O documento descreve os elementos essenciais de um projeto: 1) clarificação das intenções e objetivos, 2) conceção do plano de organização, 3) ação para concretizar o projeto e produzir efeitos, e 4) melhorar a situação inicial.

2. “um projecto pressupõe, a clarificação das intenções que o
orientam e que o justificam (projecto- visado),
a concepção do plano que o organiza (projecto-plano),
a acção que o irá concretizar (projecto-processo)
e que permite produzir efeitos (projecto-produto)
que melhorem a situação presente que esteve na sua origem.”
Cortesão, L.; Leite, C.; Pacheco, J. A.(2002)

3. RENOVAÇÃO
LIBERDADE
AUTONOMIAANTICIPAÇÃO
EMPENHO
PARTICIPAÇÃO
DELIBERAÇÃO
MUDANÇA
INVESTIGAÇÃO
INTERVENÇÃO
REFLEXÃO
PROGRESSO
PLANEAMENTO:
ESTRATÉGICO – OBJECTIVOS A LONGO PRAZO
OPERACIONAL – OBJECTIVOS, RECURSOS, TEMPO

4. PLANEAMENTO – REALIZAÇÃO – RESULTADO
processo
como, enquanto se realiza
produto
depois de realizado
1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA;
2. PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO DO
TRABALHO;
3. TRABALHO DE CAMPO;
4. ANÁLISE DOS DADOS RECOLHIDOS;
7. APRESENTAÇÃO DOS
RESULTADOS;
8. BALANÇO FINAL.
AVALIAÇÃO

6. AVALIAÇÃO
ASSOCIADA À GESTÃO
DE UM PROJECTO
AVALIAÇÃO COMO
DIMENSÃO
FORMATIVA E
COLECTIVA

7. AVALIAÇÃO
INTERNA
AVALIAÇÃO
EXTERNA
AVALIAÇÃO
FORMATIVA
INTERNA
FORMATIVA
EXTERNA
FORMATIVA
AVALIAÇÃO
SUMATIVA
INTERNA
SUMATIVA
EXTERNA
SUMATIVA
Fonte: Worthen & Sanders (1987, p. 38), citados em Freitas (1997)

8. OBJECTO
DE
AVALIAÇÃO
DESIGN
DA
AVALIAÇÃO
INSTRUMENTOS
CRITÉRIOS
DE
APRECIAÇÃO
COMUNICAÇÃO
DOS
RESULTADOS

9. PROJECTO
IDEIA DE BASE?
ACTIVIDADES?
OBJECTIVOS?
MEIOS UTILIZADOS?
INTERVENIENTES?
ESTRATÉGIAS
DE
DESENVOLVIMENTO?

10. DEFINIR AS
PERGUNTAS DE
AVALIAÇÃO E OS
CRITÉRIOS DE
APRECIAÇÃO COMO SE VÃO
RECOLHER, ANALISAR E
INTERPRETAR OS
DADOS

11. EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
COERÊNCIA
PERTINÊNCIA
UTILIDADE

12. FONTES
DE
INFORMAÇÃO
Pessoas
Actividades
Documentos
INSTRUMENTOS DE
RECOLHA DE
INFORMAÇÃO
Entrevistas e
questionários
Produções Escritas
(Observação)
Análise de conteúdo
Artefactos

13. ABORDAGEM FORMATIVA ABORDAGEM SUMATIVA
FEEDBACK CONTÍNUO RELATÓRIOS ESCRITOS
TÓPICOS DO RELATÓRIO
INTRODUÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
DESIGN DA AVALIAÇÃO
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

14. • Barbier, J.M. (1993). Elaboração de projectos de acção e planificação. Porto: Porto Editora.
• Capucha, L. M. (2008). Planeamento e Avaliação de Projectos – Guião prático. Lisboa:
Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (Ministério da Educação).
• Cortesão, L.; Leite, C.; Pacheco, J. A.(2002). Trabalhar por projectos em educação: uma
inovação interessante?. Porto: Porto Editora.
• Freitas, C. V. (1997). Gestão e avaliação de projectos nas escolas. Lisboa: Instituto de
Inovação Educacional (Ministério da Educação).
• Leite, C.; Gomes, L. e Fernandes, P. (2001). Projectos curriculares de escola e de turma.
Conceber, gerir e avaliar. Porto: ASA.
• Schiefer, U.; Bal-Döbel, L.; Batista, A.; Döbel, R.; Nogueira, J.; Teixeira, P. (2006) MAPA –
Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Cascais: Principia.

15. • Lima, J. (2009, Agosto, 28). LUZ BIN Project (Guinea-Bissau) | Part 1. Dados
de acesso: http://www.youtube.com/watch?v=Es7oU41Pq4E
• Lima, J. (2009, Agosto, 28). LUZ BIN Project (Guinea-Bissau) | Part 2. Dados
de acesso:
http://www.youtube.com/watch?v=fdLLcgpQa6M&feature=related