1. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO E POLÍTICAS EDUCACIONAIS
DIVISÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Módulo IV
Curso: AVA no contexto da aprendizagem e avaliação
Mediador (a) pedagógico (a) : Ana Maria Ribas de Jesus
Cursista: Ana Cristina Paniagua Cardoso
PESQUISA: PRINCÍPIO CIENTÍFICO E EDUCATIVO
2. I- A PESQUISA COMO PRINCÍPIO CIENTÍFICO
1. Questão curricular
• O importante é compreender que sem pesquisa não há ensino.
A pesquisa exige:
•Disciplina;
•Criatividade;
•Diálogo;
•Compromisso.
• Currículo na noção corrente de proposta de ensino e
aprendizagem define o que e como estudar.
2. A questão da teoria e prática
• A pesquisa por ser não só o conhecimento, mas sobretudo a
produção, precisa dialogar direto com a realidade.
• Toda prática precisa ser teoricamente elaborada, e isto deve
fazer parte da organização curricular
3. 3. Dar conta de um tema
• A verdadeira aprendizagem é construída com esforços próprios
através de elaboração pessoal.
• Dar conta de um tema significa, pois, retomar o contexto do
trabalho cientifico, geralmente apresentado como caminho de
comprovação de hipóteses.
4. A questão da avaliação
• A avaliação pode conter o desafio da própria pesquisa, como
realimentação do processo de produção científica, como busca
de redirecionamentos, superações, alternativas, como respeito a
compromissos assumidos com a sociedade em planos e políticas.
• Avaliar é indispensável, como fator de criatividade sempre
renovada.
4. 1. Educação, pesquisa e emancipação
“Entra aqui o despertar da curiosidade, da inquietude, do desejo
de descoberta e criação, sobretudo atitude política emancipa tória
de construção do sujeito social competente e organizado.”
DEMO (2006)
2. Limitações do apenas ensinar
• É essencial impregnar a convivência com os alunos com
estratégias de pesquisa, através das quais são motivados a toda
hora a pelo menos digerir o que escutam através de exercícios
pessoais.
• O professor precisa investir na ideia de chegar a motivar o aluno
a fazer elaboração própria, colocando isso como meta da formação.
II - A PESQUISA COMO PRINCIPIO EDUCATIVO
5. 3. Limitações do apenas aprender
• Decorar, destrói o desafio essencial de criar soluções, matando
a expectativa preventiva, emancipatória, redistributiva e
equalizadora, cabível em sujeitos sociais que aprendem a
aprender.
4. Vazios da escola formal
• A influência da escola sobre a criança é cada vez mais “formal”
e, neste sentido, vazia, pela artificialidade da sua organização
distanciada da sociedade diária ou pela concorrência
avassaladora com os meios de comunicação.
• Reivindicar a pesquisa na escola formal significa, por
coerência, refazer algo da autocrítica.
Referência
DEMO, Pedro. Pesquisa : principio cientifico e educativo. 12. ed.-
São Paulo: Cortez, 2006. p. 45 a 97
6. 3. Limitações do apenas aprender
• Decorar, destrói o desafio essencial de criar soluções, matando
a expectativa preventiva, emancipatória, redistributiva e
equalizadora, cabível em sujeitos sociais que aprendem a
aprender.
4. Vazios da escola formal
• A influência da escola sobre a criança é cada vez mais “formal”
e, neste sentido, vazia, pela artificialidade da sua organização
distanciada da sociedade diária ou pela concorrência
avassaladora com os meios de comunicação.
• Reivindicar a pesquisa na escola formal significa, por
coerência, refazer algo da autocrítica.
Referência
DEMO, Pedro. Pesquisa : principio cientifico e educativo. 12. ed.-
São Paulo: Cortez, 2006. p. 45 a 97