2. AA RREELLIIGGIIÃÃOO
Os egípcios são
considerados os mais
religiosos dos homens.
Eram politeístas
(Acreditavam em muitos
deuses) .
Alguns deuses eram
animais, outros humanos e
alguns misturavam as
formas humana e animal.
3. PPRRIINNCCIIPPAAIISS DDEEUUSSEESS
Ámon-Rá EEGGÍÍPPCCIIOOSS
Deus-sol. Era
venerado em
todo o Egipto.
Ísis
Protectora das
crianças e da
fecundidade.
Mulher de Osíris
Osíris
Deus das Terras e das
Sementeiras. É perante
ele que os mortos se
apresentam na
esperança de vida
eterna.
Anúbis
Deus dos mortos
e rei dos
embalsamadores
4. PPRRIINNCCIIPPAAIISS DDEEUUSSEESS
EEGGÍÍPPCCIIOOSS
Hórus
Filho de Osíris e
Ísis. Deus da
sorte e da
ressurreição
Hathor
Deusa da
música, da
alegria e do
amor
Bes
Protege os egípcios
na sua vida
quotidiana.
Tot
Deus da
sabedoria e da
escrita
5. AA VVIIDDAA EETTEERRNNAA
Os egípcios acreditavam
na imortalidade da alma e na
reencarnação. Como
Acreditavam na vida para além
da morte, era necessário
preparar os corpos
devidamente para poderem
viver
na outra vida. Essa crença
obrigou-os a aperfeiçoar a
técnica de embalsamento dos
mortos.
6. AA PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO
CCOORRPPOO 1.CARPIDEIRAS
Membros da família rodeiam a
cama do morto. Embora a
família
esteja presente, são
contratadas
também carpideiras
profissionais
para seguirem o cortejo, a fim
de
mostrar respeito da família pelo
seu parente falecido.
2. EMBALSAMAMENTO
Os embalsamadores retiram o
cérebro e os orgãos internos do
morto e colocam-nos de lado.
Depois cobrem o corpo com um sal
chamado matro, para secar o corpo
e preservá-lo para a vida após a
morte.
7. AA PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO
CCOORRPPOO
3. MUMIFICAÇÃO
Depois enrolam o corpo em muitos
metros de linho. À medida que vão
enrolando o corpo com as várias
camadas, põem jóias e amuletos
entre
as faixas e rezam pela alma do
morto. 4. MÁSCARA DOS DEUSES
Na múmia colocam uma máscara que
é
um retrato do homem morto. Todo
este
processo demora setenta dias e,
durante este tempo, os embalsa-madores
usam máscaras de animais
e
fazem o papel de Deuses.
8. AA PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO
CCOORRPPOO
5. O CORTEJO
No dia do funeral, um cortejo de parentes e criados,
carregando os bens do morto, vai desde sua casa
até à oficina do embalsamador. Aí juntam-se ao
sacerdote e às carpideiras. A múmia está agora
dentro do seu caixão, em cima de um trenó, e atrás
vem o vaso canópico, que contém os orgãos
internos.
9. A PPRREEPPAARRAAÇÇÃÃOO DDOO CCOORRPPOO
66.. AAPPAAGGAARR AASS PPÉÉGGAADDAASS
Levam o sarcófago, que tem a forma de um corpo,
para a pirâmide e colocam-no numa urna
rectangular
e selam a tampa da urna. Um sacerdote varre a
câmara onde fica a urna e afasta qualquer traço de
vida humana e, assim, mantém o mal afastado do
túmulo.
10. O QUE ACONTECIA AOS
MAIS POBRES?
Os pobres eram
enterrados num
buraco na areia e
cobertos por uma
esteira. O corpo
do defunto é
deitado de lado,
como se estivesse
a dormir. O local é
depois protegido
por grandes
pedras, para
evitar que os
chacais
desenterrem o
corpo,
perturbando o seu
sono eterno.
11. OO JJUULLGGAAMMEENNTTOO DDEE
OOSSÍÍRRIISS
A alma do morto irá ser julgada. Anúbis conduz a alma ao
local do Julgamento, presidido por Osíris. O coração do morto é
colocado numa balança, em comparação com uma pena de Avestruz.
Ele teve uma vida exemplar e, por isso, o coração foi mais leve e a
sua recompensa é uma vida eterna cheia de paz. Amit, monstro do
Nilo, devora os mortos cujo coração pese mais do que a pena de
avestruz por terem sido maus em vida.