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Biologia Celular e
      Molecular




MUTAÇÕES
Gênica

TIPOS


        Cromossômic
             a
1. Mutação Gênica

   Alteram a sequência de
    nucleotídeos de um gene
    (alteram uma ou mais bases do
    DNA), o que afetará a leitura
    durante a replicação ou durante
    a transcrição.



   Em 1941, os pesquisadores
    Beadle e Tatum, fazendo
    experiências com um tipo de
    bolor de pão, a Neurospora
    sp, observaram que nem sempre
    a autoduplicação do DNA ocorria
    de modo perfeito.
 Células germinativas- (precede a meiose);
 são aquelas pertencentes à linhagem que
 origina os gametas, os quais se unem para
 dar origem aos descendentes. Todas as
 outras células do corpo são chamadas de
 células somáticas. As células germinativas
 são haploides (n) e as células somáticas são
 diploides (2n).

Algumas doenças:
 Albinismo ou hipopigmentação é uma
   disfunção universal que tanto pode afetar
   indivíduos masculinos ou femininos e
   mesmo animais;
 Quando um dos pais possui o gene recessivo do
  albinismo, existe a probabilidade de transmissão de 25%
  em cada gravidez. De cada quatro filhos, um pode
  apresentar a doença. No entanto, no caso do nascimento
  de filho saudável, há 50% de possibilidade de ele ser
  portador do gene e gerar filhos com albinismo;
 é mais comum em povos africanos;
Anemia Falciforme
 Hereditário;
 Altera os glóbulos vermelhos;


 Nessas células existe um pigmento chamado
 hemoglobina, que dá a cor vermelha ao sangue
 e também transporta o oxigênio;

 O alelo para a doença é recessivo e encontra-se
 no cromossoma 11. É uma mutação gênica por
 substituição e perda de sentido porque um
 aminoácido é substituído por outro;

 Indivíduos de origem africana:;
 herdar o gene de ambos os progenitores. Aqueles
 que herdam apenas um gene tornam-se somente
 portadores e podem transmiti-lo à geração seguinte.

 Sintomas
 - Dor nos ossos e nos músculos;
 - Palidez;
 - Sentimento de cansaço;
 - Icterícia (cor amarelada visível principalmente no
 branco do olho);
 - Úlceras (feridas) nas pernas;
 - Nas crianças: inchaços dolorosos nas mãos e nos
 pés;
 - Desmaios;
 - Grande tendência para infecções;
Síndrome de Arnold




 • Afeta um gene (CBFA 1) – função associada ao desenvolvimento
 dos ossos;
 Marinheiro – chinês ou japonês – século XIX;
 Mutação descoberta em 1997;


 Características:
 Testa saliente;
 Rosto pontiagudo;
 Buracos no crânio;
 Falta de ossos, principalmente cravículas;
 Pessoas com o gene – parecidas;
 Hereditária;
2. Mutação Cromossômica
 Alterações na estrutura ou no número de
  cromossomas normal da espécie;
 Podem ocorrer nos autossomas ou em
  cromossomas sexuais ou em ambos;
 Podem provocar anomalias e má formação
  no organismo ou até a inviabilidade dele;
 Processo de meiose, em que se verificam
  erros que, não “reparados na formação de
  gâmetas,” - problemas futuros ao ovo
  fecundado por esses mesmos gâmetas “ mal
  formados”;
Númerica

TIPOS



        Estrutural
Mutação Cromossômica
 Numérica
 Provocam alterações no
  número típico de
  cromossomos da espécie
  (cariótipo);
 Tanto na Anáfase I - os
  pares de cromossomas
  não se separam pelos
  pontos de quiasma de
  forma igual para cada pólo
  da célula.;
 Ou na Anáfase II, quando
  os cromossomas não são
  distribuídos de forma
  equitativa, ou seja não se
  verifica a ruptura dos
  cromossomas pelo
 As variações numérica - Euploidias / Aneuploidias


 Euploidias;

