SlideShare a Scribd company logo
1 of 64
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
COORDENAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES INDÍGENAS DA AMAZÔNIA
BRASILEIRA - COIAB
CENTRO AMAZÔNICO DE FORMAÇÃO INDÍGENA – CAFI
CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES DE
PROJETOS INDÍGENAS
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS DA OFICINA:
• Trocar experiências entre os participantes no trabalho com os povos indígenas nas
aldeias e organizações.
• Internalizar atitudes e práticas condizentes com um Enfoque Participativo de trabalho.
• Exercitar metodologias e ferramentas que facilitem a gestão participativa dos diversos
atores no processo de Diagnóstico Socioambiental e Gestão de Projetos Indígenas.
• Adquirir conhecimentos sobre o Diagnóstico Rural Participativo (DRP), com foco nas
questões relativas a projetos e a elaboração de diagnósticos rápidos participativos.
• Discutir e elaborar roteiro para um diagnóstico rural participativo.
Fomentar processo de formação/capacitação indígena diferenciada – direcionada à
gestão dos territórios e do meio ambiente.
O quê queremos?
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
METODOLOGIA
“A proposta metodológica é desenvolver atividades que criem, entre os
participantes, uma relação de confiança e respeito mútuo, a partir de
experiências de vida e do conhecimento já acumulado por homens e mulheres
em vários momentos de suas vidas.
Eles são considerados sujeitos construtores de cultura: sujeitos que criam e
recriam políticas e culturas. Nesta perspectiva, propõem-se dinâmicas para
que suas experiências – vivenciadas em vários espaços sociais e culturais –
tomem visibilidade no espaço e tempo das atividades propostas.
Nesta metodologia não há uma hierarquização de pessoas e conhecimentos,
há simplesmente sujeitos portadores de saberes onde cada um tem o seu
papel e importância”.
Como vamos trabalhar?
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
RESULTADO DESEJADO:
Grupo de lideranças e técnicos indígenas da região com
acesso a processo de formação e capacitação (em
direitos indígenas, políticas públicas, gestão territorial e
ambiental, promovidas por treinamento local e
intercâmbio de experiências).
Onde pretendemos chegar?
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ELEMENTOS QUE ORIENTAM O TRABALHO:
•Enfoque participativo como forma de propiciar o debate e a troca de experiência
entre os diferentes participantes do Curso;
•Professor-Facilitador com o objetivo de propiciar o processo metodológico;
•Visualização como forma de permitir o registro visual de todo o processo de
construção coletiva;
•Trabalho em Grupo com o objetivo de permitir um maior intercâmbio entre os
participantes no processo de discussão e na construção de idéias que estimulem os
participantes;
•Sessões Plenárias são os momentos de aprofundamento das discussões,
socialização das idéias e de novas construções coletivas, através dos debates. É o
momento em que o grupo, através do consenso, toma as decisões relativas aos
encaminhamentos da Proposta do Curso;
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
PROGRAMA - 1ª Semana
SEGUNDA
08.09
TERÇA
09.09
QUARTA
10.09
QUINTA
11.09
SEXTA
12.09
SÁBADO
10.11
 Apresentação
do Programa
 O Enfoque
Participativo
 Comitê de
Avaliação
 Ferramentas
GT’s
 Comitê de
Avaliação
 Ferramentas
GT´s:
 Comitê de
Avaliação
 Ferramentas
GT´s:
 Comitê de
Avaliação
 Preparação
das Visitas
(Roteiros)
ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO DOMINGO
11.11
 O que é
Diagnóstico?
 DRP –
princípios,
objetivos e
técnicas
 Ferramentas
GT´s:
 Ferramentas
GT´s:
 Ferramentas
GT´s:
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
O ENFOQUE PARTICIPATIVO - I
• Assegura a efetiva contribuição (idéias, experiências) e comprometimento
dos participantes.
• Considera o meio social, cultural e econômico de cada situação envolvida.
• Enfatiza o desenvolvimento de processos de mudança, com grupos, visando
a mobilização de seu potencial.
• Utiliza instrumentos que possam
melhorar a tomada de decisões e
assegurar a sua realização.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
O ENFOQUE PARTICIPATIVO - II
Situações onde realizamos utilizamos o Enfoque Participativo:
• Consulta (estudo de situação, diagnóstico)
• Planejamento (o que vai ser feito? como? quando?)
• Capacitação
(troca de conhecimentos)
...e ainda:
> encontros
> reuniões de trabalho
> nas aldeias
> no lar
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
O ENFOQUE PARTICIPATIVO - III
Princípios
Objetividade
Princípios
Em vez
de...
Discursos
intermináveis
Todos atuam durante o
evento
Condução
compartilhada
Pautas
impostas
Responsabilidade
compartilhada do que está
sendo feito
Problematização “Receitas
Prontas”
Todos contribuem com o seu
conhecimento
Diálogo
ativo
Consumo
Passivo
Oportunidade para a troca
de idéias e construção de um
“consenso”
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
“O que você entende por ‘DIAGNÓSTICO’”?
GRUPO A: Estudo que é feito sobre de um problema; um mapeamento,
ou uma espécie de “planejamento”; existem vários tipos de diagnóstico;
é utilizado para se fazer uma estimativa e um planejamento futuro com
relação a algum problema;
GRUPO B: é o resultado de um trabalho com fins de descobrir
informações sobre um determinado problema; por ex: o médico faz um
diagnóstico para se identificar uma doença (problema) e curá-la (resolver
o problema); usa-se muito a palavra “diagnóstico”; é uma espécie de
documentação que se faz sobre algo;
GRUPO C: pra se fazer um projeto é necessários seguir alguns
“procedimentos” antes de tudo, um levantamento da “planta”, conhecer a
realidade, para se traçar um objetivo (projeto); para se construir uma BR
é necessário se fazer um diagnóstico;
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CONCEITO E DEFINIÇÃO
O QUE É UM DIAGNÓSTICO?
É um processo de coleta e
análise das
informações existentes
(neste caso, sobre uma
Aldeia, Terra Indígena
e/ou Organização),
com o objetivo de
construir uma AÇÃO.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
QUAIS SÃO SEUS OBJETIVOS?
• Reunir informações
• Analisar informações
• Apresentar e discutir as informações aos envolvidos
• Desenvolver uma aprendizagem
participativa
• Gerar uma mudança
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
PRA QUE SERVE?
• Identificar os PROBLEMAS
• Identificar as POTENCIALIDADES E OPORTUNIDADES
• Identificar os ATORES ENVOLVIDOS
• Estabelecer PRIORIDADES
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
COMO SE FAZ?
• Adotando um enfoque participativo
• Envolvendo as pessoas
• Aprendendo com as pessoas sobre sua realidade
• Limitando a quantidade de informação coletada,
o tempo e os gastos
• Investigando os assuntos, a partir de diferentes pontos de vista
(homens, mulheres, jovens e idosos)
• Produzindo o trabalho no próprio local
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
HISTÓRIA DO DRP
Metodologia
Convencional
De Pesquisa
Desenvolvimento
de vários métodos
alternativos
DRP
Ponto ChavePonto Chave :: A população local participa ativamente do processo de
recolher, ordenar e priorizar os dados sobre a comunidade para apoiar
a definição de ações relevantes.
Anos 60
Anos 80
Como tudo começou?
Compilação
dos vários
