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Representações
 CARTOGRAFIA TEMÁTICA:
 Trata da parte da Cartografia que diz respeito ao
 planejamento e impressão de mapas sobre um
Fundo Básico, ao qual serão anexadas informações
através de simbologia adequada, visando atender
as necessidades de um público específico –
determinado tema.
 Os métodos de representação cartográfica
empregados mundialmente se consolidaram a
partir do fim do séc.. XVII. A partir desse
momento passou-se a destacar apenas um
dos vários elementos que poderiam ser
representados, objetivando mais
compreensão e controle do espaço.
 A cartografia Temática passou a atender a demanda das
concepções filosóficas das novas ciências no fim do séc. XVIII.
 Surgem representações temáticas de fenômenos diversos e as
mesmas passam a explorar a percepção da 3D ( Z,X e Y).
 A cartografia temática quantitativa se fazia diretamente no
mapa, nos lugares de ocorrência, extraído de dados oficiais,
relatos da população, economia, produção e etc.
 Com a Revolução Industrial no final do Séc. XIX, as vias de
circulação são essenciais para geração de riquezas e
desenvolvimento das nações. A cartografia temática passa a
abordar nos mapas o dinamismo espacial e temporal dos
fenômenos.
 Após 1950 se favoreceu dos avanços tecnológicos e de
pesquisas teóricas e experimentais
 Na década de 90, uma linha da cartografia voltou-se para as
possibilidades oferecidas pela informática, geomática e dados
georeferenciados.
 - Cartas, mapas ou plantas em qualquer escala,
destinadas
 a um tema específico;
 - Conhecimentos específicos de um determinado
tema
 (geologia, solos, uso e ocupação, etc.);
 delimita-se parte da realidade a ser
problematizada;
 estabelecem-se diretrizes que orientam a busca
de respostas; e
 define-se o tema. Os mapas temáticos são
construídos levando em conta métodos adequados
as características e a formas de manifestação (em
pontos, em linhas, em áreas) dos fenômenos
considerados em cada tema.
 Os métodos podem ser agrupados em quatro
categorias:
 Métodos para representações qualitativas.
 Métodos para representações ordenadas.
 Métodos para representações quantitativas.
 Métodos para representações dinâmicas.
 Fenômenos que compõe a realidade
geográfica a ser representada em um mapa
podem seguir raciocínio analítico ou
sintético.
 um tema declarado no título;
 o local e a data do acontecimento, respondendo as questões
“oque?”, “onde?” e “quando?”. O tema por ele analisado será
apresentado na estruturação da legenda.
 Legenda– é o meio que o leitor usa para compreender o
conteúdo do mapa, relacionando os símbolos aos seus
significados. A escala é importante no mapa, através dela
pode-se saber quantas vezes a realidade foi reduzida para
caber no papel. Finalmente, deve-se declarar a fonte dos
dados utilizados na preparação do mapa.
 Para representar o tema
seja no aspecto qualitativo
(‡), ordenado (O) ou
quantitativo (Q), com
manifestação em pontos,
linhas ou áreas, é preciso
explorar a terceira
dimensão visual (Z)
mediante a variações
visuais perceptíveis e
compatíveis.
 Após o mapa temático pronto, são feitas leituras,
análise e interpretação para compreensão do
conhecimento, são elaborados comentários que
podem ser:
 Metodológico: analisa o porquê da adoção de
determinado método;
 Interpretativo: avalia as característica da
distribuição do fenômeno, o que mapa revela.
 Num mapa qualitativo a
variação visual tem que
ser seletiva.
 O mapa resultara
exaustivo dispondo
todos os seus atributos.
 Responde a questões
em nível elementar: o
que há em tal lugar?
 No exemplo ao lado, usou-
se o mapa exaustivo, a
coleção de mapas, e a
legenda. Traz a vantagem
de leitura em nível de
conjunto. A fotografia ou
desenho associada a cada
legenda organizada em
uma coleção de mapas,
propicia maior
compreensão do conteúdo
temático do mapa.
 Na representação da
diversidade das ocorrências
com manifestação
localizada, pode-se usar
variações visuais
puntiformes de forma,
orientação ou de
granulação.
 A orientação tem maior
poder seletivo, deve-se ter
o cuidado de manter o
mesmo tamanho e o
mesmo “peso” visual.
