SlideShare a Scribd company logo
1 of 7
Download to read offline
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 1
O rio passa por vários biomas brasileiros, como
a Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, além dos
mangues e regiões litorâneas de Alagoas e
Sergipe.
A bacia do rio São Francisco é uma das doze regiões hidrográficas do Brasil, e possui
grande importância para o país não somente pelo volume de água que é transportado,
mas pelo potencial hídrico que pode ser aproveitado. A bacia abrange uma área de
drenagem de cerca de 640 mil Km², o que corresponde a 8% do território nacional,
percorrendo 2.830 km em sete estados brasileiros e atingindo mais de 521 municípios.
A bacia é formada pelo rio São Francisco, o principal curso d’água, e seus afluentes –
aproximadamente 168 –, estendendo-se pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste e
Nordeste do Brasil, sendo a principal fonte de água doce na última citada.
Os principais afluentes em Minas Gerais são os rios: Paraopeba, Abaeté, das Velhas,
Jequitaí, Paracatu, Urucuia, Verde Grande, Carinhanha, Corrente e Grande.
Durante muito tempo acreditou-se que a sua nascente fosse a Serra da Canastra, no
município de São Roque de Minas, em Minas Gerais. Mas na verdade, sua nascente
real está localizada na cidade de Medeiros, também em Minas Gerais. O rio atravessa
o estado da Bahia, fazendo divisa ao norte com Pernambuco, e também dos estados
de Sergipe e Alagoas, por fim desaguando no Oceano Atlântico. A área da bacia ainda
engloba parte do estado de Goiás e do Distrito Federal.
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 2
As regiões por onde passa o rio São Francisco possuem as condições naturais das
mais diversas, podendo ser encontrados biomas como a Mata Atlântica (na Serra da
Canastra – MG), o cerrado (entre o sudoeste baiano e Minas Gerais), a caatinga
(nordeste baiano), o mangue e vegetação litorânea nas áreas de transição no Baixo
São Francisco (Alagoas e Sergipe). Entretanto devido ao adensamento populacional
próximo à bacia do rio São Francisco, principalmente na região metropolitana de Belo
Horizonte, estes biomas encontram-se ameaçados.
Atualmente há cinco usinas hidrelétricas presentes na bacia do rio São Francisco:
Paulo Afonso (BA), Três Marias (MG), Xingó (AL/SE), Sobradinho (BA/PE) e Itaparica
(PE). Além do uso dos seus recursos hídricos para geração de energia elétrica, existe
na região a prática da pesca e irrigação de plantações. A ocupação econômica da
região também engloba a atividade mineradora, siderúrgica, industrial, agrícola e
pecuária.
A precipitação média anual na bacia é de 1.036 mm, variando em cada região, como
desde 600 mm no semiárido nordestino – entre Sobradinho e Xingó (BA) – até mais de
1.400 mm nas nascentes – Alto São Francisco (MG).
As características da bacia hidrográfica do rio São Francisco são únicas e nos levam à
comparação com outros rios famosos de suma importância, que hoje o tornam
conhecido também como “Nilo brasileiro”. Ambos possuem algumas similaridades,
como estarem geograficamente localizados em regiões de clima árido, beneficiando as
regiões onde passam.
● Uma grande similaridade entre o Rio Nilo, africano, e o Rio São Francisco, brasileiro
já encontramos no traçado de ambos, pois os dois têm traçado sul-norte.
● Outra característica similar é em relação as suas nascentes, o Nilo nasce em área
tropical úmida e corre para o deserto, enquanto o São Francisco também tem sua
nascente em área tropical e corre para a região semiárida do sertão nordestino.
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 3
● Quanto a utilização ambos são utilizados para transporte, irrigação, e geração de
energia.
● Apresentam também suas diferenças entre eles encontra-se no tipo de foz, pois,
enquanto o Nilo, nas proximidades de Alexandria, tem a sua foz em forma de delta, o
São Francisco, na divisa entre Sergipe e Alagoas tem a sua foz em forma de estuário.
Considerando as características físicas do continente africano, o rio Nilo é um fator