           Raras em animais, mas bastante comuns e
           importantes mecanismos evolutivos nas
           plantas;
            Na espécie humana é incompatível com o
           desenvolvimento do embrião (aborto);
           Indivíduos podem ser haplóides
           (n), diplóides (2n), triplóides (3n), tetraplóides
           (4n), enfim, poliplóides (quando há vários
           genomas em excesso);
           Todos os cromossomos do cariótipo –
           aumentados ou diminuídos ;
 Aneuploidias:

              Alteração - presença de números
              anormais de um ou mais
              cromossomos no cariótipo FALTA OU
              EXCESSO;
              os erros envolvem determinado par
              de cromossomos;
               Formam-se indivíduos cujas
              células possuem: um cromossoma a
              menos (monossomia);
               um cromossoma a mais
              (trissomia);
               dois ou mais cromossomas a mais
              (polissomia);
               ou, sem os dois cromossomas de
              um determinado par (nulissomia);
Aneuploidias
Cromossomos
   Sexuais
Síndrome de Klinefelter ( 47 –
XXY)

 Alteração quantitativa inicialmente
 descrita por volta de 1940, pelo cientista
 Harry Klinefelter;

Trissonomia
  (47 XXY)
 Um dentre 700 a 800 recém-nascidos do sexo
 masculino;
                       Personalidade imatura e dependente;
                       Nível intelectual baixo;
                       Tem ejaculação, ereção - estéreis;
                       estatura elevada ( pernas longas e
                       tronco curto);
                       Até 1960 o diagnóstico era feito através
                       de exame histológico dos testículos
                       que, mesmo após a puberdade, revelava
                       ausência de células germinativas nos
                       canais seminíferos.;
                       Atualmente a identificação é
                       assegurada pelo cariótipo e pela
                       pesquisa da cromatina sexual, através
                       de um exame feito com uma amostra de
                       sangue;

                       Outros cariótipos menos comuns
                       são
                        48 XXYY; 48 XXXY; 49 XXXYY e
                       49 XXXXY
 Sindrome do triplo X
  ou Super Fêmea
  (Trissonomia do Triplo X - 47
  XXX)

 Mulheres com cariótipo 47 XXX
  ocorrem numa freqüência
  relativamente alta: 1 caso em
  700 nascimentos;
 Elas apresentam fenótipo
  normal, são férteis, mas muitas
  possuem um leve retardamento
  mental. Apresentam corpúsculo
  de Barr.
 Os casos de mulheres 48 XXXX
  e 49 XXXXX são raros e se
  caracterizam por graus
  crescentes de retardamento
Síndrome do Duplo Y ou Super
      Macho – 47 - XYY
 A síndrome foi descoberta em 1961 por
    Sandberg, nos EUA;
   Em 1965 - despertou interesse quando publicados
    dados referentes a um estudo realizado em um
    manicômio criminal, por Patrícia Jacobs. De 197 com
    QI abaixo do normal, sete eram portadores de XYY, e
    de 119 doentes mentais, dois eram portadores.
   1968, um jovem francês (Daniel Hugon)
    é, condenado por homicídio não premeditado porem
    sua pena foi diminuida, a trissomia XYY entrava pela
    primeira vez em um tribunal;
   1 caso por 1.000 nascimentos masculinos
   Estatura elevada, pois eles geralmente têm mais de
    180 cm, ou seja, são 15cm mais altos do que a média
    dos indivíduos masculinos cromossomicamente
    normais;
   Infantilismo, pouco controle emocional, aumento da
    impulsividade, agressividade e distúrbios
    psicológicos.
    Um fato digno de nota é que os pacientes
Síndrome de Turner (XO)