 Em fenômenos de com
manifestação linear, as
variações poderão ser de
granulação, orientação e de
forma, sendo preciso
manter invariável a
espessura da linha e seu
peso visual.
 As variações também
podem ser usadas de forma
combinada. Neste caso, a
cor tem limitações, salvos
se a espessura do traço for
bem visível
 Em ocorrências zonais a construção da representação
denomina-se método corocromático. No método aplica-se
cores diferenciadas para as distintas rúbricas em suas áreas
de manifestação. A variação de cor oferece maior eficácia.
 Um exemplo desse tipo de
aplicação pode ser feito na
representação da Geologia,
em nível seletivo,
diferenciando as unidades
lito estruturais, conforme
mostra o mapa da Geologia
do Brasil.
 A solução clássica atribui
cores convencionais as
ocorrências.
 Na impossibilidade de usar cores,
deve-se empregar texturas
compostas por elementos lineares
(forma) ou puntiformes:
 Lineares: forma;
 Puntiformes: orientação ou
granulação;
 É importante cuidar para se obter
resultados de mesmo valor visual.
 Essas variações também podem ser
usadas de forma combinada.
 Na reprodução em branco e preto
pode-se usar texturas diferentes de
mesmo valor visual.
 São representações ordenadas quando as categorias dos
fenômenos se inscrevem numa sequência única, aceita
universalmente.
 A relação dos objetos é de ordem, são definidas as
hierarquias.
 Alguns fenômenos são passíveis de serem classificados por
ordem, são categorias de interpretações qualitativas,
quantitativas ou de datações.
 São exemplos: a hierarquia das cidades pelo tamanho
populacional; a sequência do uso dos espaços agrícolas no
tempo.
 Na percepção ordenada o tamanho expressa
proporcionalidade (B é tantas vezes maior que A).
 Quando não for possível fazer essa relação deve-se usar
somente valor.
 Pode-se usar a ordem visual entre cores,
organizando-as das mais claras as mais
escuras, seja entre cores quentes ou entre
cores frias. Para representações ordenadas
com manifestação pontual, fixa-se o
tamanho e a forma elementar e varia-se o
valor pontual do claro para o escuro.
 Em manifestação linear, fixa-se a espessura
do traço e varia-se o valor visual do claro
para o escuro.
 Na manifestação zonal, considera-se uma
variação visual de valor do claro para o
escuro.
 Outra forma de representar a
Geologia do Brasil em nível
seletivo através da
classificação ordenada é
conforme o exemplo, ao
lado, da coluna estratigráfica.
 As rúbricas da legenda
seguem a ordem cronológica
dos conjuntos espaciais no
tempo geológico.
 A ordem cronológica será
transcrita por uma ordem
visual no mapa, usando a
variável valor.
 Nas representações ordenadas
considera-se ainda, aquelas que
transcrevem duas ordens
opostas de ocorrências com
manifestação zonal. É um
exemplo, o uso da terra e
cobertura do solo, que traz
oposição entre o espaço natural
e o produzido pelo homem. Para
compreensão dessa oposição,
pode-se explorar as cores frias
em oposição as cores quentes,
observando os seus aspectos
sensorial, psicológico, místico e
simbólico.
 A ordem das cores frias ligada as
questões naturais e a ordem das
cores quentes associada
aspectos humanos. Softwares
específicos trazem bons
resultados para esses mapas.
 As representações quantitativas são usadas para destacar a
proporção entre objetos (B é 4 vezes maior que A).
 A realidade é expressa pela quantidade.
 Na relação visual há uma variação de tamanho. Devido as
situações da realidade serem complexas, a cartografia
temática sistematizou uma série de soluções s para
representar corretamente manifestações lineares, pontuais ou
zonais.
 É um método recomendado para representação quantitativa
de fenômenos localizados:
 É um exemplo, a população urbana, ideal para valores
absolutos.
 A proporção entre os objetos é expressa por uma percepção
visual, cuja única variável é o tamanho.
 As figuras geométricas são círculos, acomodados sobre a
base cartográfica.
 Este método foi aplicado por Minard (1851), que estabeleceu
círculos proporcionais em implantação pontual.
 Ele representou a produção das minas de carvão da França,
combinada aos fluxos dos combustíveis minerais no mesmo
território.