geográfico de fundamental importância histórica e atual para a população africana.
A explicação para isso esta no fato de que o Rio Nilo atravessa mais de 2 mil
quilômetros de deserto, propiciando áreas mais úmidas e férteis, fornecendo água e
solos agricultáveis em suas margens. Isso justifica a presença de muitas
aglomerações humanas, como ocorre no Cairo e em Alexandria (Egito) e em Cartum e
Omdurman (Sudão). Outro fato importante do Rio Nilo é a barragem de Assuan,
situada a 950 km do Cairo, que fornece energia elétrica para todo o Egito e controla o
volume da vazão de água nas cheias.
Vale esclarecer ainda que, ao norte e ao sul do continente africano, ocorrem áreas
extremamente secas, com destaque para os Desertos do Saara (ao norte) e, Namíbia
e do Kalahari (ao sul). A formação dos desertos da Namíbia e do Kalahari ao Sul tem
como fatores naturais à presença da corrente fria de Benguela, essa corrente oceânica
fria faz com que massas de ar úmidas e quentes com origem no Atlântico perca suas
características originais, transformando-se em uma massa fria e seca ao chegar ao
continente.
O continente africano possui uma área aproximada de 30 milhões de km², sendo que
80% desse território situa-se a zona intertropical e em contradição a essa
característica o continente tem uma hidrografia pobre , fato que esta associado com a
forte diferenciação climática do continente africano, como por exemplo a presença de
extensas áreas de climas desérticos, semiáridos e mediterrâneos, tanto ao norte,
quanto ao sul. Por exemplo o Deserto do Saara ao norte e o da Namíbia e Kalhari ao
sul.
Assoreamento do Rio São Francisco
O rio São Francisco, ou “Velho Chico”, é um dos principais rios do Brasil, nasce na
Serra da Canastra, região do Chapadão da Zagaia, Minas Gerais. Atualmente, essa
região não apresenta mais a alta concentração de vegetação que havia há algumas
décadas.
Além da diminuição da vegetação local e ribeirinha (mata ciliar), a intensa exploração
de recursos hídricos, minerais e vegetais nos últimos 500 anos na bacia do Rio São
Francisco tem gerado irreparáveis perdas ambientais e sociais na região e na
extensão do rio.
Nos últimos anos, tem se aprofundado problemas ambientais como assoreamento,
desmatamento, erosão e poluição. No aspecto social, a realidade mais visível é a falta
de peixes para os pescadores que largam a profissão e migram para as cidades. O
assoreamento do rio e os demais impactos ambientais está relacionado às atividades
econômicas nas regiões banhadas pelo Velho Chico.
O assoreamento ocorre a partir da redução da correnteza e da mata nativa de uma
determinada área verde, causa a obstrução da água pela acumulação de sedimentos,
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 4
areia e detritos dispensados pela natureza, como um tronco, ou pelo homem, com por
exemplo uma lata de alumínio.
Em 1972, na região foi criado o Parque Nacional da Serra da Canastra para a
proteção da nascente do Rio, situada no município de São Roque. Segundo a história,
o rio foi descoberto pelo navegador Américo Vespúcio em 4 de outubro de 1591.
Na atualidade, o rio continua a sofrer abuso indiscriminado no decorrer de seu leito,
além das atividades industriais, principalmente as indústrias de transformação
presentes na Grande Belo Horizonte, há uma pressão demográfica presente no Alto
São Francisco. Uma das principais fontes de poluição é a agricultura, os projetos de
implementação de irrigação, por exemplo, provoca o desmatamento da mata ciliar.
Em 1970, a mata nativa cobria 85% dos 12 milhões de hectares do norte de Minas
Gerais. Em 1990, esse número havia caído para 35%. Anualmente, mais de 400 mil
hectares de cerrado são desmatados na bacia, o que provoca um profundo processo
de erosão, inserido o solo em estado de voçoroca.
TRANSPOSIÇÃO
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 5
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 6
Características da bacia hidrográfica
do rio São Francisco
Bartinho Página 7

