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Formação e Desenvolvimento
das Sementes
Introdução
 Conquista do Ambiente Terrestre: raízes; epiderme (cutícula); elementos traqueais;
Mutações nos processos reprodutivos cada vez mais independentes da
água.
 Briófitas: arquegônios (oosfera) + anterídeos (anterozóides flagelados)
 Geração Gametofítica mais desenvolvida que Esporofítica
Pteridófitas:
 Geração Esporofítica mais desenvolvida que Gametofítica (efêmera)
 Gimnospermas e Angiospermas (Espermatófitas)
 Independência da água
 Gameta levado até a oosfera pelo tubo polínico (SIFONOGAMIA)
Introdução
Multiplicação das plantas
Reprodução via SEXUADA  SEMENTES
Produção de um novo organismo com intervenção de células ou núcleos
sexuais  há renovação do indivíduo.
Propagação  via ASSEXUADA
Multiplicação de plantas sem o envolvimento de sexos. Partes vegetativas,
células e tecidos da planta com capacidade de regeneração 
manutenção de clones.
Introdução
Reino Vegetal: 350.000 espécies descritas
250.000 multiplicadas por sementes
Florescimento
Início da fase do ciclo de vida vegetal que culmina com a formação da
semente.
Representação de uma flor completa.
Carpelo
Estame
Pétala
Sépala
Pedunculo floral
Receptáculo floral
Sépalas: folhas modificadas, clorofiladas. Conjunto: cálice.
Sustentam as pétalas e protegem o botão floral.
Flor gamossépala Flor dialissépala
PARTES DA FLOR – verticilos florais externos
PARTES DA FLOR – verticilos florais externos
Pétalas:
Servem para atração de agentes polinizadores.
Flor dialipétala Flor gamopétala
folhas modificadas, grandes, geralmente coloridas.
Conjunto: corola.
Pétalas + sépalas = perianto.
Nectários:
Glândulas odoríferas:
produzem líquido açucarado. Atração de agentes polinizadores.
produzem substâncias voláteis de odor forte.
Atração de agentes polinizadores.
PARTES DA FLOR – termos usuais
Existem plantas cujas sépalas e pétalas são idênticas.
Nesse caso, chamamos de tépalas.
Androceu: conjunto de verticilos florais masculinos. Cada verticilo: estame
Antera
Filete
Estames
Conectivo
Antera
Filete
PARTES DA FLOR – verticilos florais internos
Gineceu:
Flor unicarpelar
Flor pluricarpelar
conjunto de verticilos florais femininos.
Cada verticilo é um carpelo ou pistilo.
Estigma
Estilete
Ovário
Receptáculo
SincárpicoApocárpicoSimples
PARTES DA FLOR – verticilos florais internos
Flores Díclinas: apresentam apenas o ANDROCEU ou o GINECEU.
Elementos e em flores separadas.
TIPOS DE FLORES
Monóica Dióica
Díclina Feminina Díclina Masculina
TIPOS DE FLORES
Monóclina ou Hermafrodita
Flores Monóclinas: apresentam tanto o ANDROCEU quanto o GINECEU.
Elementos e na mesma flor.
Maioria das Angiospermas.
Mecanismos que dificultam a autofecundação   fecundação cruzada.
Esporogênese e Gametogênese
 Microsporogênese: processo que conduz à formação do grão de pólen;
 Macrosporogênese: conduz à formação do saco embrionário do óvulo;
 Microgametogênese: formação dos núcleos espermáticos masculinos;
 Macrogametogênese: formação do gameta feminino – oosfera.
Microsporogênese
Microsporogênese
Célula vegetativa:
responsável pela formação do
tubo polínico.
Célula geradora:
responsável pela
formação dos gametas
masculinos – núcleos
espermáticos.
Microsporogênese
Tipos de grãos de polén
Macrosporogênese
Funículo
Calaza
Tegumento externo
Tegumento interno
Antípodas
Saco embrionário
Núcleos polares
Oosfera
Sinérgidas
Micrópila
Polinização
Deiscência da antera promove a
liberação dos grãos de pólen e
são transferidos para o estigma.
Polinização - tipos
Autopolinização
Compreende a
transferência dos grãos de
pólen da antera para
estigmas da mesma flor.
