Conceitua o desenvolvimento apoiado pela educação, ciência, tecnologia e inovação e apresenta as principais políticas de Santa Catarina nesta área, a Lei Catarinense de Inovação, e os principais instrumentos utilizados, dentre eles a criação do Sapiens Parque.
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento de Santa Catarina
1. Faculdade Antonio Meneghetti
Política de C,T&I para o Desenvolvimento de
Santa Catarina
Antônio Diomário de Queiroz
Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
3. Desenvolvimento é o processo de
transição de determinada estrutura
econômica e social a outras
estruturas que possibilitem um nível
mais elevado das forças produtivas.
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
5. Os sistemas de colonização e
de industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender, usar,
descartar.
6. Da exploração à valorização
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO
DE RENDA
MISÉRIA
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
RIQUEZA
MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
7. Ciência, Tecnologia e Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico
Desenvolvimento
econômico
sustentável. com
distribuição de renda e
inclusão social
8. A inovação é a
convergência da
história de
diversas pessoas
para encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
9. “Inovação é a implementação com êxito
de idéias criativas”
Marc Adam
vice presidente de marketing da 3M
Importância da Inovação Tecnológica
13. "A inovação é o
instrumento específico
dos empreendedores, o
processo pelo qual eles
exploram a mudança
como uma
oportunidade para um
negócio diferente ou
um serviço diferente".
Inovação e empreendedorismo
Drucker (1987)
15. O grande problema da
empresa brasileira é que
geralmente ela é simples
reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
16. Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
são concebidas como
núcleos de
desenvolvimento. Aqui
frequentemente só se atêm
à função de fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995
17. Estamos convencidos que qualidade e
produtividade são fundamentais para a abertura
do País para os mercados internacionais.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Desenvolvimento tecnológico e inovação
18. Mas isso não se alcança da noite para o dia, é
necessário sustentação científica e tecnológica,
e aí está o papel da educação.
Jornal de Santa Catarina, 1995
Desenvolvimento tecnológico e inovação
19. O novo paradigma do desenvolvimento
A economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
• Formação em C&T
• Formação em Gestão
• Investimento
• Uso
• Base de Ciência
• Difusão
• Relação Ciência-Indústria
• Cultura “inovacão”
• Empresa Internacional
• Criatividade
• Capital de Risco
• Facilidade de
Negociação
• Emp. forte crescimento
Entorno Favorável
Adaptado de Angel Landabaso
Conselheiro C & T
Delegação da Comissão Européia no Brasil
20. Desafios da inovação: a prática na
universidade, empresa e sociedade
Prof. Alvaro Toubes Prata
Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação -
MCTI
IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
Universidade do Extremo Sul Catarinense
Criciúma, 06 de dezembro de 2012
21. Diretrizes do Governo Federal
1. Expandir e Fortalecer a Democracia;
2. Crescimento Econômico;
3. Desenvolvimento Sustentável;
4. Defender o Meio Ambiente;
5. Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades;
6. Governo de Todos;
7. Educação;
8. Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada;
9. Universalizar a Saúde;
10. Garantir a Segurança e Combater o Crime;
11. Valorizar a Cultura;
12. Defender a Soberania Nacional;
13. Transformar o Brasil em Potência Científica,
Tecnológica e Inovadora.
22. Principais Produtos Exportados
Brasil (2011)
Fonte: Anuário Estatístico 2012 - MDIC
Minérios de Ferro e seus Concentrados 16,3 %
Soja (Grão e Óleo) 8,6 %
Óleos Brutos de Petróleo 8,4 %
Açúcar (Bruto e Refinado) 5,8 %
Carnes (Frango e Boi) 4,4 %
Café 3,1 %
Total: 46,6 %
Exportações de Aviões:
1,5 %
23. Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação 2012-2015
1. Tecnologias da Informação e Comunicação;
2. Fármacos e Complexo Industrial da Saúde;
3. Petróleo e Gás;
4. Complexo Industrial da Defesa;
5. Aeroespacial;
6. Nuclear;
7. Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia);
8. Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade,
Mudanças Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras);
9. C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I,
Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social,
Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades
Sustentáveis).
Programas Prioritários:
24. Desafios a Superar
Grande parte dos pesquisadores e cientistas estão
nas Universidades
O Setor Industrial investe pouco em P&D
Há pouca interação entre as Universidades e as
empresas
A cultura científica e inovadora é pouco difundida
A atitude empreendedora é incipiente
25. "A Lei da Inovação passa a
vigorar em um contexto de
desafios e de esperanças. Com
ela, avançam a ciência, a
tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo
cumpre, mais uma vez, o seu
compromisso de mudar esse
País, na perspectiva de suas
maiorias excluídas e da
construção de um
desenvolvimento soberano,
com justiça social".
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
26. Lei 10.973, de 2-dez-2004
“Inovação: introdução
de novidade ou
aperfeiçoamento no
ambiente produtivo ou
social, que resulte em
novos produtos,
processos ou
serviços”.