More Related Content

What's hot

O Desmatamento
O DesmatamentoO Desmatamento
O Desmatamentobiodeise
 
Aula de hidrografia do brasil
Aula de hidrografia do brasilAula de hidrografia do brasil
Aula de hidrografia do brasilProfessor
 
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios MorfoclimáticosBrasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios MorfoclimáticosRogerio Silveira
 
Bacias hidrograficas do brasil
Bacias hidrograficas do brasilBacias hidrograficas do brasil
Bacias hidrograficas do brasilDANUBIA ZANOTELLI
 
Bacias hidrogrficas do brasil
Bacias hidrogrficas do brasilBacias hidrogrficas do brasil
Bacias hidrogrficas do brasilEponina Alencar
 
[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudesteflaviocosac
 
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas Brasileiras
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas BrasileirasHidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas Brasileiras
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas BrasileirasSaulo Lucena
 
7º ano unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano unidade 6 - Nordeste do BrasilChristie Freitas
 
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)Nefer19
 
Vegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraVegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraCleber Reis
 
Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros Laguat
 
Regiões Brasileiras - Centro-Oeste
Regiões Brasileiras - Centro-OesteRegiões Brasileiras - Centro-Oeste
Regiões Brasileiras - Centro-OesteAndré Zambon
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oesteJohn Joseph
 

What's hot (20)

O Desmatamento
O DesmatamentoO Desmatamento
O Desmatamento
 
Relevo -região norte
Relevo  -região norteRelevo  -região norte
Relevo -região norte
 
Aula de hidrografia do brasil
Aula de hidrografia do brasilAula de hidrografia do brasil
Aula de hidrografia do brasil
 
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios MorfoclimáticosBrasil – Domínios Morfoclimáticos
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
 
Bacias hidrograficas do brasil
Bacias hidrograficas do brasilBacias hidrograficas do brasil
Bacias hidrograficas do brasil
 
Bacias hidrogrficas do brasil
Bacias hidrogrficas do brasilBacias hidrogrficas do brasil
Bacias hidrogrficas do brasil
 
Mudanças Climáticas
Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas
Mudanças Climáticas
 
Rio são francisco
Rio são franciscoRio são francisco
Rio são francisco
 
Floresta amazônica
Floresta amazônicaFloresta amazônica
Floresta amazônica
 
[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste[Material de aula] região sudeste
[Material de aula] região sudeste
 
Nordeste.
Nordeste.Nordeste.
Nordeste.
 
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas Brasileiras
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas BrasileirasHidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas Brasileiras
Hidrografia- Principais partes de um rio; Bacias Hidrográficas Brasileiras
 
7º ano unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil7º ano   unidade 6 - Nordeste do Brasil
7º ano unidade 6 - Nordeste do Brasil
 
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
 
Pantanal
PantanalPantanal
Pantanal
 
Vegetação Brasileira
Vegetação BrasileiraVegetação Brasileira
Vegetação Brasileira
 
Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros Dominio Mares e Morros
Dominio Mares e Morros
 
Regiões Brasileiras - Centro-Oeste
Regiões Brasileiras - Centro-OesteRegiões Brasileiras - Centro-Oeste
Regiões Brasileiras - Centro-Oeste
 
Bioma da Caatinga - Completo
Bioma da Caatinga - CompletoBioma da Caatinga - Completo
Bioma da Caatinga - Completo
 
Região centro oeste
Região centro oesteRegião centro oeste
Região centro oeste
 

Viewers also liked

Treinamento - Recursos Minerais e Fontes de Energia
Treinamento - Recursos Minerais e Fontes de EnergiaTreinamento - Recursos Minerais e Fontes de Energia
Treinamento - Recursos Minerais e Fontes de EnergiaRogério Bartilotti
 
Lista - Fatores e Elementos Climáticos
Lista - Fatores e Elementos ClimáticosLista - Fatores e Elementos Climáticos
Lista - Fatores e Elementos ClimáticosRogério Bartilotti
 