Arroz, feijão, algodão,
amendoim, citros,
berinjela, alface, tomate,
quiabo, fumo.
A progênie é praticamente
idêntica à planta-mãe.
Polinização cruzada
Compreende a
transferência dos grãos de
pólen da antera para
estigmas de flores de
plantas diferentes.
Milho, centeio, crotalaria,
cebola, repolho, mamona,
girassol, cucurbitáceas.
A progênie apresenta ampla
diversidade genética.
Polinização – agentes polinizadores
Polinização Anemófila
Polinização – agentes polinizadores
Polinização Hidrófila
Vallisneria
spiralis
Polinização – agentes polinizadores
ZOOFILIA: agentes polinizadores são os animais.
 Atração visual: cor e forma da corola;
 Odor: reações instintivas;
 Pólen: fonte de alimento, rico em proteínas;
 Néctar: líquido açucarado;
 Óleos: glândulas ou tricomas que secretam óleos.
Polinização – agentes polinizadores
Polinização Entomófila: INSETOS
Polinização – agentes polinizadores
Polinização Quiropterófila: MORCEGOS
Polinização – agentes polinizadores
Polinização Ornitófila: PÁSSAROS
Polinização
90% das espécies de Angiospermas apresentam flores monóclinas.
Vantagem da AUTOGAMIA (autopolinização)  AUTOFECUNDAÇÃO.
Mecanismos morfológicos e fisiológicos que impedem a autopolinização.
Favorecendo a POLINIZAÇÃO CRUZADA
Polinização
Quando uma flor monóclina libera o grão de pólen concomitantemente à
maturação do estigma = HOMOGAMIA - autocompatíveis
AUTO-INCOMPATIBILIDADE
Dicogamia Heterostilia
Polinização
Dicogamia:
Determina diferenças na época de maturidade da antera e do estigma,
exigindo ajustes na época de semeadura, especialmente para a
produção de híbridos.
 Protandria: os estames amadurecem e liberam pólen antes da
maturação do estigma. (milho, pecã, cebola).
 Protoginia: os estigmas amadurecem antes que os estames.
(variedades de abacate, anonáceas).
Polinização
Heterostilia:
Quando numa mesma população existem flores com estames e pistilos
de tamanhos diferentes.
 Longistilia: quando o estilete é longo e filetes são curtos.
 Brevestilia: quando flores tem estilete curto (breve) e filetes longos.
Estigma
Antera
Estilo longo
Longestila
Antera
Estigma
Estilo curto
Brevestila
Fecundação
É o encontro do gameta masculino com o feminino, ou seja,
do núcleo espermático com a oosfera.
FUSÃO DOS NÚCLEOS SEXUAIS
Fecundação
Quando os grãos de pólen alcançam o estigma, aderem à sua superfície
(exina)
Absorvem o líquido estigmático e “germinam” para formar tubo polínico,
que se desenvolvem no interior do estilete até alcançar o ovário
Um deles completa seu crescimento, até atuar na fecundação.
Fecundação
Fecundação  fusão dos núcleos sexuais.
[núcleo espermático (n) x núcleo da oosfera (n)] = 2n
Origem ao EMBRIÃO da semente (por divisões mitóticas)
Dupla Fecundação
[núcleo espermático (n) x núcleos polares, mesocisto (n+n)] = 3n
Origem ao ENDOSPERMA (por divisões mitóticas)
- tecido nutritivo
- Específico das ANGIOSPERMAS
Fecundação
Após a FECUNDAÇÃO
ÓVULO  SEMENTE
EMBRIÃO do novo esporófito
ao GERMINAR  plântula  planta.
OVÁRIO  FRUTO.
Embriogênese
É o desenvolvimento do embrião.
Após a fertilização  OOSFERA fecundada  ZIGOTO  entra em fase
de repouso e após, inicia uma série de divisões que resultarão no
EMBRIÃO.
O plano da primeira divisão do ZIGOTO é
quase sempre transversal e resulta na
formação de duas células:
1. Célula basal (proximal): mais próxima à
micrópila  SUSPENSOR
2. Célula distal (terminal): para o centro do
megasporófito (saco embrionário)
Estabelecimento precoce da polaridade das
plantas  parte aérea e o sistema radicular
Embriogênese
PRÓ-EMBRIÃO: estrutura de formato aproximadamente cilíndrico.