Lei da inovação
27. As cinco seções da lei
Estímulo à construção de ambientes especializados e
cooperativos de inovação
Estímulo à participação das ict no processo de
inovação
Estímulo à inovação nas empresas
Estímulo ao inventor independente
Dos fundos de investimento
28. A Lei Catarinense da
Inovação - Lei no 14.328, de
15 de janeiro de 2008 dispõe
sobre incentivos à pesquisa
científica e tecnológica e à
inovação no ambiente
produtivo no Estado de
Santa Catarina, visando à
capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o
equilíbrio regional e o
desenvolvimento econômico
e sustentável.
Baseada na Lei 10.973, de
2.12.2004 - Lei Brasileira de
Inovação
29. PCCT&IPCCT&I
““É a síntese do passado deÉ a síntese do passado de
trabalho competente detrabalho competente de
muitas pessoas emuitas pessoas e
instituições, e, aoinstituições, e, ao
mesmo tempo, o desafiomesmo tempo, o desafio
estratégico que uneestratégico que une
governo, academia egoverno, academia e
agentes econômicos eagentes econômicos e
sociais, visando àsociais, visando à
qualidade de vida dosqualidade de vida dos
habitantes e aohabitantes e ao
desenvolvimento dedesenvolvimento de
Santa Catarina, comSanta Catarina, com
sustentabilidadesustentabilidade
ambiental e equilíbrioambiental e equilíbrio
regional.”regional.”
32. Disseminação da educação superior
Fonte: INEP 2007:
http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
Leonardo da Vinci
(1452 - 1519)
33. Matrículas nas Instituições de Educação
Superior em Santa Catarina 2001-2008.
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC
* associadas à AMPESC.
Galileu Galilei
(1564 - 1642)
Disseminação da educação superior
Matrículas/ano
Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior
Particular*
11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
34. Rede Catarinense de Ciência e
Tecnologia - RCT
Instrumentos e instituições de pesquisa
37. Programa estruturante do sistema
catarinense de C&T&I
Inovação Têxtil
P&D
em Fitoterápicos
P&D em
madeira e móveis
P&D em recuperação
ambiental pela
valorização do carvão
P&D em
manejo dos solos
Diversidade genética
de espécies vegetais
Inovação tecnológica
da fruticultura de
clima temperado
Rede de Pesquisa
na área de software
Grande
Florianópolis
Sul
Serrana
Oeste
Norte
Vale do Itajaí
40. Eixos estratégicos
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE
DE CT&I
1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont
1873-1932
41. II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente
Burle Max
(1909 - 1994)
Eixos estratégicos
42. III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas
empresas e outras organizações públicas e privadas.
3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva
(1931)
Eixos estratégicos
43. IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL
4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I.
4.2. Priorização de pesquisas
4.3. Interiorização do conhecimento
4.4. Promoção da inclusão digital
4.5. Fomento à disseminação da CT&I
4.6. Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania
4.7. C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs
4.8. Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional
4.9. Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção
social
4.10.Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico
4.11.Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social
4.12.Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação
Eixos estratégicos
Celso Furtado
(1920 – 2004)
44. 2020
CELTA e FAPESC
1995
Tecnópolis
1991
Fundação CERTI
1984
1960
Inovação e Empreendedorismo em Fpolis
Décadas 60 e 70
CELESC,
ELETROSUL e
TELESC
2007 - 2010
Empreendimentos
no Sapiens
Parqtec Alfa
1993 2002 - 2006
Sapiens Parque
1986
Incubadora e
Condomínio
45. Parqtec Alfa e CELTA
Parque tecnológico
75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta
42 empresas incubadas e 65 graduadas
Mais de 600 postos de trabalho (2500
graduadas)
Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M
graduadas)
Parqtec Alfa e Celta
46. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
• Florianópolis: CELTA, GENESIS/FEESC,
MIDI Tecnológico/SEBRAE
• Blumenau: BLUSOFT, GENE Blumenau
• Joinville: SOFTVILLE, MIDIVILLE,INOVAPARQ
• Criciúma: MIDISUL
• Rio do Sul: TECNOPARK
• Chapecó: MIDIOESTE
•OBS: Existiam outras iniciativas em fase de desenvolvimento.
Em
2002:
10 incubadoras
47. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de São
Miguel Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
MIDI Lages
Agronegócios - Fapeu
Software - Senai/CTAI
Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP
12/2009
INOVASULINOVASUL
IncubadoraIncubadora
IbiramaIbirama
IncubadoraIncubadora
LuzernaLuzerna
IncubadoraIncubadora
CaçadorCaçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
49. Inovação e
Empreendedorismo
em Florianópolis
• 550 empresas de tecnologia
• 3 Parques Tecnológicos
• 6 Incubadoras de Empresas
• 15 Universidades
• 8 Centros de Tecnologia
• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado
de R$ 50M ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150
milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e
cultural da região
51. Um lugar para aplicar conhecimentos científicos e empíricos na
geração de algo novo útil para a sociedade.
“Ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para atrair/formar
talentos e empreendimentos capazes de gerar ideias e
conhecimentos e transformá-los em novos produtos e serviços
para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentável
sócio-econômico-ambiental da região”
Inovação & Sustentabilidade