enfoques
participativos
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
QUANDO USAR O DIAGNÓSTICO?
• No momento de levantar informações de uma Aldeia, Comunidade ou
Organização, para aprender sobre sua realidade
• Para discutir um problema ou potencial específico
• Para se definir uma prioridade a ser tomada
• Para ajudar na elaboração, monitoramento e avaliação de um projeto
• Para facilitar quando há conflitos entre grupos sociais (Ex: indígenas
e invasores)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
Porque o DIAGNÓSTICO é importante
para se elaborar um PROJETO?
DIAGNÓSTICO = PRIMEIRA ETAPA
...UM PROJETO TÊM ETAPAS...
UM “COMEÇO, MEIO E FIM”...QUE FORMAM...
UM “CICLO (CÍRCULO)”
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
“CICLO DE VIDA” DE PROJETO
DIAGNÓSTICO
PLANEJAMENTO
ELABORAÇÃO
EXECUÇÃO
MONITORAMENTO
& AVALIAÇÃO
CONCLUSÃO
NOVO
PROJETO FIM
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
TÉCNICAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES NO DRP
“FERRAMENTAS”
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
1 – INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS
2 – INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
1 – INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS
São informações coletadas em documentos, mapas,
relatórios, pesquisas, censos e outros já existentes,
produzidos por diferentes pessoas e instituições
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS
VANTAGENS
• Baixo Custo
• Disponibilidade imediata das informações
• Normalmente já existe uma interpretação das informações
DESVANTAGENS
• Poder gerar dúvidas enquanto a origem das informações e os
métodos de coleta não forem conhecidas
• Nem sempre são dados atuais
• Informações são em <escala> muito grande
• Pode não cobrir a informação desejada
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
PORQUE É IMPORTANTE PARTIR DE
INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS?
• Permite conhecer a realidade e fazer uma discussão prévia
• Evita a coleta de informações já existentes (“reinventar a roda”)
• Permite saber da existência de outras ações e somar esforços
FONTES (Onde buscar?)
• Documentos oficiais, Políticas, Programas e Projetos (Governos)
• Relatórios de Pesquisa, Encontros, Reuniões, Seminários etc.
• Revistas, Artigos de Jornal, Internet etc.
• Teses e Dissertações (Antropólogos, Biólogos, Assistentes Sociais etc.)
• Vídeos, Fotografias, Gravações, Imagens de Satélite etc.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
2 – INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS
São informações coletadas diretamente com os informantes
em seus locais de moradia e trabalho (Por Ex.: nas aldeias)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS
VANTAGENS
• Informações confiáveis porque a origem e as ferramentas de
coleta são conhecidas
• É possível realizar a coleta de maneira flexível, conforme a
necessidade
• As informações são atuais
DESVANTAGENS
• Custo para realizar a coleta de informações
• É necessário planejar o uso de ferramentas e analisar os dados
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP
INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS:
• Observação Direta (OK)
• Entrevista semi-estruturada (OK)
• Mapeamentos participativos (OK)
• Perfis Históricos
• Calendários Agrícolas (OK)
• Caminhadas Transversais
• Análise de Forças
• Visão Futuro
• Rotinas Diárias (OK)
• Chuva de Idéias (OK)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
OBSERVAÇÃO DIRETA
“É a forma que cada um tem de olhar e registrar o que vê”
3. Objetos, situações, eventos.
Olhar o quê?
1. O que as pessoas fazem.
2. Seus comportamentos e atitudes.
Observar na sua forma mais pura é coletar informações sem
perguntas ou comunicação.
É fundamental estar sempre munido de um CADERNO
de anotações, para registrar as coisas observadas.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA
• Entrevistas formais e informais nas quais são formuladas
algumas questões predefinidas.
• Durante a entrevista surgem
novas perguntas.
• Baseada em uma lista de
temas/assuntos.
• Pode ser aplicada
individualmente ou em grupo.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA
1º) Prepare perguntas gerais e anote-as no caderno para orientação.
3º) Formule perguntas utlizando: O que? Como? Quando? Quem?
4º) Questione com novas perguntas: O que você quer dizer com isso?
2º) Explique quem você é e os objetivos da entrevista.
5º) Anote as respostas.
6º) Relaxe e conserve a intensidade da entrevista.
7º) Esteja preparado para boas e más entrevistas. Em todos os casos,
despeça-se de forma cortês.
FAÇA
8º) Respeite o tempo do colaborador.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA
1º) Não interrompa o entrevistado.
2º) Evite perguntas que podem ser respondidas com SIM ou NÃO.
3º) Não utilize comportamento inadequado.
4º) Não use muito tempo do informante.
5º) Não faça perguntas sensíveis ou polêmicas na frente de
observadores.
6º) Não faça perguntas que contenham duas questões, como: “Existe
um posto de saúde aqui e vocês estão contentes com ele?”
NÃO FAÇA!
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA
Obter informações de grupos sociais da aldeia ou da organização da
comunidade sobre um determinado assunto ou tema.
- Homens
- Mulheres
- Jovens
- Idosos
GRUPO FOCAL
PASSOS
Identificar o tema/assunto a ser discutido
Identificar os participantes do grupo
Elaborar o roteiro de questões
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
Desenho de um mapa, onde se pode registrar qualquer tipo de
informação tais como recursos naturais e sociais, econômicos, infra-
estrutura, etc. que fazem parte do território de uma aldeia, comunidade
ou Terra Indígena.
MAPEAMENTO PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
Pode captar os problemas, potencialidades e
oportunidades.
São valiosos para se identificar localização de fauna,
pesca, roçados, escolas, caminhos e picadas, sítios
sagrados, lagos, rios, etc.
Podem se desenhar mapas da situação atual ou da
situação desejada.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
MAPEAMENTO PARTICIPATIVO
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
CALENDÁRIO AGRÍCOLA
• Permitem o registro de informações sobre a produção
agrícola, as estações para plantio (verão e inverno), tipos de
cultivo, criação e demais atividades produtivas da
comunidade.
• PRA QUE SERVE?
• Identificar os produtos que são cultivados na comunidade e
em que tempo são realizados.
• Permite um melhor planejamento das atividades, de acordo
com as oportunidades e limitações de tempo.
• Permite uma “visão geral” das atividades agrícolas e
demais atividades.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CALENDÁRIO AGRÍCOLA
• Como é feito?
1º) Cria-se o modelo do calendário. Ele pode ser feito em
forma de tabela (quadrado) ou em forma circular.
2º) Define-se a escala (“medida”)
do tempo: semanas, meses,
estações etc.
3º) Define-se as atividades
(ou tarefas) necessárias para
cada cultivo ou criação e em
que momento são realizadas
(plantação, colheita, limpeza,
poda, comercialização etc.)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CALENDÁRIO AGRÍCOLA
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CALENDÁRIO AGRÍCOLA
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CALENDÁRIO de ATIVIDADES
