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A F UN DA M ENTAÇÃO DA M O R A L

          A TEORIA DEONTOLÓGICA DE KANT


QUE CRITÉRIO PERMITE DISTINGUIR UMA ACÇÃO MORALMENTE CORRECTA?

         DE QUE DEPENDE O VALOR MORAL DE UMA ACÇÃO?




                                  Escola Secundária D. João II
                                  10ºB – 2010/2011
TEORIAS CONSEQUENCIALISTAS
                       O critério de moralidade está nas suas
O QUE TORNA UMA        consequências
ACÇÃO
MORALMENTE CORRECTA?   TEORIAS DEONTOLÓGICAS
                       A moralidade de uma acção está no valor
                       intrínseco da acção
Do valor intrínseco da acção


                      Da intenção de respeitar os princípios
TEORIAS DEONTOLÓGICAS que racionalmente se reconhecem como
                      bons em sim mesmos
A moralidade de uma
acção depende :

                       Do puro dever de praticar o bem
                       independentemente das suas
                       consequências


PARA KANT APENAS A VONTADE DE UM SER RACIONAL
  ORIENTADA PELA INTENÇÃO DE AGIR BEM POSSUI
                 VALOR MORAL
A Ética de Kant não procura estabelecer normas


KANT
               Não procura o conteúdos das boas ou más acções
ÉTICA FORMAL

OQUE DEVO
FAZER?         Procura racionalmente o princípio supremo de toda a
               moralidade: estabelecer os elementos formais que
               constituíssem as condições necessárias para todo o
               acto moral
As qualidades humanas que se reconhecem como virtudes
    Não podem ser consideradas boas em si mesmas




   Qualquer qualidade humana pode ser bem ou mal usada




O QUE HAVERÁ NO MUNDO QUE SEJA EM SI MESMO BOM?
O QUE HAVERÁ NO MUNDO QUE SEJA EM SI MESMO BOM?




        BOA VONTADE
        ÚNICA COISA QUE PODE SER
        CONSIDERADA BOA EM SI MESMA


           ENQUANTO PRINCÍPIO QUE
           ORIENTA TODAS AS ACÇÕES


              PURA INTENÇÃO DE PRATICAR O
              BEM
BOA VONTADE

O que torna a vontade boa é a
intenção que subjaz à sua acção


    Pura intenção de praticar o bem
    independentemente de qualquer
    interesse subjectivo


        ACÇÃO POR RESPEITO AO DEVER
ACÇÃO CONFORME AO DEVER

                 Acção exteriormente de acordo com o que devemos
                 fazer mas interiormente motivadas por interesses
                 pessoais
Kant distingue

                 ACÇÃO POR DEVER

                 Acção em que o cumprimento do dever é um fim
                 em si mesmo
Dever:
                                        -O que temos a obrigação de fazer
          BOA VONTADE É A VONTADE QUE
          AGE POR DEVER
                                        -Respeito absoluto pela lei moral



          A VONTADE QUE CUMPRE O
BOA       DEVER PELO DEVER              -Lei da consciência do ser racional
VONTADE                                  que lhe diz se cumpre
                                        rigorosamente o dever


          A VONTADE QUE AGE POR         O cumprimento do dever é um
          RESPEITO À LEI MORAL          IMPERATIVO CATEGÓRICO
OBRIGAÇÃO ABSOLUTA E INCONDICIONAL


             EXIGE QUE A VONTADE SEJA INTEIRAMENTE
             MOTIVADA PELA RAZÃO ,
IMPERATIVO
CATEGÓRICO
             PROCURA RACIONALMENTE O PRINCÍPIO SUPREMO
             DE TODA A MORALIDADE: ESTABELECER OS
             ELEMENTOS FORMAIS QUE CONSTITUÍSSEM AS
             CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA TODO O ACTO
             MORAL
“Age apenas segundo uma máxima
             FÓRMULA DA
                           tal que possas querer ao mesmo
             LEI UNIVERSAL
                           tempo que se torne lei universal”
IMPERATIVO
CATEGÓRICO                  “Age de tal maneira que uses a
                            humanidade, tanto na tua pessoa
             FÓRMULA DA
                            como na pessoa de outrem, sempre
             HUMANIDADE
                            e simultaneamente como fim e
                            nunca apenas como meio”
O RESPEITO PELA PESSOA




TODOS OS SERES RACIONAIS TÊM
  UM VALOR INCONDICIONAL




 DEVEM SER RESPEITADOS COMO
FINS EM SI, ISTO É COMO PESSOAS
AUTONOMIA DA VONTADE

 A vontade é autónoma porque é autora
 da lei moral, a que ela própria obedece


       O agente moral é ao mesmo tempo
       legislador e sujeito que cumpre à lei


            O dever é uma regra colocada por
            uma razão desinteressada, imparcial
APRESENTAÇÃO DA ÉTICA DE KANT

