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Operação Tempestade do
Deserto
A Operação
 A Operação foi realizada pelo motivo de o Iraque ter invadido
Kuwait, e o motivo do ataque foram dívidas de Bagdá, criadas
durante a guerra com o Irã. (Agosto/1990)
 O general, Norman Schwarzkopf, apresentou seu plano de ação em
uma reunião ao presidente, George Bush (Presidente dos EUA). A
operação foi pensada, organizada e articulada pelo Departamento de
Defesa dos Estados Unidos.
 Nesta reunião também estava Dick Cheney (secretário de defesa) e
Colin Powell (chefe do estado- maior).
A Operação
 O Presidente comunicou aos norte-americanos o início dos
bombardeios em 17de janeiro de 1991, duas horas depois do começo
da operação.
 Foi dividida em quatro fases, idealizada com ataques coordenados por
ar, mar e terra.
Primeira Fase
 Na primeira fase, foi usada a estratégia da Segunda Guerra Mundial
com ataques à infraestrutura logística, militar e os sistemas de
comunicações e de eletricidade do governo iraquiano, em Bagdá,
através da campanha aérea. O objetivo era destruir a capacidade
bélica do Iraque, através dos bombardeios de suas indústrias de
armas, incluindo centros de pesquisas para armas biológicas,
nucleares e químicas.
Segunda Fase
 Na segunda fase, a Coalizão atacou a força aérea iraquiana em solo
kuwaitiano, além de portos, pontes e estradas.
Terceira Fase
 A terceira fase teve como alvos principais a Guarda Republicana de
Saddam Hussein e o restante do armamento inimigo.
 A coalizão dos países foi utilizada exclusivamente para a força aérea
com o objetivo de bombardear o Iraque e o Kuwait. A Força Aérea
Iraquiana possuía aproximadamente 700 aviões e a Força Aérea dos
países da coalizão detinham 2.790 aviões em seu arsenal. Ao todo, a
Força Aérea dos Estados Unidos realizou mais de 1000 ataques
diários, além de 18.000 ataques conduzidos pela sua Marinha.
Terceira Fase
 A desigualdade entre os soldados era muito visível, fazendo assim
muitos soldados iraquianos fugirem para o vizinho Irã.
Quarta Fase
 Em sua última fase, aconteceu uma invasão por terra com o Exército
da Coalizão que expulsaria os invasores do Kuwait. Tratava-se de
uma ofensiva convencional, cuja resistência das tropas iraquianas,
mostrou-se um insucesso. O líder iraquiano Saddam Hussein
acreditava que manter as posições fixas de seus soldados contra os
ataques da coalizão, como uma estratégia de defesa, daria certo, mas
estava esganado.
 Esta estratégia foi bem sucedida na Guerra Irã- Iraque, mas na
Guerra do Golfe foi um desastre.
Invasão por terra
 O governo achava que não seria necessário a invasão por terra, isto é,
a quarta fase, antes acreditaram que a campanha aérea seria suficiente
para vencer o Iraque.
 As armas que o Iraque usou durante a Guerra do Golfo eram de
origem soviética, as forças armadas treinaram o exército iraquiano e
forneceram bilhões de dólares em armamentos de alto nível.
Países...
 Estados Unidos, França, Reino Unido, Arábia Saudita, Holanda, e
mais 29 países, eram os países da Coalizão.
 Muitos países participantes da guerra eram árabes e muçulmanos do
Oriente Médio, como a Arábia Saudita, Omã e os Emirados Árabes
Unidos.
 O plano de Saddam de unir os povo árabes contra Washington e
Londres mas não obteve sucesso.
Estratégias
 Com as quatro fases, os americanos seguiram para o golfo, o governo
achava que com apenas a campanha aérea conseguiriam expulsar o
exército de Saddam, do território vizinho.
 A Arábia Saudita cedeu sua base para os 600 mil militares dos países
de Coalizão.
 No golfo de Omã, ficam as bases marítimas americanas com suas
primeiras tropas e havia cerca de 18 mil homens.
 Os fuzileiros navais já estavam a espera de um sinal para começar a
bombardear o exército iraquiano.
A Guerra
 16 de janeiro (no Brasil) e 17 de janeiro (no Iraque) de 1991,
começou a guerra. Os países da Coalizão lideravam o ataque contra o
Iraque.
 Seguindo os planos de Schwarzkopf haviam helicópteros destruindo
radares; aviões F-117 atacando torres de energia, centro de
comunicação e o palácio presidencial e navios lançando mísseis.
 Neste dia apenas um piloto da Coalizão morreu entre centenas de
iraquianos.
