PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Os 15 ensinamentos do jardim de infância
1. Tudo o que hoje eu realmente preciso saber, aprendi no Jardim de Infância... Robert Fulghum Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia. Estas são as coisas que aprendi: 1. Compartilhe tudo; 2. Jogue dentro das regras; 3. Não bata nos outros; 4. Coloque as coisas de volta onde pegou; 5. Arrume sua bagunça; 6. Não pegue as coisas dos outros; 7. Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!! 8. Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar; 9. Dê descarga; (esse é importante) 10. Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você; 11. Respeite o limite dos outros; 12. Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias; 13. Tire uma soneca a tarde; (isso é muito bom) 14. Quando sair, cuidado com os carros; 15. Dê a mão e fique junto; 16. Repare nas maravilhas da vida; O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também. Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme. Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca. Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. "O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver"...
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3. Pelo brincar, diz Vygotsky (1991), a criança reorganiza suas experiências. Oferecer oportunidades para a criança brincar é criar espaço para a reconstrução do conhecimento (Jogo como elemento socializador).
4. Ao criar um jogo o educador deve ter em mente objetivos e estar atento aos desenveolvimentos da criança respeitando suas etapas, fazendo intervenções sempre que for necessário.
5. É importante que a criança faça suas própias descobertas através da manipulação, observação e exploração da atividade proposta.
6. NOVOS TEMPOS, NOVAS CRIANÇAS – A cultura de jogos ou brincadeiras vai se perdendo ou se transformando nos novos tempos? Como fica a curiosidade e a criatividade das crianças? Não se perderá partes importantes por entre meio da imaginação?
7. A brincadeira é uma forma privilegiada de aprendizagem. Elas ficam mais interessantes quando as crianças podem combinar os diversos conhecimentos a que tiveram acesso. Nessas combinações, muitas vezes inusitadas aos olhos dos adultos, as crianças revelam suas visões de mundo, suas descobertas.
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9. Passo 1 – Todo projeto deve nascer de um tema socialmente relevante a aceito por toda comunidade escolar, não só pelos professores.
10. Passo 2 – Devemos planejar os projetos de forma multidisciplinar, integrando professores das mais diversas areas.
11. Passo 3 – Os projetos devem ter começo, meio e fim bem desenvolvidos.
12. Passo 4 – Na Educação Infantil e Fundamental, o projeto deve estar baseado no lúdico.
28. Jogo como fator imprescindível para o conhecimento dos povos e seus costumes.
29. A criança desde o nascimento necessita da mediação do outro para se desenvolver, portanto o meio sozinho não dá conta de desenvolvê-lo e é aí que entra o papel do educador e dos colegas através das relações sociais.
30. O jogo educativo sem um rigoroso e cuidadoso planejamento não será de interesse no processo da aprendizagem
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32. Fase 4: Operatório formal - Neste estágio o desenvolvido ocorre dos 11 anos de idade em diante e a criança começa a raciocinar lógica e sistematicamente. Produz raciocínio abstrato e as deduções lógicas podem ser feitas sem o apoio de objetos concretos. Neste estágio, a criança inicia sua transição para o modo adulto, sendo capaz de pensar sobre idéias abstratas.
55. Segundo PIAGET, o desenvolvimento da criança acontece através do lúdico. Ela precisa brincar para crescer, precisa do jogo como forma de equilibração com o mundo (BARROS).
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57. JOGOS COOPERATIVOS DE RESULTADO COLETIVO: são formadas duas ou mais equipes, mas o objetivo do jogo só é alcançado com todos jogando juntos, por um objetivo ou resultado comum a todos.
58. JOGO DE INVERSÃO: esses quebram o padrão de times fixos, em que dependendo do jogo, os jogadores trocam de times a todo instante, dificultando reconhecer vencedores e perdedores.
59. JOGOS SEMI-COOPERATIVOS: esses jogos favorecem o aumento da cooperação do grupo, e oferece as mesmas oportunidades de jogar para todas as pessoas do time, mesmo um com menor habilidade, pois existem regras para facilitar a participação desses. os times continuam jogando um contra o outro, mas a importância do resultado é diminuída, pois a ênfase passa ser o envolvimento ativo no jogo e a diversão.
63. Avaliação formativa: proporciona a ajuda pedagógica mais adequada em cada momento, adequando o ensino à realidade concreta do grupo. Esta prática traduz-se na observação sistemática do processo de aprendizagem da criança, mediante indicadores ou fichas de observação e registro das informações obtidas.
64. Avaliação cumulativa: possibilita o conhecimento e aferição dos resultados da aprendizagem de cada uma das crianças. A sua finalidade não consiste na valoração quantitativa do êxito ou do fracasso da criança na realização das aprendizagens, mas ao contrário, no grau de êxito ou fracasso do processo educativo em relação às intenções iniciais.
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66. A avaliação da aprendizagem deve pautar-se nas habilidades definidas para a Educação Infantil, considerando os conteúdos desenvolvidos e a faixa etária das crianças. Ressalta-se que nesta etapa da Educação Básica a Avaliação não tem fins de promoção.
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68. Piaget (1978) nos esclarece que: “o brincar implica uma dimensão evolutiva. Crianças de diferentes idade, com características específicas, tem formas diferenciadas de brincar”.
69. Segundo Tizuko (1997, p: 38) “As brincadeiras tradicionais infantil filiada ao folclore, incorpora a mentalidade popular, expressando-se, sobre tudo, pela oralidade. Considerada por arte da cultura popular, essa modalidade de brincadeira quando a produção espiritual de um povo em certo período histórico”.
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71. O lúdico apresenta dois elementos que o caracterizam: o prazer e o esforço espontâneo.
72. As situações lúdicas mobilizam esquemas mentais. Sendo uma atividade física e mental, a ludicidade aciona e ativa as funções psico-neurológicas e as operações mentais, estimulando o pensamento.
73. O lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância do lúdico na formação da personalidade. Através da atividade lúdica e do jogo, a criança forma conceitos, seleciona idéias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, vai se socializando.
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75. Chicotinho - Uma criança dobra a corda segurando as duas pontas e começa a girá-la no chão. As outras ficam em fila para pular. Quem pisar na corda sai da brincadeira.
76. Subi na Roseira - Enquanto duas crianças batem a corda, outras duas entram, cada uma vindo de um lado. Começam a saltar e, ao mesmo tempo, vão falando uma para a outra: “Ai, ai.., O que você tem?, Saudades, De quem?, Do cravo, da rosa e de mais ninguém, Subi na roseira, desci pelo galho, fulano (fala um nome) me acuda, senão eu caio, O último que falou sai e entra quem foi chamado.
77. Cobrinha - Duas crianças sacodem a corda, bem perto do chão, fazendo ondulações como se fosse uma cobra. Enquanto as outras pulam, começam a sacudir bem rápido, criando ondulações mais altas. Quem esbarrar na corda, cai fora. Vence aquele que pular mais tempo.