SUSPENSOR: formação transitória e desempenha funções de
sustentação, de reserva e haustorial, auxiliando na nutrição e sendo
digerida com o desenvolvimento do embrião.
 “empurra” o embrião em desenvolvimento para o centro do óvulo,
desempenhando papel importante na transferência de nutrientes e de
reguladores de crescimento dos tecidos maternos para o embrião em
formação;
 Se ocorrer injúria, pode afetar o desenvolvimento do embrião;
 Forma de pedúnculo, podendo ser constituído de apenas uma célula ou
de várias e, ainda, por uma massa de células que não se distingue
facilmente do embrião.
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas
Suspensor
Estágio duas células
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Pró-embrião
Cotilédones em desenvolvimento
Cotilédones
Epicótilo
Hipocótilo
Radícula
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas
Suspensor
Estágio duas células
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Pró-embrião
Cotilédones em desenvolvimento
Cotilédones
Epicótilo
Hipocótilo
Radícula
Cotilédones: estruturas armazenadoras temporárias de reservas ou as
primeiras folhas embrionárias, em dicotiledôneas exalbuminosas, ou uma
estrutura de transferência de reservas do endosperma e de proteção ao
eixo embrionário, em monocotiledôneas.
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas
Suspensor
Estágio duas células
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Pró-embrião
Cotilédones em desenvolvimento
Cotilédones
Epicótilo
Hipocótilo
Radícula
Epicótilo: presente na plúmula, em forma meristemática, situando-se
acima do nó cotiledonar.
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas
Suspensor
Estágio duas células
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Pró-embrião
Cotilédones em desenvolvimento
Cotilédones
Epicótilo
Hipocótilo
Radícula
Hipocótilo: região de transição vascular entre raiz e caule. Eixo do
embrião situado abaixo ao nó cotiledonar (gimnospermas e dicotiledôneas)
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas
Suspensor
Estágio duas células
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Suspensor
Pró-embrião
Cotilédones em desenvolvimento
Cotilédones
Epicótilo
Hipocótilo
Radícula
Radícula: raiz embrionária, rudimentar.
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea)
Suspensor
Início do desenvolvimento do coleóptilo
Início do desenvolvimento da plúmula
Escutelo
(Cotilédone)
Coleóptilo
Plúmula
(folhas primárias)
Raízes
adventícias
seminais
Radícula
Coleorriza
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea)
Suspensor
Início do desenvolvimento do coleóptilo
Início do desenvolvimento da plúmula
Escutelo
(Cotilédone)
Coleóptilo
Plúmula
(folhas primárias)
Raízes
adventícias
seminais
Radícula
Coleorriza
Coleóptilo: parte do cotilédone que protege a plúmula em gramíneas; é
fotossensível, tendo crescimento paralisado quando exposto à luz;
apresenta um poro apical, de modo que a plúmula pode rompê-lo e
continuar seu desenvolvimento.
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea)
Suspensor
Início do desenvolvimento do coleóptilo
Início do desenvolvimento da plúmula
Escutelo
(Cotilédone)
Coleóptilo
Plúmula
(folhas primárias)
Raízes
adventícias
seminais
Radícula
Coleorriza
Plúmula: massa de células meristemáticas, constituindo a gema apical ou
broto vegetativo do embrião. A partir da plúmula se desenvolvem os
primórdios foliares, o epicótilo, o caule e as folhas do vegetal.
EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea)
Suspensor
Início do desenvolvimento do coleóptilo
Início do desenvolvimento da plúmula
Escutelo
(Cotilédone)
Coleóptilo
Plúmula
(folhas primárias)
Raízes
adventícias
seminais
Radícula
Coleorriza
Coleorriza: camada de tecido formando uma “capa” protetora da radícula,
em várias gramíneas.
