The culture of signing the form permanently took over the marketing of media products. From the 90s, companies started to deploy to communicate the concept triple-play, allowing the user access to the Internet, making signing of TV and cable telephony. Through this system, operators seek to retain their customers from the delivery of unified services, charged in a single account. But on the other hand, Article "Fifth iconoclasmo - the era of pay-per-view as censorship economical consumption of media images - I argument that hyper concentration the media is no longer as a way to demonize the image, but as a way of economic censorship.

1. Pod 32 – Herald the convergence of costs
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By Gerard Seabra *
The culture of signing the form permanently took over the marketing of media
products. From the 90s, companies started to deploy to communicate the
concept triple-play, allowing the user access to the Internet, making signing of
TV and cable telephony. Through this system, operators seek to retain their
customers from the delivery of unified services, charged in a single account. But
on the other hand, Article quot;Fifth iconoclasmo - the era of pay-per-view as
censorship economical consumption of media images - I argument that hyper
concentration the media is no longer as a way to demonize the image, but as a
way of economic censorship. This process has almost dictatorial promoting a
selection of who should or should not have access to the world of images, the
simple fact of not being able to pay for the service. Perhaps the Theory of Black
Hole serves as a metaphor for understanding the creation of oligopolies
communication, which resulted in the so-called absolute convergence of
content, media channels and media. By theory, black hole is the region whose
center of the universe attract each and every matter and light by virtue of its
gravitational field. To some extent, the theorists of cultural industry blurred the
focus of the discussion regarding the setbacks of cultural standardization. In
terms of content, in fact, there is a standardization of culture, but in terms of
access and consumption, there is a real elitization of that content, either through
the exclusivity of transmission, is the range of options that the pay per view
offers only to pay TV subscribers. Far from thinking of the interests of
consumers, businesses of communication is appropriated new technologies to
format a draconian business, the customer point of view, of course. The culture
of paid just from spreading also to other services such as access to content
from portals and full payment of signing up to play games online. All this was
made possible by the convergence of media, offered by the change of
technology-based atoms to the model based on bits. But in that case, the

2. _____________________________________________________
companies they forgot to complete the third base of the tripod of digital
convergence. Besides the convergence of media and technological standards,
the so-called convergence of cost complement the foundation that lacked the
tripod of digital convergence. Easy to implement by providers of content, the
costs of convergence enables even more substantial reduction in price of so-
called unified accounts. Consumers could pay much less for access to services
that are not yet unified offered today. The reason is quite simple: digital
technology allows centralized access to any media content, to harbor all media
in a single medium of communication. But why businesses have not adopted
the system of full convergence of costs? Why prefer to adopt the system of
hyper Monetization of product. What does that mean? Sell media packages
highest possible value for the bill with a more limited portfolio of clients. An
example is the change in the price of the iPhone. In Chile, the unit costs about
500 reais, while in Brazil more than 2 thousand reais, a figure four times higher
paid by the Chileans. For those who do not know it was precisely this logic that
resulted in the draconian financial crisis of 2008. But finally, the Federal Public
Ministry has been trying to intervene and resolve end up with one of the
greatest immorality committed by the telecommunications market. The Telemar,
one of the largest telecommunication companies in the country, was imposing
its clients to sell the ombudsman Velox married and the Internet connection also
offered by the company. But the company must remain vigilant, after all still be
appealed in court by the company. Scandal most of the Anatel. For a long time,
the body created to regulate the telecommunications industry in Brazil has left
the state roll loose in favor of providers. In a few moments going up against the
interests of consumers, for whom should act as a protective body. Even when
we have to expect that all companies adopt the third base of the tripod of digital
technology? Be on time for that has already been too long! But for those who
always eluded us with tales of fairy, with five or six straight is easy to make a
castle ...