CALENDÁRIO de ATIVIDADES
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CALENDÁRIOS
1º) Compare calendários produzidos por diferentes grupos.
3º) Não existem modelos únicos de calendários.
4º) Não assuma que o calendário será o mesmo todo ano.
2º) Identifique problemas e oportunidades.
5º) Use as estações (verão e inverno) para facilitar.
6º) Relaxe e conserve a intensidade da entrevista.
IMPORTANTE!
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ROTINAS DIÁRIAS
• É um desenho (“esquema”) que registra e ilustra as
atividades diárias (“rotina”) das pessoas na comunidade.
PRA QUE SERVE?
Para entender a realização das tarefas, sua carga horária de trabalho,
os limites de tempo e o tempo disponível.
Para entender diferenças de rotinas entre homens e mulheres,
jovens, professores, agentes ambientais, etc.
Para melhor planejar “projetos” que precisam levar em conta a
disponibilidade de tempo das pessoas para realizarem as atividades
previstas.
IMPORTANTE: existem rotinas diferentes para diferentes
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ROTINAS DIÁRIAS
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 18 19 20 21 22
Prepararocafé
Arrumaracasa
Prepararoalmoço
Escola
Tempolivre
Jantar
Tempolivre
Exemplo de Rotina Diária de uma Jovem.
HORÁRIO
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
“CHUVA DE IDÉIAS”
Pra que serve?
• Para coletar e ordenar idéias, opiniões, propostas, etc. com
relação a um tema/assunto.
Como se faz? (Procedimento):
1º) Ler a pergunta e verificar se foi bem entendida.
2º) Responder individualmente ou em grupos.
3º) Estruturar as respostas conjuntamente com os
participantes
4º) Procurar conclusões, resumos, propostas, etc.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CAMINHADA
• É um desenho que se faz a partir de uma caminhada.
• A equipe caminha por um território, explorando todas as
características desta área de estudo.
Pode ser um terreiro, uma aldeia, um campo, um
roçado, um lago, etc.
A equipe percorre a área, se possível acompanhada
pelos moradores, reconhecendo diferenças de
vegetação, solo, construções, criação, plantações,
disponibilidade de água e assim por diante.
Ao final, se faz um desenho (“esquema”) da área
percorrida.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO CAMINHADA
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
CAMINHADA
1º) Não caminhe apenas em linha reta.
3º) Vá até lugares distantes para registrar diferentes ambientes.
4º) Não caminhe muito rápido.
2º) Estimule informantes a acompanhá-los e ouça seus comentários.
5º) Não se preocupe em fazer um esquema “perfeito”.
IMPORTANTE!
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
PERFIL HISTÓRICO
• É uma ferramenta usada para se registrar mudanças ao
longo da história.
Pode incluir mudanças de moradia, mudanças de
aldeia, cobertura vegetal, roçados, disputas e conflitos,
crescimento da população, oportunidades econômicas, etc.
Ajuda a entender os fatos, as limitações e
oportunidades que aconteceram no passado e no presente e
ajudam no planejamento de atividades futuras.
IMPORTANTE: Pergunte aos mais idosos para descrever
mudanças que aconteceram no passado até a data atual.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO PERFIL HISTÓRICO
1930-50
• Povos Indígenas da Etnia “Galibi-Palipuna” se fixaram na bacia do Rio São
José.
• Haviam cerca de 12 aldeias ao longo do rio.
1962
• Conflito com os posseiros da Vila do Sacramento.
• Mudança de 4 comunidades para a Aldeia de Santa Madalena.
• Primeiras reuniões pela exigir a demarcação da Terra Indígena Juminaçá.
1972
1979
1985
• Primeira reunião de lideranças junto às autoridades do Governo.
1989
• Visita da equipe técnica com Antropólogo que realizou a demarcação.
• Homologação da Terra Indígena Juminaçá.
1990
Hoje
• Criação da Associação dos Povos Indígenas de Poc-Poc.
1995
• 30 Aldeias, 2 Associações e 3000 indígenas habitando a Terra Indígena.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO PERFIL HISTÓRICO
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
“VISÃO FUTURO” - I
Onde estamos?
“Desenhar” num pano
branco, a situação das
aldeias, comunidades,
organizações etc. que
fazem parte da vida dos
Povos Indígenas...de
forma a retratar “como as
coisas estão HOJE”...
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
FERRAMENTA DE DRP
“VISÃO FUTURO” - II
Onde queremos chegar?
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
ANÁLISE DE FORÇAS
• Mede o esforço e os obstáculos para se fazer algo.
USO
FORÇAS QUE AJUDAM
FORÇAS QUE ATRAPALHAM
PASSOS:
1
2
3
4
1
1
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
MATRIZ DE PRIORIDADES
ferramenta que permite de maneira fácil
priorizar os problemas identificados
durante o diagnóstico, segundo sua
importância e ou urgência.
estabelecer uma hierarquia dos problemas
identificados que permita à
comunidade se concentrar nos que
considera mais importantes.
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
MATRIZ DE PLANEJAMENTO
O QUÊ? COMO? ONDE? QUANDO? QUEM? COM QUEM? QUANTO?
ATIVIDADE
LOCAL
CRONOGRAMA
RESPONSÁVEL
PARCERIAS
ORÇAMENTO
METODOLOGIA
$$
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
QUAIS SÃO OS PASSOS DO DRP?
1º) Definir os objetivos
2º) Informar e mobilizar a comunidade
3º) Identificar os informantes (pessoas-chave)
4º) Aplicar as ferramentas de coleta de informações
5º) Sistematizar a apresentar as informações para a comunidade
6º) Discutir e definir com a comunidade os problemas, potencialidades
e oportunidades
7º) Discutir e definir com a comunidade, a prioridade (um projeto?)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
Orientações para
preparação
das
Vistas de Campo
(I)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
Orientações para preparação
das Vistas de Campo (II)
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
PROGRAMA - 1ª Semana
SEGUNDA
24.11
TERÇA
25.11
QUARTA
26.11
QUINTA
27.11
SEXTA
28.11
SÁBADO
29.11
 Em aberto
(Camico)
 Dinâmica:
Dificuldades e
Facilidades (em
Campo)
 Orientações
para
Apresentação
de Roteiro de
Trabalho (de
Campo)
• Comitê de
Avaliação
• Apresentações
Individuais
(Roteiro de
Trabalho de
Campo)
 Comitê de
Avaliação
 Apresentações
Individuais (Roteiro
de Trabalho de
Campo)
 Comitê de
Avaliação
 Sistematização
do Roteiro de
Trabalho
ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO DOMINGO
30.11
 Dinâmica:
Dificuldades e
Facilidades (em
Campo)
 Trabalhos
Individuais
 Apresentações
Individuais
(Roteiro de
Trabalho de
Campo)
 Apresentações
Individuais (Roteiro
de Trabalho de
Campo)
 Avaliação dos
Trabalhos de
Campo
DIAGNÓSTICO
INDÍGENA
PARTICIPATIVO
PROGRAMA - 2ª Semana
SEGUNDA
01.12
TERÇA
02.12
QUARTA
03.12
QUINTA
04.12
SEXTA
05.12
SÁBADO
06.12
 Comitê de
Avaliação
 Elaboração de
Projetos
(Apresentação:
Contexto e
Justificativa)
 Comitê de
Avaliação
• Elaboração de
Projetos
(Objetivos)
• Comitê de
Avaliação
Elaboração de
Projetos
(Atividades e
Metodologia)
 Comitê de
Avaliação
 Elaboração de
Projetos
(Cronograma,
Responsáveis e
Parcerias)
 Comitê de
Avaliação
Elaboração de
Projetos
(Orçamento)
ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO DOMINGO
30.11
 Trabalhos
Individuais
 Trabalhos
Individuais
 Trabalhos
Individuais
 Trabalhos
Individuais
 Trabalhos
Individuais