Objetivo
 O trovão instantâneo (campanha aérea), havia planejado 84 alvos a
ser combatidos na primeira semana, trinta e cinco deles estavam no
centro da capital.
 Se todos fossem destruídos, Saddam Hussein não teria controle
algum sobre a cidade e seu exército seria expulso de Kuwait e o poder
do partido do ditador, Baath, estaria com os dias contados.
18 de Janeiro de 1991
 Na madrugada do dia 18, Saddam ordenou o ataque a Israel, sobre as
cidades de Haifa e Tel Aviv, seu objetivo era que o primeiro ministro
israelense, Yitizhak Shamir, ordenasse uma reação unindo os povos
árabes e muçulmanos a favor do presidente Iraquiano e contra os
Estados Unidos e Israel.
 Mas o que Saddam não sabia, era que George Bush, convenceu
Shamir a não revidar os ataques.
 A população israelense tinha muito medo de um ataque químico
sobre seu país.
13 de Fevereiro de 1991
 Os militares da Coalizão achavam que haviam encontrado o
esconderijo de Saddam, mas ele já tinha partido para outro lugar.
Dezenas de alvos foram atacados nos três primeiros dias de guerra.
 Para tentar evitar os mísseis, Saddam passou a colocar armamentos e
instalações militares perto de civis inocentes, achando que os
inimigos não atacariam simples civis, mas ele estava errado, a
Coalizão continuou atacando, pelo menos até o ataque ao abrigo
Amiriyah.
13 de Fevereiro de 1991
 Imagens do satélite havia colocado o abrigo na lista de alvos, carros
militares estavam no local, levantando suspeitas de que o abrigo
estaria sendo usado por lideres iraquianos.
 Havia dois andares, o primeiro de fato estava sendo usado para um
pequeno centro de comunicação militar, mas o segundo andar havia
cerca de 300 civis para se proteger de ataques noturnos, assim causou
a morte de muitas mulheres e crianças de famílias da elite ou do
governo.
 Prometeram ter cautela na escolha dos alvos.
Desastre Natural
 No dia 21 foi divulgado o primeiro balanço da guerra, em que o
Iraque foi bombardeado 8 mil vezes em apenas 5 dias de operação.
 A situação já estava bem grave em Bagdá, diante de tal quadro
Saddam ordenou o derramamento de 10 milhões de barris de
petróleo kuwaitiano no Golfo Pérsio, provocando um dos maiores
desastres naturais do final do século XX.
 A idéia era causar a maior destruição possível e dificultar ao máximo
o trabalho da Força Aérea do Comando da Coalizão
A Guerra
 No dia 24 de fevereiro, começou o ataque de infantaria do Exercito de
Coalizão, com a invasão de soldados por tanques, sobre Kuwait.
 Quase ao mesmo tempo, o Iraque tentou envolver a Arábia Saudita,
atacando-a com mísseis sobre a base estadunidense, matando 28 cidadãos
e deixando 98 feridos. (25/Fevereiro)
 Já no dia 26, as forças da Coalizão destruíram os tanques da Guarda
Republicana do Iraque.
 No dia 27 as tropas de Saddam fugiram em direção á cidade de Basra, ao
sul de Iraque. Os aliados aproveitaram e atacou-os com tanques e
caminhões iraquianos. E foi conhecida como Estrada da Morte.
Fim da Guerra
 A estimativa de mortes chegou a 10 mil iraquianos durante toda a
campanha por terra.
 Após isso, Bush (Presidente dos EUA), cessou-fogo, no dia 28 de
fevereiro, terminando assim a Operação Tempestade no Deserto,
também conhecida como a “Guerra das 100 horas”.
 No dia 2 de março de 1991, a guerra foi oficialmente encerrada. As
estimativas oficiais dão conta de 100 mil soldados iraquianos mortos e
300 mil feridos.
Fim da Guerra
 Aproximadamente 30 mil civis kuwaitianos morreram e outros 5 mil
feridos
 O custo total da guerra foi orçado entre 60 e 70 milhões de dólares
para os países da Coalizão, sendo que coube aos Estados Unidos 12%
do montante. Já o Kuwait e a Arábia Saudita desembolsaram mais da
metade do dinheiro, por volta de US$ 36 bilhões.
Vitória
 A vitória da Coalizão de 34 países liderado pelos Estados Unidos foi
vitoriosa na Guerra do Golfo, principalmente, devido ao grande
sucesso das Operações Escudo do Deserto e Tempestade do Deserto.