              .
 Anomalia sexual cromossômica, cujo cariótipo é 45, X, sendo
    portanto, encontrada em meninas;
   há apenas um X; dizemos que esses indivíduos são XO;
   identificada ao nascer ou antes da puberdade por suas características
    fenotípicas distintivas;
   Atinge apenas 1 entre 3000 mulheres normais;
   ovários são atrofiados e desprovidos de folículos, exceto em poucos
    casos relatados de Turner férteis;
   Baixa estatura, não menstruam , infantilismo genital – clitóris
    pequeno, grandes lábios despigmentados, escassez de pêlos pubianos;
    aparência masculinizada; tórax largo com mamilos amplamente
    espaçados;
   No recém-nascido frequentemente ,há edemas nas mãos e nos pés, o
    que leva a suspeitar da anomalia;
   nível intelectual global das Turner é igual ou, mesmo, levemente
    superior ao da população feminina norma;
   erro meiótico costuma ser paterno;
Aneuploidias
Autossômicas
Trissomia 21 (Síndrome de
Down):
 Descrita em 1866 pelo médico inglês John Langdon Haydon
    Down (1828 - 1896).
   Presença duma terceira cópia do cromossoma 21 nas células
    dos indivíduos afetados;
   Pode ocorrer em todas as populações humanas;
   Encontrados em outras espécies como chimpazés e ratos;
   A frequência - é de uma para cada 500 crianças nascidas
    vivas e é superior para concepções em mulheres com idade
    acima de 40 anos;
   o distúrbio cromossômico mais comum e a mais comum forma
    de deficiência mental congênita.
   Pode ser diagnosticada no nascimento ou logo depois por suas
    características;
   Má formação dos órgãos (coração, rins), retardamento mental
    de moderado a severo, língua espessa, pés e mãos de curtas e
    largas;
   Baixa estatura, face é achatada e arredondada, os olhos
    mostram fendas palpebrais ;
Trissomia do 13 (Patau):
 Reconhecida em 1960 por Klaus Patau;
 Aproximadamente 45% dos afetados falecem após 1
    mês de vida; 70%, aos 6 meses e somente menos de
    5% dos casos sobrevivem mais de 3 anos. Sobrevivente
    relatado - 10 anos de idade;
   Causa: a não disjunção dos cromossomas durante a
    anáfase 1 da mitose, gerando gametas com 24
    cromátides;
   idade materna avançada, superior a 35 anos em 40%
    dos casose e propícias a ocorrência da não disjunção
    dos cromossomos;
   Má formação grave do sistema nervoso central como
    arrinencefalia;
    Um retardamento mental, defeitos cardíacos congênitos
    e defeitos urigenitais fendas labial e palato fendido, os
    punhos cerrados e as plantas arqueadas.
   A fronte é oblíqua, olhos são pequenos extremamente
Trissomia 18 (Edwards):
 Ela foi descrita inicialmente pelo geneticista britânico John
Hilton Edwards (26/03/ 1928–11/10/2007);
1/8000 recém-nascidos. Durante a gravidez a incidência é muito
mais elevada, mas cerca de 95% das gestações com trissomia 18
- abortos espontâneos;
 A taxa de sobrevivência é baixíssima (5 a 10% sobrevivem ao
primeiro ano), porém registrados casos de adolescentes com 15
ou mais anos.;
Na literatura observa-se discreta predominância nos indivíduos
do sexo feminino;
retardamento mental, atraso do crescimento e, às vezes má
formação grave no coração;
O crânio é excessivamente alongado;
 O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca
pequena, pescoço curto;
Há uma grande distância intermamilar. O dedo indicador é maior
do que os outros e flexionado sobre o dedo médio;
 Os pés têm as plantas arqueadas; As unhas costumam ser
hipoplásticas;
Estudos recentes demonstram - maior parte dos casos (85%), o
Mutação Cromossômica
Estutural
 Não modificam a quantidade de cromossomos de
  uma célula, mas determinam o aparecimento de
  cromossomos anormais;
 Formação de gametas - durante a
  meiose, Prófase l –
   o cromossomo com a deficiência pareia de
  forma anômala com seu homólogo que não
  sofreu alteração, afetando o andamento, do
  processo meiótico;


 Uum ou mais cromossomos apresentam
 alterações de sua estrutura - a perda de
Tipos de Mutações estruturais:

1.   Deficiência ou Deleção;

2.   Inversão;

3.   Translocação ;

4.   Duplicação;
1.     Deficiência ou Deleção -
       perda de um
       segmento/porção do
       cromossoma;
    Um pedaço de cromossomo é
     perdido neste tipo de anomalia
     - perda de muitos genes;
    Um exemplo humano
     (síndrome do miado do
     gato), em que falta um
     fragmento do braço curto do
     cromossomo 5;
    Retardo
     mental, microcefalia, aspecto
     arredondado da
     face, presença de dobras nos
     olhos e de choro semelhante a
     um miado de gato;
    Outro exemplo é o
     cromossomo 22 curto
     ("cromossomo
2.   Inversão: Um pedaço de cromossomo se
     quebra, sofre rotação de 180º e solda-se
     novamente em posição invertida.
3.   Translocação : transferência de segmentos entre
     cromossomas não homólogos.
 Duplicação: repetição de um segmento de
  cromossomas;
 modo geral é bem tolerado pois não há falta
  de material genético;
Diagnóstico pré-natal
 Amniocentese


 Punção da cavidade amniótica através da parede
  abdominal;
 Retirada de líquido amniótico para fins de
  análise;
 A amniocentese precoce, praticada entre 16° e
  18° semana de gestação, permite fazer o
  diagnóstico de anomalias fetais; também é
  possível detectar se a criança é portadora de
  mongolismo, anencefalia ou outra anormalidade
  genética;
 A amniocentese tardia, feita no terceiro trimestre
  da gravidez, serve para evidenciar se há
  sofrimento fetal crônico;
 Amostragem vilo-coriônica
 A amostragem permite diagnosticar doenças
    hereditárias entre 8ª e 10ª semanas de gravidez;
   Um longo instrumento de punção, introduzido pela
    vagina até o interior do útero, retira-se uma pequena
    porção das projeções e dobras (vilosidades) da
    membrana que recobre o embrião, o córion;
   As células obtidas podem ser cultivadas durante algum
    tempo em meio nutritivo ou serem usadas diretamente
    para o tipo de análise que se quer fazer;
   A operação de retiradas de amostras de vilosidades
    coriônicas provoca aborto em 1% dos casos;
    Esse diagnóstico é empregado apenas nos casos em
    que o risco de o feto for afetado por doenças genéticas
    é muito grande, o que justifica a sua detecção precoce
    para um eventual aborto terapêutico (que deve ser
• MACHADO, Márcio Fraiberg. Biologia 2.Sistema
 Interativo de Ensino, Casa, 2008.

• AMABIS, José Mariano. Biologia / Gilberto
 Rodrigues Martho. __ 2. ed. __ São Paulo:
 Moderna, 2004.

• http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia
 2/AcNucleico10.php. Acesso em 13 jun 2011.

