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AULA 9: CIMBRAMENTO E FÔRMAS.
MAIO DE 2013
CONSTRUÇÃO CIVIL I
CIMBRAMENTO
• Conjunto de elementos que constituem uma
estrutura de suporte provisória, utilizada
durante a construção de vigas e lajes.
Reescora ou Escoramento remanescente –
Procedimentos:
Reescora ou Escoramento remanescente –
Procedimentos:
Reescora ou Escoramento remanescente –
Procedimentos:
Escoras (ou sistema pontual)
Reescora ou Escoramento remanescente –
Procedimentos:
Nivelamento do cimbramento:
• Com o nível alemão. Por baixo das formas e
com a leitura apartir da galga do sarrafo c/
mangueira de nível
sarrafo
Escorametno/Reescoramento de madeira:
Pontaletes - O pontalete de pinho já é utilizado em escala na construção. Com seção
quadrada de 3 x 3 polegadas (7,5 x 7,5 cm), trata-se de um material mais homogêneo. As
peças são retilíneas e sua capacidade de carga ainda é limitada. É instável no manuseio e
não possui ajuste de altura. Dependendo da laje e viga a serem reescorados, há
necessidade de uma grande quantidade de elementos.
Troncos - É um sistema extremamente
rudimentar e desaconselhável. Geralmente de
eucalipto, esses troncos têm um diâmetro de
aproximadamente 10 cm. O material é
heterogêneo, as peças são disformes e
diferentes entre si e a capacidade de carga,
limitada. O ajuste de altura é extremamente
difícil e o reaproveitamento é baixo.
Escorametno/Reescoramento Metálico:
Escoras - São as mais utilizadas. São
encontradas no mercado para locação e venda,
sua capacidade de carga é elevada e duram
muitas obras. O sistema de ajuste conta com
tubo tipo “flauta”ou ‘’telescópica’’ furado para
o ajuste grosso e rosca para o ajuste fino.
Podem-se reescorar lajes e vigas com a mesma
facilidade. Se o projeto de fôrmas previr faixas
de reescoramento, essas escoras poderão ser
colocadas abaixo dessas faixas, estando
posicionadas já como reescoramento após a
desforma.
Torres - A utilização de torres metálicas como
reescoramento é menos comum. Isso acontece
em casos especiais em que a carga transferida
aos pavimentos inferiores é muito elevada ou
o pé direito é muito alto. Dentro do possível
deve ser utilizado outro sistema, uma vez que
as torres compõem-se de muitos elementos e
ocupam muito espaço sobre a laje.
ESCORAS METÁLICAS X ESCORAS DE MADEIRAS
• Capacidade de carga.
• Precisão de Nivelamento.
• Durabilidade
• Estabilidade dimensional = requisito de
qualidade (caso da “laje zero”)
Por que escoras metálicas levam larga vantagem
em relação às de madeira?
Comparativo dos sistemas de cimbramento
OBSERVAÇÃO PARA LAJES
CABACINHAS OU LAJES NERVURADAS
Componentes:
• Aro de sustentação (suporte da escora)
• Escora
• Forcado simples
• Forcado duplo
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• Longarina ou trama ou vigota principal
• Barrote ou vigotas secundárias (paralela ao maior
comprimento e em contato com o forcado)
PROJETO DE CIMBRAMENTO
LOCAÇÃO DAS ESCORAS
LOCAÇÃO DAS REESCORAS
PROJETO DE CIMBRAMENTO
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FÔRMAS
Para trabalhar com fôrmas de madeira, as construtoras
têm à sua disposição duas opções:
1-Adquirir chapas de madeira ou de compensado para
produzir as fôrmas no próprio canteiro, a partir de um
projeto específico.
2-Comprar o sistema pronto.
3-Há, ainda, uma terceira via, mais rara, que é a
elaboração de um projeto de fôrmas, cujas peças serão
fabricadas por uma empresa de fôrmas prontas.
Entre essas opções, não há um consenso sobre qual
método é melhor. "É preciso considerar a cultura da
construtora. Algumas se dão bem com o sistema pronto.
FIM DO IMPROVISO EM 2009 COM A CRIAÇÃO DA NBR 15696
FÔRMAS
NBR 15696
FÔRMAS
FÔRMAS METÁLICAS
• Questão ambiental: diminuição do passivo
ambiental
• Pouca flexibilidade em relação à madeira
• Ausência de improvisações, que fogem do
previsto em projeto
• Velocidade = Ótima Produtividade
• Acabamento Final
Industrialização
FÔRMAS METÁLICAS
• Existem diversos sistemas no mercado:
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• Existem diversos sistemas no mercado:
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FÔRMAS TREPANTES
Sistemas rápidos.
Os conjuntos trepantes são ideais para execução de estruturas altas de
concreto, nas quais o único suporte é a camada inferior já concretada. Saiba
como analisar os diversos sistemas disponíveis no mercado
FÔRMAS TREPANTES
FÔRMAS TREPANTES E DESLIZANTES
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*produzidos em polipropileno (PP), utilizados na Europa há mais de 40 anos.
No Brasil há 25 anos.
FÔRMAS PLÁSTICAS
• Chapas de OSB, alumínio e as já tradicionais
fôrmas de papelão têm histórico diferente de
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construtor; outras desaparecem, por falta de
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JARDIM GOIÁS
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CONSTRUTORA HABIL
Horário: 8:30 am 11/05
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Cimbramento, fôrmas e reescoramento para construção civil

  • 1. AULA 9: CIMBRAMENTO E FÔRMAS. MAIO DE 2013 CONSTRUÇÃO CIVIL I
  • 2. CIMBRAMENTO • Conjunto de elementos que constituem uma estrutura de suporte provisória, utilizada durante a construção de vigas e lajes.