Migrações internacionais Teoria e Questões
Migrações internacionais Teoria e QuestõesMigrações internacionais Teoria e Questões
Migrações internacionais Teoria e QuestõesRogério Bartilotti
 
Fases do crescimento populacional
Fases do crescimento populacionalFases do crescimento populacional
Fases do crescimento populacionalRogério Bartilotti
 
Roteiro básico - Domínio Amazônico
Roteiro básico - Domínio AmazônicoRoteiro básico - Domínio Amazônico
Roteiro básico - Domínio AmazônicoRogério Bartilotti
 
Problemas Atmosféricos e Geopolítica da Água
Problemas Atmosféricos e Geopolítica da ÁguaProblemas Atmosféricos e Geopolítica da Água
Problemas Atmosféricos e Geopolítica da ÁguaRogério Bartilotti
 
Exercícios - Geologia e Geomorfologia Brasileira
Exercícios - Geologia e Geomorfologia BrasileiraExercícios - Geologia e Geomorfologia Brasileira
Exercícios - Geologia e Geomorfologia BrasileiraRogério Bartilotti
 
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Rogério Bartilotti
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroRogério Bartilotti
 
Tabela de Eras Geológicas - Brasil
Tabela de Eras Geológicas - BrasilTabela de Eras Geológicas - Brasil
Tabela de Eras Geológicas - BrasilRogério Bartilotti
 
Lista de Exercícos - Introdução Brasil
Lista de Exercícos - Introdução BrasilLista de Exercícos - Introdução Brasil
Lista de Exercícos - Introdução BrasilRogério Bartilotti
 
Lista inicial - Exercícios Recentes
Lista inicial - Exercícios RecentesLista inicial - Exercícios Recentes
Lista inicial - Exercícios RecentesRogério Bartilotti
 

Viewers also liked (20)

Treinamento - Recursos Minerais e Fontes de Energia
Treinamento - Recursos Minerais e Fontes de EnergiaTreinamento - Recursos Minerais e Fontes de Energia
Treinamento - Recursos Minerais e Fontes de Energia
 
Recursos Minerais
Recursos MineraisRecursos Minerais
Recursos Minerais
 
Áreas de Transição - Brasil
Áreas de Transição - BrasilÁreas de Transição - Brasil
Áreas de Transição - Brasil
 
Porradão do Bartinho
Porradão do BartinhoPorradão do Bartinho
Porradão do Bartinho
 
Treinamento - Meio Ambiente
Treinamento - Meio AmbienteTreinamento - Meio Ambiente
Treinamento - Meio Ambiente
 
Lista - Fatores e Elementos Climáticos
Lista - Fatores e Elementos ClimáticosLista - Fatores e Elementos Climáticos
Lista - Fatores e Elementos Climáticos
 
Como analisar um climograma
Como analisar um climogramaComo analisar um climograma
Como analisar um climograma
 
Porradão do Bartinho II
Porradão do Bartinho IIPorradão do Bartinho II
Porradão do Bartinho II
 
Migrações internacionais Teoria e Questões
Migrações internacionais Teoria e QuestõesMigrações internacionais Teoria e Questões
Migrações internacionais Teoria e Questões
 
Bacias Secundárias do Brasil
Bacias Secundárias do BrasilBacias Secundárias do Brasil
Bacias Secundárias do Brasil
 
Fases do crescimento populacional
Fases do crescimento populacionalFases do crescimento populacional
Fases do crescimento populacional
 
Roteiro básico - Domínio Amazônico
Roteiro básico - Domínio AmazônicoRoteiro básico - Domínio Amazônico
Roteiro básico - Domínio Amazônico
 
Problemas Atmosféricos e Geopolítica da Água
Problemas Atmosféricos e Geopolítica da ÁguaProblemas Atmosféricos e Geopolítica da Água
Problemas Atmosféricos e Geopolítica da Água
 
Exercícios - Geologia e Geomorfologia Brasileira
Exercícios - Geologia e Geomorfologia BrasileiraExercícios - Geologia e Geomorfologia Brasileira
Exercícios - Geologia e Geomorfologia Brasileira
 
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...
 
Classificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo BrasileiroClassificação do Relevo Brasileiro
Classificação do Relevo Brasileiro
 
Tabela de Eras Geológicas - Brasil
Tabela de Eras Geológicas - BrasilTabela de Eras Geológicas - Brasil
Tabela de Eras Geológicas - Brasil
 
Divisão Regional Brasileira
Divisão Regional BrasileiraDivisão Regional Brasileira
Divisão Regional Brasileira
 
Lista de Exercícos - Introdução Brasil
Lista de Exercícos - Introdução BrasilLista de Exercícos - Introdução Brasil
Lista de Exercícos - Introdução Brasil
 
Lista inicial - Exercícios Recentes
Lista inicial - Exercícios RecentesLista inicial - Exercícios Recentes
Lista inicial - Exercícios Recentes
 

Similar to Bacia do São Francisco

Bacia do Rio São francisco
Bacia do Rio São francisco Bacia do Rio São francisco
Bacia do Rio São francisco Kaique Dadalto
 
Bacia do são francisco
Bacia do são franciscoBacia do são francisco
Bacia do são franciscoMarcos Paulo
 
Rio são francisco
Rio são francisco Rio são francisco
Rio são francisco Rogerio Melo
 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCOBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCOConceição Fontolan
 
Hidrografia e hidreletricas no brasil
Hidrografia e hidreletricas no brasilHidrografia e hidreletricas no brasil
Hidrografia e hidreletricas no brasilSalageo Cristina
 
Geografia da Bahia
Geografia da BahiaGeografia da Bahia
Geografia da BahiaCADUCOC1
 
Bacia do são francisco
Bacia do são francisco Bacia do são francisco
Bacia do são francisco Edmar Souza
 
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...Saulo Lucena
 
Rio são francisco obras de transposição
Rio são francisco obras de transposiçãoRio são francisco obras de transposição
Rio são francisco obras de transposiçãoFelipe Dias Guimarães
 
UE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território Brasileiro
UE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território BrasileiroUE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território Brasileiro
UE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território BrasileiroSilvio Araujo de Sousa
 
Transposição do Rio São Francisco
Transposição do Rio São FranciscoTransposição do Rio São Francisco
Transposição do Rio São FranciscoBruno Labanca Lopes
 
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.pptAtualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.pptIgor da Silva
 
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdfMillyy2
 
Bacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileirasBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileirasCarlão Otavio
 
Bacias hidrograficas- brasileiras
Bacias hidrograficas- brasileirasBacias hidrograficas- brasileiras
Bacias hidrograficas- brasileiraseunamahcado
 

Similar to Bacia do São Francisco (20)

Bacia do Rio São francisco
Bacia do Rio São francisco Bacia do Rio São francisco
Bacia do Rio São francisco
 
Bacia do são francisco
Bacia do são franciscoBacia do são francisco
Bacia do são francisco
 
Rio são francisco
Rio são francisco Rio são francisco
Rio são francisco
 
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCOBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO
 
Velho Chico
Velho ChicoVelho Chico
Velho Chico
 
Velho Chico
Velho ChicoVelho Chico
Velho Chico
 
Hidrografia e hidreletricas no brasil
Hidrografia e hidreletricas no brasilHidrografia e hidreletricas no brasil
Hidrografia e hidreletricas no brasil
 
A Bacia Amazônica
 A Bacia Amazônica A Bacia Amazônica
A Bacia Amazônica
 
Geografia da Bahia
Geografia da BahiaGeografia da Bahia
Geografia da Bahia
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Bacia do são francisco
Bacia do são francisco Bacia do são francisco
Bacia do são francisco
 
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...
 