 Este autor também idealizou a aplicação da divisão de círculo
em setores para representar parcelas do total.
 Uma forma simples de calcular a proporcionalidade é
considerar a área do círculo (figura escolhida) igual à
quantidade a ser representada (Q), para isso é necessário
conhecer o seu raio.
 O círculo representa uma
quantidade que pode ser
subdividida para abordar
parcelas que compõem o
total.
 Na subdivisão dos
setores a
proporcionalidade está
no ângulo central.
 As parcelas são dadas
em porcentagens,
multiplica-se o valor
percentual por 3,6graus.
 Devido a variabilidade dos dados os círculos podem resultar
muito grandes ou muitos pequenos, devem ser adequados a
escala do mapa multiplicando ou dividindo todos os raios por
uma constante K.
 A Legenda é composta de uma parte quantitativa, qualitativa
ou ordenada. Para a leitura quantitativa ,constrói-se um
gráfico cartesiano.
 Nas ordenadas a medida gráfica dos parâmetros lineares em
que os diâmetros podem ser medidos diretamente sobre o
mapa.
 Para a leitura qualitativa, a legenda é organizada mediante
uma série de caixas separadas que identificam visualmente a
diversidade ou a ordem dos componentes.
 A representação do aspecto quantitativo em escala zonal
considera que as quantidades se estendem por toda área de
ocorrência.
 Utiliza-se como solução centralizar as figuras geográficas no
centro de gravidade da área considerada.
 É uma construção pontual, não leva em conta a superfície
das unidades de observação.
 MEIO FÍSICO
 - ROCHAS - GEOLÓGICOS
 - SOLOS – PEDOLÓGICOS – MATERIAIS
 INCONSOLIDADOS
 - ERODIBILIDADE
 MEIO ANTRÓPICO
 USO E OCUPAÇÃO
 - OUTROS
 Representam um conjunto de informações
relativas as: Rochas, estruturas e idades
Geológicas
 Obtenção da Informação:
 Trabalhos de campo
 Fotografia aérea
 Ensaio de laboratório
 Indicam os contatos entre as diversas
unidades;
 - Variação das camadas com a profundidade;
 – Indicam as estruturas geológicas
Cartografia temática
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Cartografia temática

  • 2.  CARTOGRAFIA TEMÁTICA:  Trata da parte da Cartografia que diz respeito ao  planejamento e impressão de mapas sobre um Fundo Básico, ao qual serão anexadas informações através de simbologia adequada, visando atender as necessidades de um público específico – determinado tema.
  • 3.  Os métodos de representação cartográfica empregados mundialmente se consolidaram a partir do fim do séc.. XVII. A partir desse momento passou-se a destacar apenas um dos vários elementos que poderiam ser representados, objetivando mais compreensão e controle do espaço.
  • 4.  A cartografia Temática passou a atender a demanda das concepções filosóficas das novas ciências no fim do séc. XVIII.  Surgem representações temáticas de fenômenos diversos e as mesmas passam a explorar a percepção da 3D ( Z,X e Y).  A cartografia temática quantitativa se fazia diretamente no mapa, nos lugares de ocorrência, extraído de dados oficiais, relatos da população, economia, produção e etc.
  • 5.  Com a Revolução Industrial no final do Séc. XIX, as vias de circulação são essenciais para geração de riquezas e desenvolvimento das nações. A cartografia temática passa a abordar nos mapas o dinamismo espacial e temporal dos fenômenos.  Após 1950 se favoreceu dos avanços tecnológicos e de pesquisas teóricas e experimentais  Na década de 90, uma linha da cartografia voltou-se para as possibilidades oferecidas pela informática, geomática e dados georeferenciados.
  • 6.  - Cartas, mapas ou plantas em qualquer escala, destinadas  a um tema específico;  - Conhecimentos específicos de um determinado tema  (geologia, solos, uso e ocupação, etc.);
  • 7.  delimita-se parte da realidade a ser problematizada;  estabelecem-se diretrizes que orientam a busca de respostas; e  define-se o tema. Os mapas temáticos são construídos levando em conta métodos adequados as características e a formas de manifestação (em pontos, em linhas, em áreas) dos fenômenos considerados em cada tema.