EMBRIOGÊNESE: partes do embrião
Radícula
Hipocótilo: região de transição vascular entre raiz e caule ( caulículo)
Cotilédones: dicotiledôneas e monocotiledôneas
Plúmula: gema apical
Epicótilo: presente na plúmula (acima do nó cotiledonar)
Desenvolvimento do Endosperma
Durante o desenvolvimento do embrião... Acompanhadas ou não pela formação de
paredes celulares, formando uma massa
celular que pode preencher todo o espaço
não ocupado pelo embrião.
Inclui a deposição de reservas provenientes
da transferência de MS da planta-mãe para
a sementes em desenvolvimento.
(ALBÚMEN)
- O tecido do ENDOSPERMA é triplóide (3n).
- Função: fornecer proteção e suporte nutritivo para o desenvolvimento do
embrião ou para a germinação.
Desenvolvimento do Endosperma
Quanto ao tecido de reserva:
1. Sementes Endospermáticas ou Albuminosas:
em sementes maduras, as reservas armazenadas durante a maturação
destinam-se à nutrição do embrião durante a germinação.
Ex.: sementes de gramíneas, mamona, seringueira, tomate, café,
beterraba, cebola.
Desenvolvimento do Endosperma
Quanto ao tecido de reserva:
2. Sementes Exalbuminosas ou sem endosperma
Endosperma consumido durante a formação do embrião.
A reserva é armazenada nos cotilédones.
Ex.: maioria das dicotiledôneas 
leguminosas, malváceas, cucurbitáceas, compostas.
Desenvolvimento do Endosperma
Após a fecundação  NUCELA  consumida durante o desenvolvimento
do embrião ou do endosperma.
Raramente persiste  células aumentam de volume acumulando reservas
e transformando no PERISPERMA.
Corte de uma semente de beterraba
Desenvolvimento do tecido nucelar materno
Perisperma + Endosperma
podem ocorrer juntos em sementes de
algumas espécies:
como o café e a beterraba.
Desenvolvimento do Tegumento
Tegumento: cobertura, envoltório ou casca.
Formação:
- a partir do integumentos do óvulo.
Integumento externo – PRIMINA 
Tegumento externo  TESTA
Integumento interno – SECUNDINA 
Tegumento interno  TEGMA
Desenvolvimento do Tegumento
Funções:
Desenvolvimento do Tegumento
Tegumento suplementar: estruturas especiais que podem aparecer na
superfície das sementes.
1. ARILO: excrescência carnosa formada no funículo (pedúnculo do
ovário) ou em torno do hilo.
2. CARÚNCULA: resultante da proliferação de células do tegumento
externo que se forma na região da micrópila.
Desenvolvimento do Tegumento
3. HILO: cicatriz que representa ponto de união do funículo à semente,
deixada após a abscisão do funículo.
Desenvolvimento do Tegumento
4. MICRÓPILA: abertura correspondente à micrópila do óvulo, através da
qual ocorre a protrusão da raiz primária, indicando o início da germinação.
5. RAFE: linha em ressalto, resultante da adesão do funículo ao tegumento,
em óvulos anátropos ou curvos.
Óvulo anátropo
Desenvolvimento do Tegumento
6. SARCOTESTA: material gelatinoso que protege a semente. Pode levar a
uma germinação lenta e desuniforme.
Ex: Mamão, Ingá
Fruto e Semente
Fruto: ovário maduro, incluindo uma ou mais sementes.
Partes: PERICARPO: epicarpo, mesocarpo, endocarpo
Sementes-fruto:
Milho  cariopse
Girassol  aquênio
Há digestão das camadas integumentares e
de outras camadas intermediárias durante a
formação das sementes e estas são
protegidas pelas paredes do fruto (pericarpo),
fortemente aderidas aos vestígios
tegumentares.
Fruto e Semente
Cariopse – Milho
Único fruto, pericarpo funde-se com o tegumento da semente.
Fruto e Semente
Único fruto, pericarpo funde-se com o tegumento da semente.
Fruto e Semente
Aquênio - Girassol
Semente
SEMENTE:
Tegumento: TESTA + TEGMA
Endosperma: (?)
Embrião: COTILÉDONE(s)
EIXO EMBRIONÁRIO (Plúmula, Hipocótilo, Radícula)
Semente
SEMENTE: tegumento, endosperma e embrião
Semente
SEMENTE: tegumento, endosperma e embrião
Por que estudar: Formação + Morfologia de sementes?