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Mutações

  • 1. Biologia Celular e Molecular MUTAÇÕES
  • 2. Gênica TIPOS Cromossômic a
  • 3. 1. Mutação Gênica  Alteram a sequência de nucleotídeos de um gene (alteram uma ou mais bases do DNA), o que afetará a leitura durante a replicação ou durante a transcrição.  Em 1941, os pesquisadores Beadle e Tatum, fazendo experiências com um tipo de bolor de pão, a Neurospora sp, observaram que nem sempre a autoduplicação do DNA ocorria de modo perfeito.
  • 4.  Células germinativas- (precede a meiose); são aquelas pertencentes à linhagem que origina os gametas, os quais se unem para dar origem aos descendentes. Todas as outras células do corpo são chamadas de células somáticas. As células germinativas são haploides (n) e as células somáticas são diploides (2n). Algumas doenças:  Albinismo ou hipopigmentação é uma disfunção universal que tanto pode afetar indivíduos masculinos ou femininos e mesmo animais;
  • 5.  Quando um dos pais possui o gene recessivo do albinismo, existe a probabilidade de transmissão de 25% em cada gravidez. De cada quatro filhos, um pode apresentar a doença. No entanto, no caso do nascimento de filho saudável, há 50% de possibilidade de ele ser portador do gene e gerar filhos com albinismo;  é mais comum em povos africanos;
  • 7.  Hereditário;  Altera os glóbulos vermelhos;  Nessas células existe um pigmento chamado hemoglobina, que dá a cor vermelha ao sangue e também transporta o oxigênio;  O alelo para a doença é recessivo e encontra-se no cromossoma 11. É uma mutação gênica por substituição e perda de sentido porque um aminoácido é substituído por outro;  Indivíduos de origem africana:;
  • 8.  herdar o gene de ambos os progenitores. Aqueles que herdam apenas um gene tornam-se somente portadores e podem transmiti-lo à geração seguinte. Sintomas - Dor nos ossos e nos músculos; - Palidez; - Sentimento de cansaço; - Icterícia (cor amarelada visível principalmente no branco do olho); - Úlceras (feridas) nas pernas; - Nas crianças: inchaços dolorosos nas mãos e nos pés; - Desmaios; - Grande tendência para infecções;
  • 9. Síndrome de Arnold • Afeta um gene (CBFA 1) – função associada ao desenvolvimento dos ossos;
  • 10.  Marinheiro – chinês ou japonês – século XIX;  Mutação descoberta em 1997;  Características:  Testa saliente;  Rosto pontiagudo;  Buracos no crânio;  Falta de ossos, principalmente cravículas;  Pessoas com o gene – parecidas;  Hereditária;
  • 11. 2. Mutação Cromossômica  Alterações na estrutura ou no número de cromossomas normal da espécie;  Podem ocorrer nos autossomas ou em cromossomas sexuais ou em ambos;  Podem provocar anomalias e má formação no organismo ou até a inviabilidade dele;  Processo de meiose, em que se verificam erros que, não “reparados na formação de gâmetas,” - problemas futuros ao ovo fecundado por esses mesmos gâmetas “ mal formados”;
  • 12. Númerica TIPOS Estrutural
  • 13. Mutação Cromossômica Numérica  Provocam alterações no número típico de cromossomos da espécie (cariótipo);  Tanto na Anáfase I - os pares de cromossomas não se separam pelos pontos de quiasma de forma igual para cada pólo da célula.;  Ou na Anáfase II, quando os cromossomas não são distribuídos de forma equitativa, ou seja não se verifica a ruptura dos cromossomas pelo
  • 14.  As variações numérica - Euploidias / Aneuploidias  Euploidias; Raras em animais, mas bastante comuns e importantes mecanismos evolutivos nas plantas;  Na espécie humana é incompatível com o desenvolvimento do embrião (aborto); Indivíduos podem ser haplóides (n), diplóides (2n), triplóides (3n), tetraplóides (4n), enfim, poliplóides (quando há vários genomas em excesso); Todos os cromossomos do cariótipo – aumentados ou diminuídos ;
  • 15.  Aneuploidias: Alteração - presença de números anormais de um ou mais cromossomos no cariótipo FALTA OU EXCESSO; os erros envolvem determinado par de cromossomos;  Formam-se indivíduos cujas células possuem: um cromossoma a menos (monossomia);  um cromossoma a mais (trissomia);  dois ou mais cromossomas a mais (polissomia);  ou, sem os dois cromossomas de um determinado par (nulissomia);