Vale ressaltar que tratou de uma vitória militar, pois em outros
setores geopolítico, político e econômico, a vitoria foi no mínimo
contestável, fato que deve ser bastante refletido.

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  • 2. A Operação  A Operação foi realizada pelo motivo de o Iraque ter invadido Kuwait, e o motivo do ataque foram dívidas de Bagdá, criadas durante a guerra com o Irã. (Agosto/1990)  O general, Norman Schwarzkopf, apresentou seu plano de ação em uma reunião ao presidente, George Bush (Presidente dos EUA). A operação foi pensada, organizada e articulada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.  Nesta reunião também estava Dick Cheney (secretário de defesa) e Colin Powell (chefe do estado- maior).
  • 3. A Operação  O Presidente comunicou aos norte-americanos o início dos bombardeios em 17de janeiro de 1991, duas horas depois do começo da operação.  Foi dividida em quatro fases, idealizada com ataques coordenados por ar, mar e terra.
  • 4. Primeira Fase  Na primeira fase, foi usada a estratégia da Segunda Guerra Mundial com ataques à infraestrutura logística, militar e os sistemas de comunicações e de eletricidade do governo iraquiano, em Bagdá, através da campanha aérea. O objetivo era destruir a capacidade bélica do Iraque, através dos bombardeios de suas indústrias de armas, incluindo centros de pesquisas para armas biológicas, nucleares e químicas.
  • 5. Segunda Fase  Na segunda fase, a Coalizão atacou a força aérea iraquiana em solo kuwaitiano, além de portos, pontes e estradas.
  • 6. Terceira Fase  A terceira fase teve como alvos principais a Guarda Republicana de Saddam Hussein e o restante do armamento inimigo.  A coalizão dos países foi utilizada exclusivamente para a força aérea com o objetivo de bombardear o Iraque e o Kuwait. A Força Aérea Iraquiana possuía aproximadamente 700 aviões e a Força Aérea dos países da coalizão detinham 2.790 aviões em seu arsenal. Ao todo, a Força Aérea dos Estados Unidos realizou mais de 1000 ataques diários, além de 18.000 ataques conduzidos pela sua Marinha.
  • 7. Terceira Fase  A desigualdade entre os soldados era muito visível, fazendo assim muitos soldados iraquianos fugirem para o vizinho Irã.
  • 8. Quarta Fase  Em sua última fase, aconteceu uma invasão por terra com o Exército da Coalizão que expulsaria os invasores do Kuwait. Tratava-se de uma ofensiva convencional, cuja resistência das tropas iraquianas, mostrou-se um insucesso. O líder iraquiano Saddam Hussein acreditava que manter as posições fixas de seus soldados contra os ataques da coalizão, como uma estratégia de defesa, daria certo, mas estava esganado.  Esta estratégia foi bem sucedida na Guerra Irã- Iraque, mas na Guerra do Golfe foi um desastre.
  • 9. Invasão por terra  O governo achava que não seria necessário a invasão por terra, isto é, a quarta fase, antes acreditaram que a campanha aérea seria suficiente para vencer o Iraque.  As armas que o Iraque usou durante a Guerra do Golfo eram de origem soviética, as forças armadas treinaram o exército iraquiano e forneceram bilhões de dólares em armamentos de alto nível.
  • 10. Países...  Estados Unidos, França, Reino Unido, Arábia Saudita, Holanda, e mais 29 países, eram os países da Coalizão.  Muitos países participantes da guerra eram árabes e muçulmanos do Oriente Médio, como a Arábia Saudita, Omã e os Emirados Árabes Unidos.  O plano de Saddam de unir os povo árabes contra Washington e Londres mas não obteve sucesso.
  • 11. Estratégias  Com as quatro fases, os americanos seguiram para o golfo, o governo achava que com apenas a campanha aérea conseguiriam expulsar o exército de Saddam, do território vizinho.  A Arábia Saudita cedeu sua base para os 600 mil militares dos países de Coalizão.  No golfo de Omã, ficam as bases marítimas americanas com suas primeiras tropas e havia cerca de 18 mil homens.  Os fuzileiros navais já estavam a espera de um sinal para começar a bombardear o exército iraquiano.
  • 12. A Guerra  16 de janeiro (no Brasil) e 17 de janeiro (no Iraque) de 1991, começou a guerra. Os países da Coalizão lideravam o ataque contra o Iraque.  Seguindo os planos de Schwarzkopf haviam helicópteros destruindo radares; aviões F-117 atacando torres de energia, centro de comunicação e o palácio presidencial e navios lançando mísseis.  Neste dia apenas um piloto da Coalizão morreu entre centenas de iraquianos.