  • 3. Reescora ou Escoramento remanescente – Procedimentos:
  • 4. Reescora ou Escoramento remanescente – Procedimentos:
  • 5. Reescora ou Escoramento remanescente – Procedimentos: Escoras (ou sistema pontual)
  • 6. Reescora ou Escoramento remanescente – Procedimentos:
  • 7. Nivelamento do cimbramento: • Com o nível alemão. Por baixo das formas e com a leitura apartir da galga do sarrafo c/ mangueira de nível sarrafo
  • 8. Escorametno/Reescoramento de madeira: Pontaletes - O pontalete de pinho já é utilizado em escala na construção. Com seção quadrada de 3 x 3 polegadas (7,5 x 7,5 cm), trata-se de um material mais homogêneo. As peças são retilíneas e sua capacidade de carga ainda é limitada. É instável no manuseio e não possui ajuste de altura. Dependendo da laje e viga a serem reescorados, há necessidade de uma grande quantidade de elementos. Troncos - É um sistema extremamente rudimentar e desaconselhável. Geralmente de eucalipto, esses troncos têm um diâmetro de aproximadamente 10 cm. O material é heterogêneo, as peças são disformes e diferentes entre si e a capacidade de carga, limitada. O ajuste de altura é extremamente difícil e o reaproveitamento é baixo.
  • 9. Escorametno/Reescoramento Metálico: Escoras - São as mais utilizadas. São encontradas no mercado para locação e venda, sua capacidade de carga é elevada e duram muitas obras. O sistema de ajuste conta com tubo tipo “flauta”ou ‘’telescópica’’ furado para o ajuste grosso e rosca para o ajuste fino. Podem-se reescorar lajes e vigas com a mesma facilidade. Se o projeto de fôrmas previr faixas de reescoramento, essas escoras poderão ser colocadas abaixo dessas faixas, estando posicionadas já como reescoramento após a desforma. Torres - A utilização de torres metálicas como reescoramento é menos comum. Isso acontece em casos especiais em que a carga transferida aos pavimentos inferiores é muito elevada ou o pé direito é muito alto. Dentro do possível deve ser utilizado outro sistema, uma vez que as torres compõem-se de muitos elementos e ocupam muito espaço sobre a laje.
  • 10. ESCORAS METÁLICAS X ESCORAS DE MADEIRAS • Capacidade de carga. • Precisão de Nivelamento. • Durabilidade • Estabilidade dimensional = requisito de qualidade (caso da “laje zero”) Por que escoras metálicas levam larga vantagem em relação às de madeira?
  • 11. Comparativo dos sistemas de cimbramento
  • 12. OBSERVAÇÃO PARA LAJES CABACINHAS OU LAJES NERVURADAS
  • 13. Componentes: • Aro de sustentação (suporte da escora) • Escora • Forcado simples • Forcado duplo • Cruzeta • Longarina ou trama ou vigota principal • Barrote ou vigotas secundárias (paralela ao maior comprimento e em contato com o forcado)
  • 14. PROJETO DE CIMBRAMENTO LOCAÇÃO DAS ESCORAS LOCAÇÃO DAS REESCORAS
  • 16. Exemplo de Cálculo de Escoramento
  • 17. FÔRMAS Para trabalhar com fôrmas de madeira, as construtoras têm à sua disposição duas opções: 1-Adquirir chapas de madeira ou de compensado para produzir as fôrmas no próprio canteiro, a partir de um projeto específico. 2-Comprar o sistema pronto. 3-Há, ainda, uma terceira via, mais rara, que é a elaboração de um projeto de fôrmas, cujas peças serão fabricadas por uma empresa de fôrmas prontas. Entre essas opções, não há um consenso sobre qual método é melhor. "É preciso considerar a cultura da construtora. Algumas se dão bem com o sistema pronto. FIM DO IMPROVISO EM 2009 COM A CRIAÇÃO DA NBR 15696
  • 20. FÔRMAS METÁLICAS • Questão ambiental: diminuição do passivo ambiental • Pouca flexibilidade em relação à madeira • Ausência de improvisações, que fogem do previsto em projeto • Velocidade = Ótima Produtividade • Acabamento Final Industrialização
  • 22. • Existem diversos sistemas no mercado: FÔRMAS METÁLICAS
  • 23. • Existem diversos sistemas no mercado: FÔRMAS METÁLICAS
  • 24. FÔRMAS TREPANTES Sistemas rápidos. Os conjuntos trepantes são ideais para execução de estruturas altas de concreto, nas quais o único suporte é a camada inferior já concretada. Saiba como analisar os diversos sistemas disponíveis no mercado
  • 26. FÔRMAS TREPANTES E DESLIZANTES
  • 27. FÔRMAS PLÁSTICAS *Redução do consumo de concreto e das armações. *produzidos em polipropileno (PP), utilizados na Europa há mais de 40 anos. No Brasil há 25 anos.
  • 29. • Chapas de OSB, alumínio e as já tradicionais fôrmas de papelão têm histórico diferente de mercado: umas ganham espaço e o gosto do construtor; outras desaparecem, por falta de demanda. FÔRMAS ESPECIAIS: Moldes Alternativos
  • 33. Visita Técnica! JARDIM GOIÁS RUA 71 CONSTRUTORA HABIL Horário: 8:30 am 11/05 Só entra na obra se estiver de bota ou calçado fechado (firme), capacete próprio. Não entra de saia ou bermuda!