Por que estudar: Formação + Morfologia de sementes?
Por que estudar: Formação + Morfologia de sementes?
Formação de sementes

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Formação de sementes

  • 2. Introdução  Conquista do Ambiente Terrestre: raízes; epiderme (cutícula); elementos traqueais; Mutações nos processos reprodutivos cada vez mais independentes da água.  Briófitas: arquegônios (oosfera) + anterídeos (anterozóides flagelados)  Geração Gametofítica mais desenvolvida que Esporofítica Pteridófitas:  Geração Esporofítica mais desenvolvida que Gametofítica (efêmera)  Gimnospermas e Angiospermas (Espermatófitas)  Independência da água  Gameta levado até a oosfera pelo tubo polínico (SIFONOGAMIA)
  • 3. Introdução Multiplicação das plantas Reprodução via SEXUADA  SEMENTES Produção de um novo organismo com intervenção de células ou núcleos sexuais  há renovação do indivíduo. Propagação  via ASSEXUADA Multiplicação de plantas sem o envolvimento de sexos. Partes vegetativas, células e tecidos da planta com capacidade de regeneração  manutenção de clones.
  • 4. Introdução Reino Vegetal: 350.000 espécies descritas 250.000 multiplicadas por sementes Florescimento Início da fase do ciclo de vida vegetal que culmina com a formação da semente.
  • 5. Representação de uma flor completa. Carpelo Estame Pétala Sépala Pedunculo floral Receptáculo floral
  • 6.
  • 7. Sépalas: folhas modificadas, clorofiladas. Conjunto: cálice. Sustentam as pétalas e protegem o botão floral. Flor gamossépala Flor dialissépala PARTES DA FLOR – verticilos florais externos
  • 8. PARTES DA FLOR – verticilos florais externos Pétalas: Servem para atração de agentes polinizadores. Flor dialipétala Flor gamopétala folhas modificadas, grandes, geralmente coloridas. Conjunto: corola.
  • 9. Pétalas + sépalas = perianto. Nectários: Glândulas odoríferas: produzem líquido açucarado. Atração de agentes polinizadores. produzem substâncias voláteis de odor forte. Atração de agentes polinizadores. PARTES DA FLOR – termos usuais
  • 10. Existem plantas cujas sépalas e pétalas são idênticas. Nesse caso, chamamos de tépalas.
  • 11. Androceu: conjunto de verticilos florais masculinos. Cada verticilo: estame Antera Filete Estames Conectivo Antera Filete PARTES DA FLOR – verticilos florais internos
  • 12. Gineceu: Flor unicarpelar Flor pluricarpelar conjunto de verticilos florais femininos. Cada verticilo é um carpelo ou pistilo. Estigma Estilete Ovário Receptáculo SincárpicoApocárpicoSimples PARTES DA FLOR – verticilos florais internos
  • 13. Flores Díclinas: apresentam apenas o ANDROCEU ou o GINECEU. Elementos e em flores separadas. TIPOS DE FLORES Monóica Dióica Díclina Feminina Díclina Masculina
  • 14. TIPOS DE FLORES Monóclina ou Hermafrodita Flores Monóclinas: apresentam tanto o ANDROCEU quanto o GINECEU. Elementos e na mesma flor. Maioria das Angiospermas. Mecanismos que dificultam a autofecundação   fecundação cruzada.
  • 15. Esporogênese e Gametogênese  Microsporogênese: processo que conduz à formação do grão de pólen;  Macrosporogênese: conduz à formação do saco embrionário do óvulo;  Microgametogênese: formação dos núcleos espermáticos masculinos;  Macrogametogênese: formação do gameta feminino – oosfera.
  • 16.
  • 17.
  • 19. Microsporogênese Célula vegetativa: responsável pela formação do tubo polínico. Célula geradora: responsável pela formação dos gametas masculinos – núcleos espermáticos.
  • 21. Tipos de grãos de polén
  • 22. Macrosporogênese Funículo Calaza Tegumento externo Tegumento interno Antípodas Saco embrionário Núcleos polares Oosfera Sinérgidas Micrópila
  • 23.