More Related Content

What's hot

Dinâmica de populações
Dinâmica de populaçõesDinâmica de populações
Dinâmica de populaçõesSérgio Luiz
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental UERGS
 
Unidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato MarchesiniUnidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato MarchesiniRenato Marchesini
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentveljaneibe
 
Gestão da propriedade agrícola modulo iii
Gestão da propriedade agrícola modulo iiiGestão da propriedade agrícola modulo iii
Gestão da propriedade agrícola modulo iiiRita de Cássia Freitas
 
Aula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentoAula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentofabio schwab
 
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008Development Workshop Angola
 
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovatec JF
 
Sensoriamento remoto
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remotoGeagra UFG
 

What's hot (20)

Aula 8 teorica ecologia da paisagem
Aula 8 teorica ecologia da paisagemAula 8 teorica ecologia da paisagem
Aula 8 teorica ecologia da paisagem
 
Dinâmica de populações
Dinâmica de populaçõesDinâmica de populações
Dinâmica de populações
 
Hortaliças
HortaliçasHortaliças
Hortaliças
 
Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental   Princípios da estatística experimental
Princípios da estatística experimental
 
Unidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato MarchesiniUnidades de Conservação - Por Renato Marchesini
Unidades de Conservação - Por Renato Marchesini
 
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvelMeio ambiente e desenvolvimento sustentvel
Meio ambiente e desenvolvimento sustentvel
 
AGROECOLOGIA
AGROECOLOGIAAGROECOLOGIA
AGROECOLOGIA
 
Etnobiologia,etnoecologia, etnopedologia
Etnobiologia,etnoecologia, etnopedologiaEtnobiologia,etnoecologia, etnopedologia
Etnobiologia,etnoecologia, etnopedologia
 
Gestão da propriedade agrícola modulo iii
Gestão da propriedade agrícola modulo iiiGestão da propriedade agrícola modulo iii
Gestão da propriedade agrícola modulo iii
 
Produção Integrada de Banana
Produção Integrada de BananaProdução Integrada de Banana
Produção Integrada de Banana
 
Aula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamentoAula extensão rural planejamento
Aula extensão rural planejamento
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Gado corte
Gado corteGado corte
Gado corte
 
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
Urbanização e Desenvolvimento Municipal em Moçambique - June 2008
 
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
 
Irrigação
IrrigaçãoIrrigação
Irrigação
 
Saneamento Ambiental
Saneamento AmbientalSaneamento Ambiental
Saneamento Ambiental
 
Sensoriamento remoto
Sensoriamento remotoSensoriamento remoto
Sensoriamento remoto
 
Aula 7 olericultura
Aula 7 olericulturaAula 7 olericultura
Aula 7 olericultura
 
Agroecologia
AgroecologiaAgroecologia
Agroecologia
 

Viewers also liked

Abordagem Participativa na gestão de projetos
Abordagem Participativa na gestão de projetosAbordagem Participativa na gestão de projetos
Abordagem Participativa na gestão de projetosigorsapiens
 
Instrumentos De Gestão Participativa Das águas
Instrumentos De Gestão Participativa Das águasInstrumentos De Gestão Participativa Das águas
Instrumentos De Gestão Participativa Das águasRonaldo Weigand Jr
 
Mapeamento Participativo
Mapeamento  ParticipativoMapeamento  Participativo
Mapeamento ParticipativoGustavo Sousa
 
Diagnostico social de Évora
Diagnostico social de ÉvoraDiagnostico social de Évora
Diagnostico social de ÉvoraJoão Passinhas
 
Trabalho Jeferson
Trabalho   JefersonTrabalho   Jeferson
Trabalho Jefersonguest3e98f9
 
Apresentação Padyl Pronta Entrega
Apresentação Padyl Pronta EntregaApresentação Padyl Pronta Entrega
Apresentação Padyl Pronta EntregaPadyl
 
Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...
Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...
Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...Zorzal Consultores e Auditores Associados
 
Triangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando Mansano
Triangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando MansanoTriangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando Mansano
Triangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando MansanoJET e-Commerce
 
Zorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONA
Zorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONAZorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONA
Zorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONAZorzal Consultores e Auditores Associados
 
Recepcion De Mercancia Gina
Recepcion De Mercancia GinaRecepcion De Mercancia Gina
Recepcion De Mercancia Ginasjnrll
 
CRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com Cliente
CRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com ClienteCRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com Cliente
CRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com ClienteAVANTTS ERP - CRM - SaaS
 
TI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago Richter
TI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago RichterTI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago Richter
TI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago RichterThiago Richter
 
Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16
Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16
Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16Miguel Luís
 
Demand Services Event
Demand Services EventDemand Services Event
Demand Services EventSergio Grisa
 
Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013
Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013
Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013Cleide Magáli dos Santos
 
Pro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De SuprimentosPro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De SuprimentosJoel Soares Anjos, MSc
 

Viewers also liked (20)

Abordagem Participativa na gestão de projetos
Abordagem Participativa na gestão de projetosAbordagem Participativa na gestão de projetos
Abordagem Participativa na gestão de projetos
 
Instrumentos De Gestão Participativa Das águas
Instrumentos De Gestão Participativa Das águasInstrumentos De Gestão Participativa Das águas
Instrumentos De Gestão Participativa Das águas
 
Mapeamento Participativo
Mapeamento  ParticipativoMapeamento  Participativo
Mapeamento Participativo
 
Ferramentas para metodologias participativas parte 1
Ferramentas para metodologias participativas parte 1Ferramentas para metodologias participativas parte 1
Ferramentas para metodologias participativas parte 1
 
Diagnostico social de Évora
Diagnostico social de ÉvoraDiagnostico social de Évora
Diagnostico social de Évora
 
Trabalho Jeferson
Trabalho   JefersonTrabalho   Jeferson
Trabalho Jeferson
 
Agenda 21 Paty do Alferes - 2006
Agenda 21 Paty do Alferes - 2006Agenda 21 Paty do Alferes - 2006
Agenda 21 Paty do Alferes - 2006
 
Apresentação Padyl Pronta Entrega
Apresentação Padyl Pronta EntregaApresentação Padyl Pronta Entrega
Apresentação Padyl Pronta Entrega
 
Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...
Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...
Zorzal Consultores - Case: Metron Engenharia - Mapeamento e otimização de pro...
 
Triangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando Mansano
Triangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando MansanoTriangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando Mansano
Triangulações e terceirizações de estoque no E-commerce - Por Fernando Mansano
 
Zorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONA
Zorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONAZorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONA
Zorzal Consultores: Case: Laboratório Deomar Bittencourt - Certificação ONA
 
Recepcion De Mercancia Gina
Recepcion De Mercancia GinaRecepcion De Mercancia Gina
Recepcion De Mercancia Gina
 
CRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com Cliente
CRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com ClienteCRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com Cliente
CRM - Sistema CRM - Software CRM - Gestao Relacionamento com Cliente
 
TI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago Richter
TI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago RichterTI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago Richter
TI Aplicada na SC&L - Palestra - Thiago Richter
 
Dimensões da inovação
Dimensões da inovaçãoDimensões da inovação
Dimensões da inovação
 
Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16
Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16
Apresentação GO>Express by Transporta | MAI16
 
Demand Services Event
Demand Services EventDemand Services Event
Demand Services Event
 
Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013
Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013
Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013
 
Crm
CrmCrm
Crm
 
Pro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De SuprimentosPro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
Pro5815 Gestao Da Cadeia De Suprimentos
 

Similar to Apresentação DRP CAFI 2008

Aula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia InstrumentosAula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia Instrumentoseadcedaps
 
Ementa do curso Formação de moderadores
Ementa do curso Formação de moderadoresEmenta do curso Formação de moderadores
Ementa do curso Formação de moderadoresMatres Socioambiental
 
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraComo elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraRafael Bandeira
 
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014Michel Freller
 
Participação das comunidades no planeamento sessão de lançamento
Participação das comunidades no planeamento sessão de lançamentoParticipação das comunidades no planeamento sessão de lançamento
Participação das comunidades no planeamento sessão de lançamentoPlanningwithCommunities
 
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016Aghata Gonsalves
 
O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?
O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?
O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?Alessandro Almeida
 
Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0
Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0
Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0Michel Freller
 
(ConSePS 2015) imersão 1
(ConSePS 2015) imersão 1 (ConSePS 2015) imersão 1
(ConSePS 2015) imersão 1 Ink_conteudos
 
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...Colaborar Educacional
 

Similar to Apresentação DRP CAFI 2008 (20)

Projeto voluntariado
Projeto voluntariadoProjeto voluntariado
Projeto voluntariado
 
Pensamento prospectivo no contexto do Setor de Energia Brasileiro
Pensamento prospectivo no contexto do Setor de Energia BrasileiroPensamento prospectivo no contexto do Setor de Energia Brasileiro
Pensamento prospectivo no contexto do Setor de Energia Brasileiro
 
Aula_METODOLOGIAS DE ATER.pptx
Aula_METODOLOGIAS DE ATER.pptxAula_METODOLOGIAS DE ATER.pptx
Aula_METODOLOGIAS DE ATER.pptx
 
Jornada Empreendedora
Jornada EmpreendedoraJornada Empreendedora
Jornada Empreendedora
 
Programa Jovens Pesquisadores 2015
Programa Jovens Pesquisadores 2015Programa Jovens Pesquisadores 2015
Programa Jovens Pesquisadores 2015
 
Aula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia InstrumentosAula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia Instrumentos
 
Ementa do curso Formação de moderadores
Ementa do curso Formação de moderadoresEmenta do curso Formação de moderadores
Ementa do curso Formação de moderadores
 
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael BandeiraComo elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
Como elaborar projetos sociais_Rafael Bandeira
 
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
Elaboração de Projetos para Editais Empresariais e Públicos - 2014
 
Apostila captacao recursos
Apostila captacao recursosApostila captacao recursos
Apostila captacao recursos
 
Participação das comunidades no planeamento sessão de lançamento
Participação das comunidades no planeamento sessão de lançamentoParticipação das comunidades no planeamento sessão de lançamento
Participação das comunidades no planeamento sessão de lançamento
 
World café - Experiência
World café - ExperiênciaWorld café - Experiência
World café - Experiência
 
Captacaounited
CaptacaounitedCaptacaounited
Captacaounited
 
Captacao de recursos
Captacao de recursosCaptacao de recursos
Captacao de recursos
 
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016
Elaboração de Projetos - CMDCA FLORIPA 01/08/2016
 
O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?
O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?
O que você fez hoje para tornar o mundo melhor?
 
Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0
Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0
Elaboração de Projetos para Editais Públicos e Empresariais 3.0
 
(ConSePS 2015) imersão 1
(ConSePS 2015) imersão 1 (ConSePS 2015) imersão 1
(ConSePS 2015) imersão 1
 
37
3737
37
 
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...
II - Realizar a preparação e a organização de documentos e procedimentos rela...
 

More from Alexandre Goulart

Apresentacao curso de gestores indigenas
Apresentacao   curso de gestores indigenasApresentacao   curso de gestores indigenas
Apresentacao curso de gestores indigenasAlexandre Goulart
 
Plano de Vida dos Povos Indígenas do Oiapoque
Plano de Vida dos Povos Indígenas do OiapoquePlano de Vida dos Povos Indígenas do Oiapoque
Plano de Vida dos Povos Indígenas do OiapoqueAlexandre Goulart
 
Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010
Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010
Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010Alexandre Goulart
 
Working with Indigenous Lands and Protected Areas in South America
Working with Indigenous Lands and Protected Areas in South AmericaWorking with Indigenous Lands and Protected Areas in South America
Working with Indigenous Lands and Protected Areas in South AmericaAlexandre Goulart
 
Gestão Territorial e Ambiental Indígena
Gestão Territorial e Ambiental IndígenaGestão Territorial e Ambiental Indígena
Gestão Territorial e Ambiental IndígenaAlexandre Goulart
 
Territorial and Environmental Indigenous Management
Territorial and Environmental Indigenous ManagementTerritorial and Environmental Indigenous Management
Territorial and Environmental Indigenous ManagementAlexandre Goulart
 
Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008
Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008
Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008Alexandre Goulart
 

More from Alexandre Goulart (7)

Apresentacao curso de gestores indigenas
Apresentacao   curso de gestores indigenasApresentacao   curso de gestores indigenas
Apresentacao curso de gestores indigenas
 
Plano de Vida dos Povos Indígenas do Oiapoque
Plano de Vida dos Povos Indígenas do OiapoquePlano de Vida dos Povos Indígenas do Oiapoque
Plano de Vida dos Povos Indígenas do Oiapoque
 
Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010
Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010
Gestão de territórios indígenas na amazônia 2010
 
Working with Indigenous Lands and Protected Areas in South America
Working with Indigenous Lands and Protected Areas in South AmericaWorking with Indigenous Lands and Protected Areas in South America
Working with Indigenous Lands and Protected Areas in South America
 
Gestão Territorial e Ambiental Indígena
Gestão Territorial e Ambiental IndígenaGestão Territorial e Ambiental Indígena
Gestão Territorial e Ambiental Indígena
 
Territorial and Environmental Indigenous Management
Territorial and Environmental Indigenous ManagementTerritorial and Environmental Indigenous Management
Territorial and Environmental Indigenous Management
 
Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008
Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008
Ciclo de Gestão Territorial e Ambiental Indígena TNC 2008
 

Recently uploaded

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Recently uploaded (20)

Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Apresentação DRP CAFI 2008

  • 1. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO COORDENAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES INDÍGENAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA - COIAB CENTRO AMAZÔNICO DE FORMAÇÃO INDÍGENA – CAFI CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES DE PROJETOS INDÍGENAS
  • 2. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO OBJETIVO GERAL: OBJETIVOS DA OFICINA: • Trocar experiências entre os participantes no trabalho com os povos indígenas nas aldeias e organizações. • Internalizar atitudes e práticas condizentes com um Enfoque Participativo de trabalho. • Exercitar metodologias e ferramentas que facilitem a gestão participativa dos diversos atores no processo de Diagnóstico Socioambiental e Gestão de Projetos Indígenas. • Adquirir conhecimentos sobre o Diagnóstico Rural Participativo (DRP), com foco nas questões relativas a projetos e a elaboração de diagnósticos rápidos participativos. • Discutir e elaborar roteiro para um diagnóstico rural participativo. Fomentar processo de formação/capacitação indígena diferenciada – direcionada à gestão dos territórios e do meio ambiente. O quê queremos?
  • 3. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO METODOLOGIA “A proposta metodológica é desenvolver atividades que criem, entre os participantes, uma relação de confiança e respeito mútuo, a partir de experiências de vida e do conhecimento já acumulado por homens e mulheres em vários momentos de suas vidas. Eles são considerados sujeitos construtores de cultura: sujeitos que criam e recriam políticas e culturas. Nesta perspectiva, propõem-se dinâmicas para que suas experiências – vivenciadas em vários espaços sociais e culturais – tomem visibilidade no espaço e tempo das atividades propostas. Nesta metodologia não há uma hierarquização de pessoas e conhecimentos, há simplesmente sujeitos portadores de saberes onde cada um tem o seu papel e importância”. Como vamos trabalhar?
  • 4. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO RESULTADO DESEJADO: Grupo de lideranças e técnicos indígenas da região com acesso a processo de formação e capacitação (em direitos indígenas, políticas públicas, gestão territorial e ambiental, promovidas por treinamento local e intercâmbio de experiências). Onde pretendemos chegar?
  • 5. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ELEMENTOS QUE ORIENTAM O TRABALHO: •Enfoque participativo como forma de propiciar o debate e a troca de experiência entre os diferentes participantes do Curso; •Professor-Facilitador com o objetivo de propiciar o processo metodológico; •Visualização como forma de permitir o registro visual de todo o processo de construção coletiva; •Trabalho em Grupo com o objetivo de permitir um maior intercâmbio entre os participantes no processo de discussão e na construção de idéias que estimulem os participantes; •Sessões Plenárias são os momentos de aprofundamento das discussões, socialização das idéias e de novas construções coletivas, através dos debates. É o momento em que o grupo, através do consenso, toma as decisões relativas aos encaminhamentos da Proposta do Curso;
  • 6. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PROGRAMA - 1ª Semana SEGUNDA 08.09 TERÇA 09.09 QUARTA 10.09 QUINTA 11.09 SEXTA 12.09 SÁBADO 10.11  Apresentação do Programa  O Enfoque Participativo  Comitê de Avaliação  Ferramentas GT’s  Comitê de Avaliação  Ferramentas GT´s:  Comitê de Avaliação  Ferramentas GT´s:  Comitê de Avaliação  Preparação das Visitas (Roteiros) ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO DOMINGO 11.11  O que é Diagnóstico?  DRP – princípios, objetivos e técnicas  Ferramentas GT´s:  Ferramentas GT´s:  Ferramentas GT´s:
  • 7. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO O ENFOQUE PARTICIPATIVO - I • Assegura a efetiva contribuição (idéias, experiências) e comprometimento dos participantes. • Considera o meio social, cultural e econômico de cada situação envolvida. • Enfatiza o desenvolvimento de processos de mudança, com grupos, visando a mobilização de seu potencial. • Utiliza instrumentos que possam melhorar a tomada de decisões e assegurar a sua realização.
  • 8. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO O ENFOQUE PARTICIPATIVO - II Situações onde realizamos utilizamos o Enfoque Participativo: • Consulta (estudo de situação, diagnóstico) • Planejamento (o que vai ser feito? como? quando?) • Capacitação (troca de conhecimentos) ...e ainda: > encontros > reuniões de trabalho > nas aldeias > no lar
  • 9. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO O ENFOQUE PARTICIPATIVO - III Princípios Objetividade Princípios Em vez de... Discursos intermináveis Todos atuam durante o evento Condução compartilhada Pautas impostas Responsabilidade compartilhada do que está sendo feito Problematização “Receitas Prontas” Todos contribuem com o seu conhecimento Diálogo ativo Consumo Passivo Oportunidade para a troca de idéias e construção de um “consenso”
  • 10. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO “O que você entende por ‘DIAGNÓSTICO’”? GRUPO A: Estudo que é feito sobre de um problema; um mapeamento, ou uma espécie de “planejamento”; existem vários tipos de diagnóstico; é utilizado para se fazer uma estimativa e um planejamento futuro com relação a algum problema; GRUPO B: é o resultado de um trabalho com fins de descobrir informações sobre um determinado problema; por ex: o médico faz um diagnóstico para se identificar uma doença (problema) e curá-la (resolver o problema); usa-se muito a palavra “diagnóstico”; é uma espécie de documentação que se faz sobre algo; GRUPO C: pra se fazer um projeto é necessários seguir alguns “procedimentos” antes de tudo, um levantamento da “planta”, conhecer a realidade, para se traçar um objetivo (projeto); para se construir uma BR é necessário se fazer um diagnóstico;
  • 11. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO CONCEITO E DEFINIÇÃO O QUE É UM DIAGNÓSTICO? É um processo de coleta e análise das informações existentes (neste caso, sobre uma Aldeia, Terra Indígena e/ou Organização), com o objetivo de construir uma AÇÃO.
  • 12. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO QUAIS SÃO SEUS OBJETIVOS? • Reunir informações • Analisar informações • Apresentar e discutir as informações aos envolvidos • Desenvolver uma aprendizagem participativa • Gerar uma mudança
  • 13. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PRA QUE SERVE? • Identificar os PROBLEMAS • Identificar as POTENCIALIDADES E OPORTUNIDADES • Identificar os ATORES ENVOLVIDOS • Estabelecer PRIORIDADES
  • 14. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO COMO SE FAZ? • Adotando um enfoque participativo • Envolvendo as pessoas • Aprendendo com as pessoas sobre sua realidade • Limitando a quantidade de informação coletada, o tempo e os gastos • Investigando os assuntos, a partir de diferentes pontos de vista (homens, mulheres, jovens e idosos) • Produzindo o trabalho no próprio local