  • 17. Síndrome de Klinefelter ( 47 – XXY)  Alteração quantitativa inicialmente descrita por volta de 1940, pelo cientista Harry Klinefelter; Trissonomia (47 XXY)
  • 18.  Um dentre 700 a 800 recém-nascidos do sexo masculino; Personalidade imatura e dependente; Nível intelectual baixo; Tem ejaculação, ereção - estéreis; estatura elevada ( pernas longas e tronco curto); Até 1960 o diagnóstico era feito através de exame histológico dos testículos que, mesmo após a puberdade, revelava ausência de células germinativas nos canais seminíferos.; Atualmente a identificação é assegurada pelo cariótipo e pela pesquisa da cromatina sexual, através de um exame feito com uma amostra de sangue; Outros cariótipos menos comuns são 48 XXYY; 48 XXXY; 49 XXXYY e 49 XXXXY
  • 19.  Sindrome do triplo X ou Super Fêmea (Trissonomia do Triplo X - 47 XXX)  Mulheres com cariótipo 47 XXX ocorrem numa freqüência relativamente alta: 1 caso em 700 nascimentos;  Elas apresentam fenótipo normal, são férteis, mas muitas possuem um leve retardamento mental. Apresentam corpúsculo de Barr.  Os casos de mulheres 48 XXXX e 49 XXXXX são raros e se caracterizam por graus crescentes de retardamento
  • 20. Síndrome do Duplo Y ou Super Macho – 47 - XYY
  • 21.  A síndrome foi descoberta em 1961 por Sandberg, nos EUA;  Em 1965 - despertou interesse quando publicados dados referentes a um estudo realizado em um manicômio criminal, por Patrícia Jacobs. De 197 com QI abaixo do normal, sete eram portadores de XYY, e de 119 doentes mentais, dois eram portadores.  1968, um jovem francês (Daniel Hugon) é, condenado por homicídio não premeditado porem sua pena foi diminuida, a trissomia XYY entrava pela primeira vez em um tribunal;  1 caso por 1.000 nascimentos masculinos  Estatura elevada, pois eles geralmente têm mais de 180 cm, ou seja, são 15cm mais altos do que a média dos indivíduos masculinos cromossomicamente normais;  Infantilismo, pouco controle emocional, aumento da impulsividade, agressividade e distúrbios psicológicos.  Um fato digno de nota é que os pacientes
  • 23.  Anomalia sexual cromossômica, cujo cariótipo é 45, X, sendo portanto, encontrada em meninas;  há apenas um X; dizemos que esses indivíduos são XO;  identificada ao nascer ou antes da puberdade por suas características fenotípicas distintivas;  Atinge apenas 1 entre 3000 mulheres normais;  ovários são atrofiados e desprovidos de folículos, exceto em poucos casos relatados de Turner férteis;  Baixa estatura, não menstruam , infantilismo genital – clitóris pequeno, grandes lábios despigmentados, escassez de pêlos pubianos; aparência masculinizada; tórax largo com mamilos amplamente espaçados;  No recém-nascido frequentemente ,há edemas nas mãos e nos pés, o que leva a suspeitar da anomalia;  nível intelectual global das Turner é igual ou, mesmo, levemente superior ao da população feminina norma;  erro meiótico costuma ser paterno;
  • 26.  Descrita em 1866 pelo médico inglês John Langdon Haydon Down (1828 - 1896).  Presença duma terceira cópia do cromossoma 21 nas células dos indivíduos afetados;  Pode ocorrer em todas as populações humanas;  Encontrados em outras espécies como chimpazés e ratos;  A frequência - é de uma para cada 500 crianças nascidas vivas e é superior para concepções em mulheres com idade acima de 40 anos;  o distúrbio cromossômico mais comum e a mais comum forma de deficiência mental congênita.  Pode ser diagnosticada no nascimento ou logo depois por suas características;  Má formação dos órgãos (coração, rins), retardamento mental de moderado a severo, língua espessa, pés e mãos de curtas e largas;  Baixa estatura, face é achatada e arredondada, os olhos mostram fendas palpebrais ;
  • 27. Trissomia do 13 (Patau):
  • 28.  Reconhecida em 1960 por Klaus Patau;  Aproximadamente 45% dos afetados falecem após 1 mês de vida; 70%, aos 6 meses e somente menos de 5% dos casos sobrevivem mais de 3 anos. Sobrevivente relatado - 10 anos de idade;  Causa: a não disjunção dos cromossomas durante a anáfase 1 da mitose, gerando gametas com 24 cromátides;  idade materna avançada, superior a 35 anos em 40% dos casose e propícias a ocorrência da não disjunção dos cromossomos;  Má formação grave do sistema nervoso central como arrinencefalia;  Um retardamento mental, defeitos cardíacos congênitos e defeitos urigenitais fendas labial e palato fendido, os punhos cerrados e as plantas arqueadas.  A fronte é oblíqua, olhos são pequenos extremamente