  • 8.  Os métodos podem ser agrupados em quatro categorias:  Métodos para representações qualitativas.  Métodos para representações ordenadas.  Métodos para representações quantitativas.  Métodos para representações dinâmicas.
  • 9.  Fenômenos que compõe a realidade geográfica a ser representada em um mapa podem seguir raciocínio analítico ou sintético.
  • 10.  um tema declarado no título;  o local e a data do acontecimento, respondendo as questões “oque?”, “onde?” e “quando?”. O tema por ele analisado será apresentado na estruturação da legenda.  Legenda– é o meio que o leitor usa para compreender o conteúdo do mapa, relacionando os símbolos aos seus significados. A escala é importante no mapa, através dela pode-se saber quantas vezes a realidade foi reduzida para caber no papel. Finalmente, deve-se declarar a fonte dos dados utilizados na preparação do mapa.
  • 11.
  • 12.  Para representar o tema seja no aspecto qualitativo (‡), ordenado (O) ou quantitativo (Q), com manifestação em pontos, linhas ou áreas, é preciso explorar a terceira dimensão visual (Z) mediante a variações visuais perceptíveis e compatíveis.
  • 13.  Após o mapa temático pronto, são feitas leituras, análise e interpretação para compreensão do conhecimento, são elaborados comentários que podem ser:  Metodológico: analisa o porquê da adoção de determinado método;  Interpretativo: avalia as característica da distribuição do fenômeno, o que mapa revela.
  • 14.  Num mapa qualitativo a variação visual tem que ser seletiva.  O mapa resultara exaustivo dispondo todos os seus atributos.  Responde a questões em nível elementar: o que há em tal lugar?
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  No exemplo ao lado, usou- se o mapa exaustivo, a coleção de mapas, e a legenda. Traz a vantagem de leitura em nível de conjunto. A fotografia ou desenho associada a cada legenda organizada em uma coleção de mapas, propicia maior compreensão do conteúdo temático do mapa.
  • 21.
  • 22.  Na representação da diversidade das ocorrências com manifestação localizada, pode-se usar variações visuais puntiformes de forma, orientação ou de granulação.  A orientação tem maior poder seletivo, deve-se ter o cuidado de manter o mesmo tamanho e o mesmo “peso” visual.
  • 23.
  • 24.  Em fenômenos de com manifestação linear, as variações poderão ser de granulação, orientação e de forma, sendo preciso manter invariável a espessura da linha e seu peso visual.  As variações também podem ser usadas de forma combinada. Neste caso, a cor tem limitações, salvos se a espessura do traço for bem visível
  • 25.
  • 26.  Em ocorrências zonais a construção da representação denomina-se método corocromático. No método aplica-se cores diferenciadas para as distintas rúbricas em suas áreas de manifestação. A variação de cor oferece maior eficácia.
  • 27.  Um exemplo desse tipo de aplicação pode ser feito na representação da Geologia, em nível seletivo, diferenciando as unidades lito estruturais, conforme mostra o mapa da Geologia do Brasil.  A solução clássica atribui cores convencionais as ocorrências.
  • 28.  Na impossibilidade de usar cores, deve-se empregar texturas compostas por elementos lineares (forma) ou puntiformes:  Lineares: forma;  Puntiformes: orientação ou granulação;  É importante cuidar para se obter resultados de mesmo valor visual.  Essas variações também podem ser usadas de forma combinada.  Na reprodução em branco e preto pode-se usar texturas diferentes de mesmo valor visual.
  • 29.  São representações ordenadas quando as categorias dos fenômenos se inscrevem numa sequência única, aceita universalmente.  A relação dos objetos é de ordem, são definidas as hierarquias.  Alguns fenômenos são passíveis de serem classificados por ordem, são categorias de interpretações qualitativas, quantitativas ou de datações.  São exemplos: a hierarquia das cidades pelo tamanho populacional; a sequência do uso dos espaços agrícolas no tempo.  Na percepção ordenada o tamanho expressa proporcionalidade (B é tantas vezes maior que A).  Quando não for possível fazer essa relação deve-se usar somente valor.
  • 30.  Pode-se usar a ordem visual entre cores, organizando-as das mais claras as mais escuras, seja entre cores quentes ou entre cores frias. Para representações ordenadas com manifestação pontual, fixa-se o tamanho e a forma elementar e varia-se o valor pontual do claro para o escuro.