Rio são francisco obras de transposição
Rio são francisco obras de transposiçãoRio são francisco obras de transposição
Rio são francisco obras de transposição
 
UE5 - 6S - EF - Biomas Brasilieros
UE5 - 6S - EF - Biomas BrasilierosUE5 - 6S - EF - Biomas Brasilieros
UE5 - 6S - EF - Biomas Brasilieros
 
UE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território Brasileiro
UE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território BrasileiroUE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território Brasileiro
UE5 - EF - 6º série - A Natureza do Território Brasileiro
 
Transposição do Rio São Francisco
Transposição do Rio São FranciscoTransposição do Rio São Francisco
Transposição do Rio São Francisco
 
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.pptAtualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
 
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
 
Bacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileirasBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras
 
Bacias hidrograficas- brasileiras
Bacias hidrograficas- brasileirasBacias hidrograficas- brasileiras
Bacias hidrograficas- brasileiras
 

More from Rogério Bartilotti

Agentes externos e Relevo Brasileiro
Agentes externos e Relevo BrasileiroAgentes externos e Relevo Brasileiro
Agentes externos e Relevo BrasileiroRogério Bartilotti
 
Treinamento - Climatologia - parte II
Treinamento - Climatologia - parte IITreinamento - Climatologia - parte II
Treinamento - Climatologia - parte IIRogério Bartilotti
 
Fatores e elementos do clima parte ii
Fatores e elementos do clima   parte iiFatores e elementos do clima   parte ii
Fatores e elementos do clima parte iiRogério Bartilotti
 
Treinamento: Geologia, Geomorfologia e Solos
Treinamento: Geologia, Geomorfologia e SolosTreinamento: Geologia, Geomorfologia e Solos
Treinamento: Geologia, Geomorfologia e SolosRogério Bartilotti
 
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. Ambientais
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. AmbientaisTreinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. Ambientais
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. AmbientaisRogério Bartilotti
 
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do Clima
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do ClimaTreinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do Clima
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do ClimaRogério Bartilotti
 
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, TransiçãoDomínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, TransiçãoRogério Bartilotti
 
Treinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morro
Treinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morroTreinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morro
Treinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morroRogério Bartilotti
 

More from Rogério Bartilotti (19)

Transportes
TransportesTransportes
Transportes
 
Agentes externos e Relevo Brasileiro
Agentes externos e Relevo BrasileiroAgentes externos e Relevo Brasileiro
Agentes externos e Relevo Brasileiro
 
Treinamento - Climatologia - parte II
Treinamento - Climatologia - parte IITreinamento - Climatologia - parte II
Treinamento - Climatologia - parte II
 
Fatores e elementos do clima parte ii
Fatores e elementos do clima   parte iiFatores e elementos do clima   parte ii
Fatores e elementos do clima parte ii
 
Treinamento blocos
Treinamento blocosTreinamento blocos
Treinamento blocos
 
Treinamento: Geologia, Geomorfologia e Solos
Treinamento: Geologia, Geomorfologia e SolosTreinamento: Geologia, Geomorfologia e Solos
Treinamento: Geologia, Geomorfologia e Solos
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Revisao 2 - Aulas de Sexta
Revisao 2 - Aulas de SextaRevisao 2 - Aulas de Sexta
Revisao 2 - Aulas de Sexta
 
Da URSS a Rússia
Da URSS a RússiaDa URSS a Rússia
Da URSS a Rússia
 
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. Ambientais
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. AmbientaisTreinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. Ambientais
Treinamento: Hidrografia, Pedologia e Prob. Ambientais
 
Treinamento Cartografia
Treinamento CartografiaTreinamento Cartografia
Treinamento Cartografia
 
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do Clima
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do ClimaTreinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do Clima
Treinamento do Bartinho - Fatores e Elementos do Clima
 
Eras Geológicas
Eras GeológicasEras Geológicas
Eras Geológicas
 
Ordens Mundiais
Ordens MundiaisOrdens Mundiais
Ordens Mundiais
 
Capitalismo
CapitalismoCapitalismo
Capitalismo
 
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, TransiçãoDomínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
Domínio: Caatinga, Araucária, Pradarias, Transição
 
Focos de tensão na Áfrcia
Focos de tensão na ÁfrciaFocos de tensão na Áfrcia
Focos de tensão na Áfrcia
 
Treinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morro
Treinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morroTreinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morro
Treinamento: Cerrado, Caatinga e Mares de morro
 
Comércio Internacional
Comércio InternacionalComércio Internacional
Comércio Internacional
 

Recently uploaded

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Recently uploaded (20)

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Bacia do São Francisco

  • 1. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 1 O rio passa por vários biomas brasileiros, como a Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, além dos mangues e regiões litorâneas de Alagoas e Sergipe. A bacia do rio São Francisco é uma das doze regiões hidrográficas do Brasil, e possui grande importância para o país não somente pelo volume de água que é transportado, mas pelo potencial hídrico que pode ser aproveitado. A bacia abrange uma área de drenagem de cerca de 640 mil Km², o que corresponde a 8% do território nacional, percorrendo 2.830 km em sete estados brasileiros e atingindo mais de 521 municípios. A bacia é formada pelo rio São Francisco, o principal curso d’água, e seus afluentes – aproximadamente 168 –, estendendo-se pelas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste do Brasil, sendo a principal fonte de água doce na última citada. Os principais afluentes em Minas Gerais são os rios: Paraopeba, Abaeté, das Velhas, Jequitaí, Paracatu, Urucuia, Verde Grande, Carinhanha, Corrente e Grande. Durante muito tempo acreditou-se que a sua nascente fosse a Serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, em Minas Gerais. Mas na verdade, sua nascente real está localizada na cidade de Medeiros, também em Minas Gerais. O rio atravessa o estado da Bahia, fazendo divisa ao norte com Pernambuco, e também dos estados de Sergipe e Alagoas, por fim desaguando no Oceano Atlântico. A área da bacia ainda engloba parte do estado de Goiás e do Distrito Federal.
  • 2. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 2 As regiões por onde passa o rio São Francisco possuem as condições naturais das mais diversas, podendo ser encontrados biomas como a Mata Atlântica (na Serra da Canastra – MG), o cerrado (entre o sudoeste baiano e Minas Gerais), a caatinga (nordeste baiano), o mangue e vegetação litorânea nas áreas de transição no Baixo São Francisco (Alagoas e Sergipe). Entretanto devido ao adensamento populacional próximo à bacia do rio São Francisco, principalmente na região metropolitana de Belo Horizonte, estes biomas encontram-se ameaçados. Atualmente há cinco usinas hidrelétricas presentes na bacia do rio São Francisco: Paulo Afonso (BA), Três Marias (MG), Xingó (AL/SE), Sobradinho (BA/PE) e Itaparica (PE). Além do uso dos seus recursos hídricos para geração de energia elétrica, existe na região a prática da pesca e irrigação de plantações. A ocupação econômica da região também engloba a atividade mineradora, siderúrgica, industrial, agrícola e pecuária. A precipitação média anual na bacia é de 1.036 mm, variando em cada região, como desde 600 mm no semiárido nordestino – entre Sobradinho e Xingó (BA) – até mais de 1.400 mm nas nascentes – Alto São Francisco (MG). As características da bacia hidrográfica do rio São Francisco são únicas e nos levam à comparação com outros rios famosos de suma importância, que hoje o tornam conhecido também como “Nilo brasileiro”. Ambos possuem algumas similaridades, como estarem geograficamente localizados em regiões de clima árido, beneficiando as regiões onde passam. ● Uma grande similaridade entre o Rio Nilo, africano, e o Rio São Francisco, brasileiro já encontramos no traçado de ambos, pois os dois têm traçado sul-norte. ● Outra característica similar é em relação as suas nascentes, o Nilo nasce em área tropical úmida e corre para o deserto, enquanto o São Francisco também tem sua nascente em área tropical e corre para a região semiárida do sertão nordestino.