  • 15. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO HISTÓRIA DO DRP Metodologia Convencional De Pesquisa Desenvolvimento de vários métodos alternativos DRP Ponto ChavePonto Chave :: A população local participa ativamente do processo de recolher, ordenar e priorizar os dados sobre a comunidade para apoiar a definição de ações relevantes. Anos 60 Anos 80 Como tudo começou? Compilação dos vários enfoques participativos
  • 16. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO QUANDO USAR O DIAGNÓSTICO? • No momento de levantar informações de uma Aldeia, Comunidade ou Organização, para aprender sobre sua realidade • Para discutir um problema ou potencial específico • Para se definir uma prioridade a ser tomada • Para ajudar na elaboração, monitoramento e avaliação de um projeto • Para facilitar quando há conflitos entre grupos sociais (Ex: indígenas e invasores)
  • 17. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO Porque o DIAGNÓSTICO é importante para se elaborar um PROJETO? DIAGNÓSTICO = PRIMEIRA ETAPA ...UM PROJETO TÊM ETAPAS... UM “COMEÇO, MEIO E FIM”...QUE FORMAM... UM “CICLO (CÍRCULO)”
  • 18. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO “CICLO DE VIDA” DE PROJETO DIAGNÓSTICO PLANEJAMENTO ELABORAÇÃO EXECUÇÃO MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO CONCLUSÃO NOVO PROJETO FIM
  • 19. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO TÉCNICAS DE COLETA DE INFORMAÇÕES NO DRP “FERRAMENTAS”
  • 20. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP 1 – INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS 2 – INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS
  • 21. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP 1 – INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS São informações coletadas em documentos, mapas, relatórios, pesquisas, censos e outros já existentes, produzidos por diferentes pessoas e instituições
  • 22. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS VANTAGENS • Baixo Custo • Disponibilidade imediata das informações • Normalmente já existe uma interpretação das informações DESVANTAGENS • Poder gerar dúvidas enquanto a origem das informações e os métodos de coleta não forem conhecidas • Nem sempre são dados atuais • Informações são em <escala> muito grande • Pode não cobrir a informação desejada
  • 23. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PORQUE É IMPORTANTE PARTIR DE INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS? • Permite conhecer a realidade e fazer uma discussão prévia • Evita a coleta de informações já existentes (“reinventar a roda”) • Permite saber da existência de outras ações e somar esforços FONTES (Onde buscar?) • Documentos oficiais, Políticas, Programas e Projetos (Governos) • Relatórios de Pesquisa, Encontros, Reuniões, Seminários etc. • Revistas, Artigos de Jornal, Internet etc. • Teses e Dissertações (Antropólogos, Biólogos, Assistentes Sociais etc.) • Vídeos, Fotografias, Gravações, Imagens de Satélite etc.
  • 24. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP 2 – INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS São informações coletadas diretamente com os informantes em seus locais de moradia e trabalho (Por Ex.: nas aldeias)
  • 25. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS VANTAGENS • Informações confiáveis porque a origem e as ferramentas de coleta são conhecidas • É possível realizar a coleta de maneira flexível, conforme a necessidade • As informações são atuais DESVANTAGENS • Custo para realizar a coleta de informações • É necessário planejar o uso de ferramentas e analisar os dados
  • 26. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP INFORMAÇÕES PRIMÁRIAS: • Observação Direta (OK) • Entrevista semi-estruturada (OK) • Mapeamentos participativos (OK) • Perfis Históricos • Calendários Agrícolas (OK) • Caminhadas Transversais • Análise de Forças • Visão Futuro • Rotinas Diárias (OK) • Chuva de Idéias (OK)
  • 27. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP OBSERVAÇÃO DIRETA “É a forma que cada um tem de olhar e registrar o que vê” 3. Objetos, situações, eventos. Olhar o quê? 1. O que as pessoas fazem. 2. Seus comportamentos e atitudes. Observar na sua forma mais pura é coletar informações sem perguntas ou comunicação. É fundamental estar sempre munido de um CADERNO de anotações, para registrar as coisas observadas.
  • 28. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA • Entrevistas formais e informais nas quais são formuladas algumas questões predefinidas. • Durante a entrevista surgem novas perguntas. • Baseada em uma lista de temas/assuntos. • Pode ser aplicada individualmente ou em grupo.
  • 29. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA 1º) Prepare perguntas gerais e anote-as no caderno para orientação. 3º) Formule perguntas utlizando: O que? Como? Quando? Quem? 4º) Questione com novas perguntas: O que você quer dizer com isso? 2º) Explique quem você é e os objetivos da entrevista. 5º) Anote as respostas. 6º) Relaxe e conserve a intensidade da entrevista. 7º) Esteja preparado para boas e más entrevistas. Em todos os casos, despeça-se de forma cortês. FAÇA 8º) Respeite o tempo do colaborador.
  • 30. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA 1º) Não interrompa o entrevistado. 2º) Evite perguntas que podem ser respondidas com SIM ou NÃO. 3º) Não utilize comportamento inadequado. 4º) Não use muito tempo do informante. 5º) Não faça perguntas sensíveis ou polêmicas na frente de observadores. 6º) Não faça perguntas que contenham duas questões, como: “Existe um posto de saúde aqui e vocês estão contentes com ele?” NÃO FAÇA!
  • 31. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA Obter informações de grupos sociais da aldeia ou da organização da comunidade sobre um determinado assunto ou tema. - Homens - Mulheres - Jovens - Idosos GRUPO FOCAL PASSOS Identificar o tema/assunto a ser discutido Identificar os participantes do grupo Elaborar o roteiro de questões
  • 32. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO Desenho de um mapa, onde se pode registrar qualquer tipo de informação tais como recursos naturais e sociais, econômicos, infra- estrutura, etc. que fazem parte do território de uma aldeia, comunidade ou Terra Indígena. MAPEAMENTO PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP Pode captar os problemas, potencialidades e oportunidades. São valiosos para se identificar localização de fauna, pesca, roçados, escolas, caminhos e picadas, sítios sagrados, lagos, rios, etc. Podem se desenhar mapas da situação atual ou da situação desejada.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP CALENDÁRIO AGRÍCOLA • Permitem o registro de informações sobre a produção agrícola, as estações para plantio (verão e inverno), tipos de cultivo, criação e demais atividades produtivas da comunidade. • PRA QUE SERVE? • Identificar os produtos que são cultivados na comunidade e em que tempo são realizados. • Permite um melhor planejamento das atividades, de acordo com as oportunidades e limitações de tempo. • Permite uma “visão geral” das atividades agrícolas e demais atividades.