  • 31.  Em manifestação linear, fixa-se a espessura do traço e varia-se o valor visual do claro para o escuro.  Na manifestação zonal, considera-se uma variação visual de valor do claro para o escuro.
  • 32.  Outra forma de representar a Geologia do Brasil em nível seletivo através da classificação ordenada é conforme o exemplo, ao lado, da coluna estratigráfica.  As rúbricas da legenda seguem a ordem cronológica dos conjuntos espaciais no tempo geológico.  A ordem cronológica será transcrita por uma ordem visual no mapa, usando a variável valor.
  • 33.  Nas representações ordenadas considera-se ainda, aquelas que transcrevem duas ordens opostas de ocorrências com manifestação zonal. É um exemplo, o uso da terra e cobertura do solo, que traz oposição entre o espaço natural e o produzido pelo homem. Para compreensão dessa oposição, pode-se explorar as cores frias em oposição as cores quentes, observando os seus aspectos sensorial, psicológico, místico e simbólico.  A ordem das cores frias ligada as questões naturais e a ordem das cores quentes associada aspectos humanos. Softwares específicos trazem bons resultados para esses mapas.
  • 34.  As representações quantitativas são usadas para destacar a proporção entre objetos (B é 4 vezes maior que A).  A realidade é expressa pela quantidade.  Na relação visual há uma variação de tamanho. Devido as situações da realidade serem complexas, a cartografia temática sistematizou uma série de soluções s para representar corretamente manifestações lineares, pontuais ou zonais.
  • 35.  É um método recomendado para representação quantitativa de fenômenos localizados:  É um exemplo, a população urbana, ideal para valores absolutos.  A proporção entre os objetos é expressa por uma percepção visual, cuja única variável é o tamanho.  As figuras geométricas são círculos, acomodados sobre a base cartográfica.
  • 36.
  • 37.  Este método foi aplicado por Minard (1851), que estabeleceu círculos proporcionais em implantação pontual.  Ele representou a produção das minas de carvão da França, combinada aos fluxos dos combustíveis minerais no mesmo território.  Este autor também idealizou a aplicação da divisão de círculo em setores para representar parcelas do total.  Uma forma simples de calcular a proporcionalidade é considerar a área do círculo (figura escolhida) igual à quantidade a ser representada (Q), para isso é necessário conhecer o seu raio.
  • 38.
  • 39.  O círculo representa uma quantidade que pode ser subdividida para abordar parcelas que compõem o total.  Na subdivisão dos setores a proporcionalidade está no ângulo central.  As parcelas são dadas em porcentagens, multiplica-se o valor percentual por 3,6graus.
  • 40.  Devido a variabilidade dos dados os círculos podem resultar muito grandes ou muitos pequenos, devem ser adequados a escala do mapa multiplicando ou dividindo todos os raios por uma constante K.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.  A Legenda é composta de uma parte quantitativa, qualitativa ou ordenada. Para a leitura quantitativa ,constrói-se um gráfico cartesiano.  Nas ordenadas a medida gráfica dos parâmetros lineares em que os diâmetros podem ser medidos diretamente sobre o mapa.  Para a leitura qualitativa, a legenda é organizada mediante uma série de caixas separadas que identificam visualmente a diversidade ou a ordem dos componentes.
  • 45.  A representação do aspecto quantitativo em escala zonal considera que as quantidades se estendem por toda área de ocorrência.  Utiliza-se como solução centralizar as figuras geográficas no centro de gravidade da área considerada.  É uma construção pontual, não leva em conta a superfície das unidades de observação.
  • 46.
  • 47.  MEIO FÍSICO  - ROCHAS - GEOLÓGICOS  - SOLOS – PEDOLÓGICOS – MATERIAIS  INCONSOLIDADOS  - ERODIBILIDADE  MEIO ANTRÓPICO  USO E OCUPAÇÃO  - OUTROS
  • 48.
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  • 50.
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  • 54.  Representam um conjunto de informações relativas as: Rochas, estruturas e idades Geológicas  Obtenção da Informação:  Trabalhos de campo  Fotografia aérea  Ensaio de laboratório
  • 55.
  • 56.
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  • 60.  Indicam os contatos entre as diversas unidades;  - Variação das camadas com a profundidade;  – Indicam as estruturas geológicas