  • 24. Polinização Deiscência da antera promove a liberação dos grãos de pólen e são transferidos para o estigma.
  • 25. Polinização - tipos Autopolinização Compreende a transferência dos grãos de pólen da antera para estigmas da mesma flor. Arroz, feijão, algodão, amendoim, citros, berinjela, alface, tomate, quiabo, fumo. A progênie é praticamente idêntica à planta-mãe. Polinização cruzada Compreende a transferência dos grãos de pólen da antera para estigmas de flores de plantas diferentes. Milho, centeio, crotalaria, cebola, repolho, mamona, girassol, cucurbitáceas. A progênie apresenta ampla diversidade genética.
  • 26. Polinização – agentes polinizadores Polinização Anemófila
  • 27. Polinização – agentes polinizadores Polinização Hidrófila Vallisneria spiralis
  • 28. Polinização – agentes polinizadores ZOOFILIA: agentes polinizadores são os animais.  Atração visual: cor e forma da corola;  Odor: reações instintivas;  Pólen: fonte de alimento, rico em proteínas;  Néctar: líquido açucarado;  Óleos: glândulas ou tricomas que secretam óleos.
  • 29. Polinização – agentes polinizadores Polinização Entomófila: INSETOS
  • 30. Polinização – agentes polinizadores Polinização Quiropterófila: MORCEGOS
  • 31. Polinização – agentes polinizadores Polinização Ornitófila: PÁSSAROS
  • 32. Polinização 90% das espécies de Angiospermas apresentam flores monóclinas. Vantagem da AUTOGAMIA (autopolinização)  AUTOFECUNDAÇÃO. Mecanismos morfológicos e fisiológicos que impedem a autopolinização. Favorecendo a POLINIZAÇÃO CRUZADA
  • 33. Polinização Quando uma flor monóclina libera o grão de pólen concomitantemente à maturação do estigma = HOMOGAMIA - autocompatíveis AUTO-INCOMPATIBILIDADE Dicogamia Heterostilia
  • 34. Polinização Dicogamia: Determina diferenças na época de maturidade da antera e do estigma, exigindo ajustes na época de semeadura, especialmente para a produção de híbridos.  Protandria: os estames amadurecem e liberam pólen antes da maturação do estigma. (milho, pecã, cebola).  Protoginia: os estigmas amadurecem antes que os estames. (variedades de abacate, anonáceas).
  • 35. Polinização Heterostilia: Quando numa mesma população existem flores com estames e pistilos de tamanhos diferentes.  Longistilia: quando o estilete é longo e filetes são curtos.  Brevestilia: quando flores tem estilete curto (breve) e filetes longos.
  • 37.
  • 38. Fecundação É o encontro do gameta masculino com o feminino, ou seja, do núcleo espermático com a oosfera. FUSÃO DOS NÚCLEOS SEXUAIS
  • 39.
  • 40. Fecundação Quando os grãos de pólen alcançam o estigma, aderem à sua superfície (exina) Absorvem o líquido estigmático e “germinam” para formar tubo polínico, que se desenvolvem no interior do estilete até alcançar o ovário Um deles completa seu crescimento, até atuar na fecundação.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Fecundação Fecundação  fusão dos núcleos sexuais. [núcleo espermático (n) x núcleo da oosfera (n)] = 2n Origem ao EMBRIÃO da semente (por divisões mitóticas) Dupla Fecundação [núcleo espermático (n) x núcleos polares, mesocisto (n+n)] = 3n Origem ao ENDOSPERMA (por divisões mitóticas) - tecido nutritivo - Específico das ANGIOSPERMAS
  • 45. Fecundação Após a FECUNDAÇÃO ÓVULO  SEMENTE EMBRIÃO do novo esporófito ao GERMINAR  plântula  planta. OVÁRIO  FRUTO.