  • 3. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 3 ● Quanto a utilização ambos são utilizados para transporte, irrigação, e geração de energia. ● Apresentam também suas diferenças entre eles encontra-se no tipo de foz, pois, enquanto o Nilo, nas proximidades de Alexandria, tem a sua foz em forma de delta, o São Francisco, na divisa entre Sergipe e Alagoas tem a sua foz em forma de estuário. Considerando as características físicas do continente africano, o rio Nilo é um fator geográfico de fundamental importância histórica e atual para a população africana. A explicação para isso esta no fato de que o Rio Nilo atravessa mais de 2 mil quilômetros de deserto, propiciando áreas mais úmidas e férteis, fornecendo água e solos agricultáveis em suas margens. Isso justifica a presença de muitas aglomerações humanas, como ocorre no Cairo e em Alexandria (Egito) e em Cartum e Omdurman (Sudão). Outro fato importante do Rio Nilo é a barragem de Assuan, situada a 950 km do Cairo, que fornece energia elétrica para todo o Egito e controla o volume da vazão de água nas cheias. Vale esclarecer ainda que, ao norte e ao sul do continente africano, ocorrem áreas extremamente secas, com destaque para os Desertos do Saara (ao norte) e, Namíbia e do Kalahari (ao sul). A formação dos desertos da Namíbia e do Kalahari ao Sul tem como fatores naturais à presença da corrente fria de Benguela, essa corrente oceânica fria faz com que massas de ar úmidas e quentes com origem no Atlântico perca suas características originais, transformando-se em uma massa fria e seca ao chegar ao continente. O continente africano possui uma área aproximada de 30 milhões de km², sendo que 80% desse território situa-se a zona intertropical e em contradição a essa característica o continente tem uma hidrografia pobre , fato que esta associado com a forte diferenciação climática do continente africano, como por exemplo a presença de extensas áreas de climas desérticos, semiáridos e mediterrâneos, tanto ao norte, quanto ao sul. Por exemplo o Deserto do Saara ao norte e o da Namíbia e Kalhari ao sul. Assoreamento do Rio São Francisco O rio São Francisco, ou “Velho Chico”, é um dos principais rios do Brasil, nasce na Serra da Canastra, região do Chapadão da Zagaia, Minas Gerais. Atualmente, essa região não apresenta mais a alta concentração de vegetação que havia há algumas décadas. Além da diminuição da vegetação local e ribeirinha (mata ciliar), a intensa exploração de recursos hídricos, minerais e vegetais nos últimos 500 anos na bacia do Rio São Francisco tem gerado irreparáveis perdas ambientais e sociais na região e na extensão do rio. Nos últimos anos, tem se aprofundado problemas ambientais como assoreamento, desmatamento, erosão e poluição. No aspecto social, a realidade mais visível é a falta de peixes para os pescadores que largam a profissão e migram para as cidades. O assoreamento do rio e os demais impactos ambientais está relacionado às atividades econômicas nas regiões banhadas pelo Velho Chico. O assoreamento ocorre a partir da redução da correnteza e da mata nativa de uma determinada área verde, causa a obstrução da água pela acumulação de sedimentos,
  • 4. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 4 areia e detritos dispensados pela natureza, como um tronco, ou pelo homem, com por exemplo uma lata de alumínio. Em 1972, na região foi criado o Parque Nacional da Serra da Canastra para a proteção da nascente do Rio, situada no município de São Roque. Segundo a história, o rio foi descoberto pelo navegador Américo Vespúcio em 4 de outubro de 1591. Na atualidade, o rio continua a sofrer abuso indiscriminado no decorrer de seu leito, além das atividades industriais, principalmente as indústrias de transformação presentes na Grande Belo Horizonte, há uma pressão demográfica presente no Alto São Francisco. Uma das principais fontes de poluição é a agricultura, os projetos de implementação de irrigação, por exemplo, provoca o desmatamento da mata ciliar. Em 1970, a mata nativa cobria 85% dos 12 milhões de hectares do norte de Minas Gerais. Em 1990, esse número havia caído para 35%. Anualmente, mais de 400 mil hectares de cerrado são desmatados na bacia, o que provoca um profundo processo de erosão, inserido o solo em estado de voçoroca. TRANSPOSIÇÃO
  • 5. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 5
  • 6. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 6
  • 7. Características da bacia hidrográfica do rio São Francisco Bartinho Página 7