  • 13. Objetivo  O trovão instantâneo (campanha aérea), havia planejado 84 alvos a ser combatidos na primeira semana, trinta e cinco deles estavam no centro da capital.  Se todos fossem destruídos, Saddam Hussein não teria controle algum sobre a cidade e seu exército seria expulso de Kuwait e o poder do partido do ditador, Baath, estaria com os dias contados.
  • 14. 18 de Janeiro de 1991  Na madrugada do dia 18, Saddam ordenou o ataque a Israel, sobre as cidades de Haifa e Tel Aviv, seu objetivo era que o primeiro ministro israelense, Yitizhak Shamir, ordenasse uma reação unindo os povos árabes e muçulmanos a favor do presidente Iraquiano e contra os Estados Unidos e Israel.  Mas o que Saddam não sabia, era que George Bush, convenceu Shamir a não revidar os ataques.  A população israelense tinha muito medo de um ataque químico sobre seu país.
  • 15. 13 de Fevereiro de 1991  Os militares da Coalizão achavam que haviam encontrado o esconderijo de Saddam, mas ele já tinha partido para outro lugar. Dezenas de alvos foram atacados nos três primeiros dias de guerra.  Para tentar evitar os mísseis, Saddam passou a colocar armamentos e instalações militares perto de civis inocentes, achando que os inimigos não atacariam simples civis, mas ele estava errado, a Coalizão continuou atacando, pelo menos até o ataque ao abrigo Amiriyah.
  • 16. 13 de Fevereiro de 1991  Imagens do satélite havia colocado o abrigo na lista de alvos, carros militares estavam no local, levantando suspeitas de que o abrigo estaria sendo usado por lideres iraquianos.  Havia dois andares, o primeiro de fato estava sendo usado para um pequeno centro de comunicação militar, mas o segundo andar havia cerca de 300 civis para se proteger de ataques noturnos, assim causou a morte de muitas mulheres e crianças de famílias da elite ou do governo.  Prometeram ter cautela na escolha dos alvos.
  • 17. Desastre Natural  No dia 21 foi divulgado o primeiro balanço da guerra, em que o Iraque foi bombardeado 8 mil vezes em apenas 5 dias de operação.  A situação já estava bem grave em Bagdá, diante de tal quadro Saddam ordenou o derramamento de 10 milhões de barris de petróleo kuwaitiano no Golfo Pérsio, provocando um dos maiores desastres naturais do final do século XX.  A idéia era causar a maior destruição possível e dificultar ao máximo o trabalho da Força Aérea do Comando da Coalizão
  • 18. A Guerra  No dia 24 de fevereiro, começou o ataque de infantaria do Exercito de Coalizão, com a invasão de soldados por tanques, sobre Kuwait.  Quase ao mesmo tempo, o Iraque tentou envolver a Arábia Saudita, atacando-a com mísseis sobre a base estadunidense, matando 28 cidadãos e deixando 98 feridos. (25/Fevereiro)  Já no dia 26, as forças da Coalizão destruíram os tanques da Guarda Republicana do Iraque.  No dia 27 as tropas de Saddam fugiram em direção á cidade de Basra, ao sul de Iraque. Os aliados aproveitaram e atacou-os com tanques e caminhões iraquianos. E foi conhecida como Estrada da Morte.
  • 19. Fim da Guerra  A estimativa de mortes chegou a 10 mil iraquianos durante toda a campanha por terra.  Após isso, Bush (Presidente dos EUA), cessou-fogo, no dia 28 de fevereiro, terminando assim a Operação Tempestade no Deserto, também conhecida como a “Guerra das 100 horas”.  No dia 2 de março de 1991, a guerra foi oficialmente encerrada. As estimativas oficiais dão conta de 100 mil soldados iraquianos mortos e 300 mil feridos.
  • 20. Fim da Guerra  Aproximadamente 30 mil civis kuwaitianos morreram e outros 5 mil feridos  O custo total da guerra foi orçado entre 60 e 70 milhões de dólares para os países da Coalizão, sendo que coube aos Estados Unidos 12% do montante. Já o Kuwait e a Arábia Saudita desembolsaram mais da metade do dinheiro, por volta de US$ 36 bilhões.
  • 21. Vitória  A vitória da Coalizão de 34 países liderado pelos Estados Unidos foi vitoriosa na Guerra do Golfo, principalmente, devido ao grande sucesso das Operações Escudo do Deserto e Tempestade do Deserto. Vale ressaltar que tratou de uma vitória militar, pois em outros setores geopolítico, político e econômico, a vitoria foi no mínimo contestável, fato que deve ser bastante refletido.