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Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015
Saberes tradicionais, memória e o cotidiano infantil
Daniel dos Santos Fernandes1
A interação entre o meio ambiente e as populações tradicionais facilita com que desde a
infância busquem no espaço vivido o amalgama, através de suas experiências próximas, os
elementos para a construção desta categoria social e histórica. O modo como determinadas
comunidades ratificam em suas estruturas mentais o processo de memorialização de suas
infâncias, os cotidianos familiares, as relações sociais passa pela ideia da construção
coletiva da infância.
O espaço, a coletivação dos modos de brincar insiste, através das práticas infantis, em
negar as marcas de dominação e exclusão social que tornam-se cada vez mais presente nas
populações tradicionais, através de lógicas exógenas que chegam as essas comunidades
facilitadas pela construção das estradas no lugar dos rios, como meio de chegada e saída
desses espaços. Ao conversarem trocam sabres locais, experiências que ajudaram na
construção do ser autóctone, fazendo de suas infâncias o momento de desenvolvimento de
seus traços culturais.
Possivelmente estas experiências da infância, o fazer coletivo possibilitarão o dialogo
entre o passado e um futuro que com rapidez lhes é apresentado, de maneira abrupta.
Marcando a construção das personalidades socioculturais, relações intra e intergeracionais e
suas ações com a comunidade nas quais estejam inseridos, levando seus saberes
apreendidos.
1
Doutor em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Federal do Pará (2008), mestre em Letras:
Lingüística e Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (2002) e graduação em Pedagogia
Administração Escolar pela Universidade do Estado do Pará (1997). Atualmente é do Conselho Editorial da
Revista Amazônia. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Cultural,
trabalhando com comunidades tradicionais ribeirinhas e pesqueiras. Com vínculo de pesquisa como
pesquisador, nos grupos, Laboratório de Educação, Meio Ambiente e Cultura - LEMAC - UFPA,
Transculturação e tradução em narrativas na América Latina - UFPA, VISAGEM - UFPA, Antropologia,
Relações Raciais e Gênero - UFPA, Grupo de Estudos de Memórias e Culturas do Baixo Tocantins - GEMT -
IFPA. Contatos dasafe@msn.com
Daniel dos Santos Fernandes
Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015
...Esses saberes são apenas passíveis de serem transmitidos dentro do meio
para o qual factos e palavras, símbolos e hierarquias foram emergindo da
memória social colectiva. Se não há uma materialidade que corresponda aos
símbolos que moram na consciência e no inconsciente da criança, esses
saberes acabam por ser apenas uma metáfora que divide o entretenimento, até
uma parte dominar a outra...(ITURRA, 2002, p.140)
A prática do fabricar carrinhos de madeira de brinquedo começa com o corte e a retirada da
madeira que servirá para a construção do artefato. Neste ensaio mostro esta fase e a
distribuição do trabalho coletivo, as aparentes funções dos menores e maiores que
envolvem este processo. Uma sequência narrativa fotográfica a partir de uma etnografia
feita com crianças, em novembro de 2014, no Distrito de Vila do Carmo do Tocantins,
Cametá (PA).
Referências
ITURRA, Raúl. A epistemologia da infância: ensaio de antropologia da educação.
Educação, Sociedades & Culturas, nº 17, 2002, pp. 135-153.
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Saberes tradicionais, memória e o cotidiano infantil

  • 1. Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015 Saberes tradicionais, memória e o cotidiano infantil Daniel dos Santos Fernandes1 A interação entre o meio ambiente e as populações tradicionais facilita com que desde a infância busquem no espaço vivido o amalgama, através de suas experiências próximas, os elementos para a construção desta categoria social e histórica. O modo como determinadas comunidades ratificam em suas estruturas mentais o processo de memorialização de suas infâncias, os cotidianos familiares, as relações sociais passa pela ideia da construção coletiva da infância. O espaço, a coletivação dos modos de brincar insiste, através das práticas infantis, em negar as marcas de dominação e exclusão social que tornam-se cada vez mais presente nas populações tradicionais, através de lógicas exógenas que chegam as essas comunidades facilitadas pela construção das estradas no lugar dos rios, como meio de chegada e saída desses espaços. Ao conversarem trocam sabres locais, experiências que ajudaram na construção do ser autóctone, fazendo de suas infâncias o momento de desenvolvimento de seus traços culturais. Possivelmente estas experiências da infância, o fazer coletivo possibilitarão o dialogo entre o passado e um futuro que com rapidez lhes é apresentado, de maneira abrupta. Marcando a construção das personalidades socioculturais, relações intra e intergeracionais e suas ações com a comunidade nas quais estejam inseridos, levando seus saberes apreendidos. 1 Doutor em Ciências Sociais/Antropologia pela Universidade Federal do Pará (2008), mestre em Letras: Lingüística e Teoria Literária pela Universidade Federal do Pará (2002) e graduação em Pedagogia Administração Escolar pela Universidade do Estado do Pará (1997). Atualmente é do Conselho Editorial da Revista Amazônia. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Cultural, trabalhando com comunidades tradicionais ribeirinhas e pesqueiras. Com vínculo de pesquisa como pesquisador, nos grupos, Laboratório de Educação, Meio Ambiente e Cultura - LEMAC - UFPA, Transculturação e tradução em narrativas na América Latina - UFPA, VISAGEM - UFPA, Antropologia, Relações Raciais e Gênero - UFPA, Grupo de Estudos de Memórias e Culturas do Baixo Tocantins - GEMT - IFPA. Contatos dasafe@msn.com
  • 2. Daniel dos Santos Fernandes Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015 ...Esses saberes são apenas passíveis de serem transmitidos dentro do meio para o qual factos e palavras, símbolos e hierarquias foram emergindo da memória social colectiva. Se não há uma materialidade que corresponda aos símbolos que moram na consciência e no inconsciente da criança, esses saberes acabam por ser apenas uma metáfora que divide o entretenimento, até uma parte dominar a outra...(ITURRA, 2002, p.140) A prática do fabricar carrinhos de madeira de brinquedo começa com o corte e a retirada da madeira que servirá para a construção do artefato. Neste ensaio mostro esta fase e a distribuição do trabalho coletivo, as aparentes funções dos menores e maiores que envolvem este processo. Uma sequência narrativa fotográfica a partir de uma etnografia feita com crianças, em novembro de 2014, no Distrito de Vila do Carmo do Tocantins, Cametá (PA). Referências ITURRA, Raúl. A epistemologia da infância: ensaio de antropologia da educação. Educação, Sociedades & Culturas, nº 17, 2002, pp. 135-153.
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  • 12. Daniel dos Santos Fernandes Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015
  • 13. Daniel dos Santos Fernandes Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015
  • 14. Daniel dos Santos Fernandes Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015
  • 15. Daniel dos Santos Fernandes Belém, vol. 1, n. 2, p. 47-61, julho/dezembro 2015