10ºB

2010/2011

ESCOLA SECUNDÁRIA D. JOÃO II

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A ética deontológica de kant

  • 1. A F UN DA M ENTAÇÃO DA M O R A L A TEORIA DEONTOLÓGICA DE KANT QUE CRITÉRIO PERMITE DISTINGUIR UMA ACÇÃO MORALMENTE CORRECTA? DE QUE DEPENDE O VALOR MORAL DE UMA ACÇÃO? Escola Secundária D. João II 10ºB – 2010/2011
  • 2. TEORIAS CONSEQUENCIALISTAS O critério de moralidade está nas suas O QUE TORNA UMA consequências ACÇÃO MORALMENTE CORRECTA? TEORIAS DEONTOLÓGICAS A moralidade de uma acção está no valor intrínseco da acção
  • 3. Do valor intrínseco da acção Da intenção de respeitar os princípios TEORIAS DEONTOLÓGICAS que racionalmente se reconhecem como bons em sim mesmos A moralidade de uma acção depende : Do puro dever de praticar o bem independentemente das suas consequências PARA KANT APENAS A VONTADE DE UM SER RACIONAL ORIENTADA PELA INTENÇÃO DE AGIR BEM POSSUI VALOR MORAL
  • 4. A Ética de Kant não procura estabelecer normas KANT Não procura o conteúdos das boas ou más acções ÉTICA FORMAL OQUE DEVO FAZER? Procura racionalmente o princípio supremo de toda a moralidade: estabelecer os elementos formais que constituíssem as condições necessárias para todo o acto moral
  • 5. As qualidades humanas que se reconhecem como virtudes Não podem ser consideradas boas em si mesmas Qualquer qualidade humana pode ser bem ou mal usada O QUE HAVERÁ NO MUNDO QUE SEJA EM SI MESMO BOM?
  • 6. O QUE HAVERÁ NO MUNDO QUE SEJA EM SI MESMO BOM? BOA VONTADE ÚNICA COISA QUE PODE SER CONSIDERADA BOA EM SI MESMA ENQUANTO PRINCÍPIO QUE ORIENTA TODAS AS ACÇÕES PURA INTENÇÃO DE PRATICAR O BEM
  • 7. BOA VONTADE O que torna a vontade boa é a intenção que subjaz à sua acção Pura intenção de praticar o bem independentemente de qualquer interesse subjectivo ACÇÃO POR RESPEITO AO DEVER
  • 8. ACÇÃO CONFORME AO DEVER Acção exteriormente de acordo com o que devemos fazer mas interiormente motivadas por interesses pessoais Kant distingue ACÇÃO POR DEVER Acção em que o cumprimento do dever é um fim em si mesmo
  • 9. Dever: -O que temos a obrigação de fazer BOA VONTADE É A VONTADE QUE AGE POR DEVER -Respeito absoluto pela lei moral A VONTADE QUE CUMPRE O BOA DEVER PELO DEVER -Lei da consciência do ser racional VONTADE que lhe diz se cumpre rigorosamente o dever A VONTADE QUE AGE POR O cumprimento do dever é um RESPEITO À LEI MORAL IMPERATIVO CATEGÓRICO
  • 10. OBRIGAÇÃO ABSOLUTA E INCONDICIONAL EXIGE QUE A VONTADE SEJA INTEIRAMENTE MOTIVADA PELA RAZÃO , IMPERATIVO CATEGÓRICO PROCURA RACIONALMENTE O PRINCÍPIO SUPREMO DE TODA A MORALIDADE: ESTABELECER OS ELEMENTOS FORMAIS QUE CONSTITUÍSSEM AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA TODO O ACTO MORAL
  • 11. “Age apenas segundo uma máxima FÓRMULA DA tal que possas querer ao mesmo LEI UNIVERSAL tempo que se torne lei universal” IMPERATIVO CATEGÓRICO “Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa FÓRMULA DA como na pessoa de outrem, sempre HUMANIDADE e simultaneamente como fim e nunca apenas como meio”
  • 12. O RESPEITO PELA PESSOA TODOS OS SERES RACIONAIS TÊM UM VALOR INCONDICIONAL DEVEM SER RESPEITADOS COMO FINS EM SI, ISTO É COMO PESSOAS
  • 13. AUTONOMIA DA VONTADE A vontade é autónoma porque é autora da lei moral, a que ela própria obedece O agente moral é ao mesmo tempo legislador e sujeito que cumpre à lei O dever é uma regra colocada por uma razão desinteressada, imparcial
  • 14. APRESENTAÇÃO DA ÉTICA DE KANT 10ºB 2010/2011 ESCOLA SECUNDÁRIA D. JOÃO II