças cardiovasculares. Curiosamente, aqueles que foram magra como as crianças parecia ser mais susceptíveis aos riscos associados com a obesidade adulto, particularmente com
  • 3. respeito a pressão sanguínea elevada. Lauer et al. também observado que o preditor mais forte da pressão arterial foi uma mudança de ser na extremidade inferior da escala IMC em crianças para a extremidade superior na idade adulta. Li et al. relataram que o efeito do IMC do adulto sobre a pressão arterial foi maior naqueles que haviam sido no decil mais baixo IMC como crianças. Estas associações permanecem inexploradas, mas pode refletir as diferentes contribuições de massa magra para o IMC ao longo da vida e do efeito cumulativo de mudanças na composição corporal ao longo do tempo. A natureza destas observações indica uma complexidade na relação entre obesidade e risco metabólico ao longo da vida, possuem fatores complexos e comprometedores em todo o organismo em humanos. AUTORES PROSPECTIVOS Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, CARRAZA, F.R. et al Introdução ao Estudo dos Agravos Nutricionais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. p.609- 612.Desnutrição. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,.p. 635-643. COUTO, A. Hospital da Região destaca-se por Combate a Distúrbios da Nutrição. IONEMOTO, H.F. & PETLIK, M.E.I. Anemias Carenciais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. LEÃO, E. et al Pediatria Ambulatorial 2º ed. Belo Horizonte: COOPMED. MODICA, P. Parenteral Obesity Increases Child's Risk of the Condition as an Adult, Study Furels Tribune Médico,. MOYSES, M.A.A. & LIMA, G.Z. Desnutrição e Fracasso Escolar, uma relação tão simples? NETTO, A.S.C. & SAITO, M.I. Obesidade na Infância e Adolescência. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier. SIGAUD, C.H.S. & VERÍSSIMO, M.R.