3. _____________________________________________________
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4. Versão em português
Pod 32 – Arauto da convergência de custos
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Por Geraldo Seabra*
A cultura da assinatura tomou conta definitivamente do formato de
comercialização de produtos midiáticos. A partir dos anos 90, as empresas de
comunicação passaram a implantar o conceito triple-play, que permite o
usuário ter acesso à Internet, fazer assinatura de TV a cabo e telefonia. Através
desse sistema, as operadoras buscam fidelizar seus clientes a partir da
prestação de serviços unificados, cobrados numa única conta. Mas, por outro
lado, No artigo “Quinto iconoclasmo - a era do pay-per-view como censura
econômica ao consumo de imagens midiáticas – eu argumento que essa
hiperconcentração da mídia surge não mais como forma de demonizar a
imagem, mas como forma de censura econômica. Esse processo acaba
promovendo uma seleção quase ditatorial de quem deve ou não ter acesso ao
mundo das imagens, pelo simples fato de não ter condições de pagar pelo
serviço. Talvez, a Teoria do Buraco Negro sirva de metáfora para compreender
a criação de oligopólios comunicacionais, do qual resultou a chamada
convergência absoluta de conteúdo, de canais e de suportes midiáticos. Pela
teoria, buraco negro é a região do universo cujo centro atrairia toda e qualquer
matéria e luz por força de seu campo gravitacional. Em certa medida, os
teóricos da indústria cultural desfocaram o cerne da discussão em relação aos
revezes da padronização cultural. Em termos de conteúdo, de fato, há uma
padronização da cultura, mas em termos de acesso e consumo, há uma
verdadeira elitização desse mesmo conteúdo, seja através da exclusividade de
transmissão, seja pelo leque de opções que o pay per view oferece apenas aos
assinantes da TV paga. Longe de pensar nos interesses do consumidor, as
empresas de comunicação se apropriaram das novas tecnologias para formatar
um negócio draconiano, do ponto de vista dos clientes, é claro. A cultura do

5. _____________________________________________________
pago acabou se alastrando também para outros serviços, como o acesso de
conteúdo completo de portais e até pagamento de assinatura para jogar games
on-line. Tudo isso foi possível graças à convergência de mídias, propiciada
pela mudança da tecnologia baseada em átomos para o modelo baseado em
bits. Mas, nesse processo, as empresas se esqueceram de completar a
terceira base do tripé da convergência digital. Além da convergência de mídias
e dos padrões tecnológicos, a chamada convergência de custos completaria a
base que faltava ao tripé da convergência digital. De fácil implementação pelos
provedores de conteúdo, a convergência de custos possibilita a redução ainda
mais substancial de preço das chamadas contas unificadas. Os consumidores
poderiam pagar muito menos pelo acesso a serviços unificados que ainda não
são oferecidos atualmente. A razão é bem simples: a tecnologia digital permite
o acesso centralizado de qualquer conteúdo midiático, por abrigar todas as
mídias num único suporte de comunicação. Mas por que as empresas ainda
não adotaram o sistema de convergência total de custos? Porque preferem
adotar o sistema de hipermonetização do produto. O que significa isso? Vender
pacotes midiáticos pelo maior valor possível para faturar mais com uma
carteira de poucos clientes. Um exemplo disso é a variação do preço do
iPhone. No Chile, o aparelho custa cerca de 500 reais, enquanto no Brasil mais
de 2 mil reais, valor quatro vezes maior ao pago pelos chilenos. Para quem não
sabe foi justamente essa lógica draconiana que resultou na crise financeira de
2008. Mas, finalmente, o Ministério Público Federal resolveu intervir e vem
tentando acabar com uma das maiores imoralidades cometidas pelo mercado
de telecomunicações. A Telemar, uma das maiores empresas de
telecomunicação do país, vinha impondo a seus clientes a venda casada do
provedor Velox e da conexão à Internet oferecida também pela empresa. Mas a
sociedade deve ficar vigilante, afinal ainda cabe recurso na justiça por parte da
empresa. Escândalo maior partiu da própria Anatel. Por muito tempo, a órgão
criado para regular o setor de telecomunicação no Brasil deixou a situação rolar
solta em favor dos provedores. Em alguns momentos indo até contra os

6. _____________________________________________________
interesses dos consumidores, para quem deveria funcionar como órgão de
proteção. Até quando teremos de esperar que todas as empresas adotem a
terceira base do tripé da tecnologia digital? Seja em que tempo for já terá sido
tempo demais! Mas para quem sempre nos iludiu com contos de fada, com
cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo...
* Jornalista editor do Blog’ NewsGames
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