  • 46. Embriogênese É o desenvolvimento do embrião. Após a fertilização  OOSFERA fecundada  ZIGOTO  entra em fase de repouso e após, inicia uma série de divisões que resultarão no EMBRIÃO. O plano da primeira divisão do ZIGOTO é quase sempre transversal e resulta na formação de duas células: 1. Célula basal (proximal): mais próxima à micrópila  SUSPENSOR 2. Célula distal (terminal): para o centro do megasporófito (saco embrionário) Estabelecimento precoce da polaridade das plantas  parte aérea e o sistema radicular
  • 47. Embriogênese PRÓ-EMBRIÃO: estrutura de formato aproximadamente cilíndrico. SUSPENSOR: formação transitória e desempenha funções de sustentação, de reserva e haustorial, auxiliando na nutrição e sendo digerida com o desenvolvimento do embrião.  “empurra” o embrião em desenvolvimento para o centro do óvulo, desempenhando papel importante na transferência de nutrientes e de reguladores de crescimento dos tecidos maternos para o embrião em formação;  Se ocorrer injúria, pode afetar o desenvolvimento do embrião;  Forma de pedúnculo, podendo ser constituído de apenas uma célula ou de várias e, ainda, por uma massa de células que não se distingue facilmente do embrião.
  • 48. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas Suspensor Estágio duas células Suspensor Suspensor Suspensor Suspensor Pró-embrião Cotilédones em desenvolvimento Cotilédones Epicótilo Hipocótilo Radícula
  • 49. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas Suspensor Estágio duas células Suspensor Suspensor Suspensor Suspensor Pró-embrião Cotilédones em desenvolvimento Cotilédones Epicótilo Hipocótilo Radícula Cotilédones: estruturas armazenadoras temporárias de reservas ou as primeiras folhas embrionárias, em dicotiledôneas exalbuminosas, ou uma estrutura de transferência de reservas do endosperma e de proteção ao eixo embrionário, em monocotiledôneas.
  • 50. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas Suspensor Estágio duas células Suspensor Suspensor Suspensor Suspensor Pró-embrião Cotilédones em desenvolvimento Cotilédones Epicótilo Hipocótilo Radícula Epicótilo: presente na plúmula, em forma meristemática, situando-se acima do nó cotiledonar.
  • 51. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas Suspensor Estágio duas células Suspensor Suspensor Suspensor Suspensor Pró-embrião Cotilédones em desenvolvimento Cotilédones Epicótilo Hipocótilo Radícula Hipocótilo: região de transição vascular entre raiz e caule. Eixo do embrião situado abaixo ao nó cotiledonar (gimnospermas e dicotiledôneas)
  • 52. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em dicotiledôneas Suspensor Estágio duas células Suspensor Suspensor Suspensor Suspensor Pró-embrião Cotilédones em desenvolvimento Cotilédones Epicótilo Hipocótilo Radícula Radícula: raiz embrionária, rudimentar.
  • 53. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea) Suspensor Início do desenvolvimento do coleóptilo Início do desenvolvimento da plúmula Escutelo (Cotilédone) Coleóptilo Plúmula (folhas primárias) Raízes adventícias seminais Radícula Coleorriza
  • 54. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea) Suspensor Início do desenvolvimento do coleóptilo Início do desenvolvimento da plúmula Escutelo (Cotilédone) Coleóptilo Plúmula (folhas primárias) Raízes adventícias seminais Radícula Coleorriza Coleóptilo: parte do cotilédone que protege a plúmula em gramíneas; é fotossensível, tendo crescimento paralisado quando exposto à luz; apresenta um poro apical, de modo que a plúmula pode rompê-lo e continuar seu desenvolvimento.
  • 55. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea) Suspensor Início do desenvolvimento do coleóptilo Início do desenvolvimento da plúmula Escutelo (Cotilédone) Coleóptilo Plúmula (folhas primárias) Raízes adventícias seminais Radícula Coleorriza Plúmula: massa de células meristemáticas, constituindo a gema apical ou broto vegetativo do embrião. A partir da plúmula se desenvolvem os primórdios foliares, o epicótilo, o caule e as folhas do vegetal.
  • 56. EMBRIOGÊNESE: desenvolvimento de embriões em monocotiledôneas (gramínea) Suspensor Início do desenvolvimento do coleóptilo Início do desenvolvimento da plúmula Escutelo (Cotilédone) Coleóptilo Plúmula (folhas primárias) Raízes adventícias seminais Radícula Coleorriza Coleorriza: camada de tecido formando uma “capa” protetora da radícula, em várias gramíneas.