  • 40. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO CALENDÁRIO AGRÍCOLA • Como é feito? 1º) Cria-se o modelo do calendário. Ele pode ser feito em forma de tabela (quadrado) ou em forma circular. 2º) Define-se a escala (“medida”) do tempo: semanas, meses, estações etc. 3º) Define-se as atividades (ou tarefas) necessárias para cada cultivo ou criação e em que momento são realizadas (plantação, colheita, limpeza, poda, comercialização etc.)
  • 45. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO CALENDÁRIOS 1º) Compare calendários produzidos por diferentes grupos. 3º) Não existem modelos únicos de calendários. 4º) Não assuma que o calendário será o mesmo todo ano. 2º) Identifique problemas e oportunidades. 5º) Use as estações (verão e inverno) para facilitar. 6º) Relaxe e conserve a intensidade da entrevista. IMPORTANTE!
  • 46. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ROTINAS DIÁRIAS • É um desenho (“esquema”) que registra e ilustra as atividades diárias (“rotina”) das pessoas na comunidade. PRA QUE SERVE? Para entender a realização das tarefas, sua carga horária de trabalho, os limites de tempo e o tempo disponível. Para entender diferenças de rotinas entre homens e mulheres, jovens, professores, agentes ambientais, etc. Para melhor planejar “projetos” que precisam levar em conta a disponibilidade de tempo das pessoas para realizarem as atividades previstas. IMPORTANTE: existem rotinas diferentes para diferentes
  • 47. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ROTINAS DIÁRIAS 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 18 19 20 21 22 Prepararocafé Arrumaracasa Prepararoalmoço Escola Tempolivre Jantar Tempolivre Exemplo de Rotina Diária de uma Jovem. HORÁRIO
  • 48. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO “CHUVA DE IDÉIAS” Pra que serve? • Para coletar e ordenar idéias, opiniões, propostas, etc. com relação a um tema/assunto. Como se faz? (Procedimento): 1º) Ler a pergunta e verificar se foi bem entendida. 2º) Responder individualmente ou em grupos. 3º) Estruturar as respostas conjuntamente com os participantes 4º) Procurar conclusões, resumos, propostas, etc.
  • 49. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO CAMINHADA • É um desenho que se faz a partir de uma caminhada. • A equipe caminha por um território, explorando todas as características desta área de estudo. Pode ser um terreiro, uma aldeia, um campo, um roçado, um lago, etc. A equipe percorre a área, se possível acompanhada pelos moradores, reconhecendo diferenças de vegetação, solo, construções, criação, plantações, disponibilidade de água e assim por diante. Ao final, se faz um desenho (“esquema”) da área percorrida.
  • 51. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO CAMINHADA 1º) Não caminhe apenas em linha reta. 3º) Vá até lugares distantes para registrar diferentes ambientes. 4º) Não caminhe muito rápido. 2º) Estimule informantes a acompanhá-los e ouça seus comentários. 5º) Não se preocupe em fazer um esquema “perfeito”. IMPORTANTE!
  • 52. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PERFIL HISTÓRICO • É uma ferramenta usada para se registrar mudanças ao longo da história. Pode incluir mudanças de moradia, mudanças de aldeia, cobertura vegetal, roçados, disputas e conflitos, crescimento da população, oportunidades econômicas, etc. Ajuda a entender os fatos, as limitações e oportunidades que aconteceram no passado e no presente e ajudam no planejamento de atividades futuras. IMPORTANTE: Pergunte aos mais idosos para descrever mudanças que aconteceram no passado até a data atual.
  • 53. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PERFIL HISTÓRICO 1930-50 • Povos Indígenas da Etnia “Galibi-Palipuna” se fixaram na bacia do Rio São José. • Haviam cerca de 12 aldeias ao longo do rio. 1962 • Conflito com os posseiros da Vila do Sacramento. • Mudança de 4 comunidades para a Aldeia de Santa Madalena. • Primeiras reuniões pela exigir a demarcação da Terra Indígena Juminaçá. 1972 1979 1985 • Primeira reunião de lideranças junto às autoridades do Governo. 1989 • Visita da equipe técnica com Antropólogo que realizou a demarcação. • Homologação da Terra Indígena Juminaçá. 1990 Hoje • Criação da Associação dos Povos Indígenas de Poc-Poc. 1995 • 30 Aldeias, 2 Associações e 3000 indígenas habitando a Terra Indígena.
  • 55. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO FERRAMENTA DE DRP “VISÃO FUTURO” - I Onde estamos? “Desenhar” num pano branco, a situação das aldeias, comunidades, organizações etc. que fazem parte da vida dos Povos Indígenas...de forma a retratar “como as coisas estão HOJE”...
  • 57. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO ANÁLISE DE FORÇAS • Mede o esforço e os obstáculos para se fazer algo. USO FORÇAS QUE AJUDAM FORÇAS QUE ATRAPALHAM PASSOS: 1 2 3 4 1 1
  • 58. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO MATRIZ DE PRIORIDADES ferramenta que permite de maneira fácil priorizar os problemas identificados durante o diagnóstico, segundo sua importância e ou urgência. estabelecer uma hierarquia dos problemas identificados que permita à comunidade se concentrar nos que considera mais importantes.
  • 59. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO MATRIZ DE PLANEJAMENTO O QUÊ? COMO? ONDE? QUANDO? QUEM? COM QUEM? QUANTO? ATIVIDADE LOCAL CRONOGRAMA RESPONSÁVEL PARCERIAS ORÇAMENTO METODOLOGIA $$
  • 60. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO QUAIS SÃO OS PASSOS DO DRP? 1º) Definir os objetivos 2º) Informar e mobilizar a comunidade 3º) Identificar os informantes (pessoas-chave) 4º) Aplicar as ferramentas de coleta de informações 5º) Sistematizar a apresentar as informações para a comunidade 6º) Discutir e definir com a comunidade os problemas, potencialidades e oportunidades 7º) Discutir e definir com a comunidade, a prioridade (um projeto?)
  • 63. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PROGRAMA - 1ª Semana SEGUNDA 24.11 TERÇA 25.11 QUARTA 26.11 QUINTA 27.11 SEXTA 28.11 SÁBADO 29.11  Em aberto (Camico)  Dinâmica: Dificuldades e Facilidades (em Campo)  Orientações para Apresentação de Roteiro de Trabalho (de Campo) • Comitê de Avaliação • Apresentações Individuais (Roteiro de Trabalho de Campo)  Comitê de Avaliação  Apresentações Individuais (Roteiro de Trabalho de Campo)  Comitê de Avaliação  Sistematização do Roteiro de Trabalho ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO DOMINGO 30.11  Dinâmica: Dificuldades e Facilidades (em Campo)  Trabalhos Individuais  Apresentações Individuais (Roteiro de Trabalho de Campo)  Apresentações Individuais (Roteiro de Trabalho de Campo)  Avaliação dos Trabalhos de Campo
  • 64. DIAGNÓSTICO INDÍGENA PARTICIPATIVO PROGRAMA - 2ª Semana SEGUNDA 01.12 TERÇA 02.12 QUARTA 03.12 QUINTA 04.12 SEXTA 05.12 SÁBADO 06.12  Comitê de Avaliação  Elaboração de Projetos (Apresentação: Contexto e Justificativa)  Comitê de Avaliação • Elaboração de Projetos (Objetivos) • Comitê de Avaliação Elaboração de Projetos (Atividades e Metodologia)  Comitê de Avaliação  Elaboração de Projetos (Cronograma, Responsáveis e Parcerias)  Comitê de Avaliação Elaboração de Projetos (Orçamento) ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO DOMINGO 30.11  Trabalhos Individuais  Trabalhos Individuais  Trabalhos Individuais  Trabalhos Individuais  Trabalhos Individuais