  • 30.  Ela foi descrita inicialmente pelo geneticista britânico John Hilton Edwards (26/03/ 1928–11/10/2007); 1/8000 recém-nascidos. Durante a gravidez a incidência é muito mais elevada, mas cerca de 95% das gestações com trissomia 18 - abortos espontâneos;  A taxa de sobrevivência é baixíssima (5 a 10% sobrevivem ao primeiro ano), porém registrados casos de adolescentes com 15 ou mais anos.; Na literatura observa-se discreta predominância nos indivíduos do sexo feminino; retardamento mental, atraso do crescimento e, às vezes má formação grave no coração; O crânio é excessivamente alongado;  O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca pequena, pescoço curto; Há uma grande distância intermamilar. O dedo indicador é maior do que os outros e flexionado sobre o dedo médio;  Os pés têm as plantas arqueadas; As unhas costumam ser hipoplásticas; Estudos recentes demonstram - maior parte dos casos (85%), o
  • 31. Mutação Cromossômica Estutural  Não modificam a quantidade de cromossomos de uma célula, mas determinam o aparecimento de cromossomos anormais;  Formação de gametas - durante a meiose, Prófase l – o cromossomo com a deficiência pareia de forma anômala com seu homólogo que não sofreu alteração, afetando o andamento, do processo meiótico;  Uum ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura - a perda de
  • 32. Tipos de Mutações estruturais: 1. Deficiência ou Deleção; 2. Inversão; 3. Translocação ; 4. Duplicação;
  • 33. 1. Deficiência ou Deleção - perda de um segmento/porção do cromossoma;  Um pedaço de cromossomo é perdido neste tipo de anomalia - perda de muitos genes;  Um exemplo humano (síndrome do miado do gato), em que falta um fragmento do braço curto do cromossomo 5;  Retardo mental, microcefalia, aspecto arredondado da face, presença de dobras nos olhos e de choro semelhante a um miado de gato;  Outro exemplo é o cromossomo 22 curto ("cromossomo
  • 34. 2. Inversão: Um pedaço de cromossomo se quebra, sofre rotação de 180º e solda-se novamente em posição invertida.
  • 35. 3. Translocação : transferência de segmentos entre cromossomas não homólogos.
  • 36.  Duplicação: repetição de um segmento de cromossomas;  modo geral é bem tolerado pois não há falta de material genético;
  • 38.  Amniocentese  Punção da cavidade amniótica através da parede abdominal;  Retirada de líquido amniótico para fins de análise;  A amniocentese precoce, praticada entre 16° e 18° semana de gestação, permite fazer o diagnóstico de anomalias fetais; também é possível detectar se a criança é portadora de mongolismo, anencefalia ou outra anormalidade genética;  A amniocentese tardia, feita no terceiro trimestre da gravidez, serve para evidenciar se há sofrimento fetal crônico;
  • 39.  Amostragem vilo-coriônica  A amostragem permite diagnosticar doenças hereditárias entre 8ª e 10ª semanas de gravidez;  Um longo instrumento de punção, introduzido pela vagina até o interior do útero, retira-se uma pequena porção das projeções e dobras (vilosidades) da membrana que recobre o embrião, o córion;  As células obtidas podem ser cultivadas durante algum tempo em meio nutritivo ou serem usadas diretamente para o tipo de análise que se quer fazer;  A operação de retiradas de amostras de vilosidades coriônicas provoca aborto em 1% dos casos;  Esse diagnóstico é empregado apenas nos casos em que o risco de o feto for afetado por doenças genéticas é muito grande, o que justifica a sua detecção precoce para um eventual aborto terapêutico (que deve ser
  • 40. • MACHADO, Márcio Fraiberg. Biologia 2.Sistema Interativo de Ensino, Casa, 2008. • AMABIS, José Mariano. Biologia / Gilberto Rodrigues Martho. __ 2. ed. __ São Paulo: Moderna, 2004. • http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia 2/AcNucleico10.php. Acesso em 13 jun 2011.