  • 57. EMBRIOGÊNESE: partes do embrião Radícula Hipocótilo: região de transição vascular entre raiz e caule ( caulículo) Cotilédones: dicotiledôneas e monocotiledôneas Plúmula: gema apical Epicótilo: presente na plúmula (acima do nó cotiledonar)
  • 58. Desenvolvimento do Endosperma Durante o desenvolvimento do embrião... Acompanhadas ou não pela formação de paredes celulares, formando uma massa celular que pode preencher todo o espaço não ocupado pelo embrião. Inclui a deposição de reservas provenientes da transferência de MS da planta-mãe para a sementes em desenvolvimento. (ALBÚMEN) - O tecido do ENDOSPERMA é triplóide (3n). - Função: fornecer proteção e suporte nutritivo para o desenvolvimento do embrião ou para a germinação.
  • 59. Desenvolvimento do Endosperma Quanto ao tecido de reserva: 1. Sementes Endospermáticas ou Albuminosas: em sementes maduras, as reservas armazenadas durante a maturação destinam-se à nutrição do embrião durante a germinação. Ex.: sementes de gramíneas, mamona, seringueira, tomate, café, beterraba, cebola.
  • 60. Desenvolvimento do Endosperma Quanto ao tecido de reserva: 2. Sementes Exalbuminosas ou sem endosperma Endosperma consumido durante a formação do embrião. A reserva é armazenada nos cotilédones. Ex.: maioria das dicotiledôneas  leguminosas, malváceas, cucurbitáceas, compostas.
  • 61. Desenvolvimento do Endosperma Após a fecundação  NUCELA  consumida durante o desenvolvimento do embrião ou do endosperma. Raramente persiste  células aumentam de volume acumulando reservas e transformando no PERISPERMA. Corte de uma semente de beterraba Desenvolvimento do tecido nucelar materno Perisperma + Endosperma podem ocorrer juntos em sementes de algumas espécies: como o café e a beterraba.
  • 62. Desenvolvimento do Tegumento Tegumento: cobertura, envoltório ou casca. Formação: - a partir do integumentos do óvulo. Integumento externo – PRIMINA  Tegumento externo  TESTA Integumento interno – SECUNDINA  Tegumento interno  TEGMA
  • 64. Desenvolvimento do Tegumento Tegumento suplementar: estruturas especiais que podem aparecer na superfície das sementes. 1. ARILO: excrescência carnosa formada no funículo (pedúnculo do ovário) ou em torno do hilo. 2. CARÚNCULA: resultante da proliferação de células do tegumento externo que se forma na região da micrópila.
  • 65. Desenvolvimento do Tegumento 3. HILO: cicatriz que representa ponto de união do funículo à semente, deixada após a abscisão do funículo.
  • 66. Desenvolvimento do Tegumento 4. MICRÓPILA: abertura correspondente à micrópila do óvulo, através da qual ocorre a protrusão da raiz primária, indicando o início da germinação. 5. RAFE: linha em ressalto, resultante da adesão do funículo ao tegumento, em óvulos anátropos ou curvos. Óvulo anátropo
  • 67. Desenvolvimento do Tegumento 6. SARCOTESTA: material gelatinoso que protege a semente. Pode levar a uma germinação lenta e desuniforme. Ex: Mamão, Ingá
  • 68. Fruto e Semente Fruto: ovário maduro, incluindo uma ou mais sementes. Partes: PERICARPO: epicarpo, mesocarpo, endocarpo Sementes-fruto: Milho  cariopse Girassol  aquênio Há digestão das camadas integumentares e de outras camadas intermediárias durante a formação das sementes e estas são protegidas pelas paredes do fruto (pericarpo), fortemente aderidas aos vestígios tegumentares.
  • 69. Fruto e Semente Cariopse – Milho Único fruto, pericarpo funde-se com o tegumento da semente.
  • 70. Fruto e Semente Único fruto, pericarpo funde-se com o tegumento da semente.
  • 72. Semente SEMENTE: Tegumento: TESTA + TEGMA Endosperma: (?) Embrião: COTILÉDONE(s) EIXO EMBRIONÁRIO (Plúmula, Hipocótilo, Radícula)
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