3. AVISO
Esse material foi criado a partir do caderno
de um aluno do curso de administração.
Sendo assim, não substituirá nenhuma fonte
didática como: livros, artigos científicos, etc.
OBSERVAÇÃO:
O objetivo dessa apresentação é
simplesmente ajudar o estudante, nada além
disso.
4. AMBIENTE NATURAL
IMPACTOS E INCERTEZAS
Problemas ambientais: Surgem do uso do
meio ambiente, para obtenção de
recursos, usados na produção de bens e
serviços necessários.
6. MEIO AMBIENTE HUMANO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS
• Estocolmo, 1972.
• Característica busca de uma nova relação ente o meio-
ambiente e o desenvolvimento.
• Países desenvolvidos: Preocupação com a poluição e
esgotamento dos recursos estrangeiros.
• Países em desenvolvimento: Defendem o direito de uso
dos recursos para crescer alcançando padrões de bem
estar dos países ricos.
• Surge o conceito de desenvolvimento sustentável
7. RECENTEMENTE...
• Convenção de Viena para a proteção da camada de ozônio,
1985.
• Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e
Desenvolvimento (CNUMAD). Rio de Janeiro, 1982.
• Protocolo de Quioto países desenvolvidos devem
assegurar uma redução de gases de efeito estufa, 1987.
• Surgimento de ONGs a ambientalistas e ações nos acordos
regionais, NAFTA, Mercosul e União Européia.
8. POLÍTICA PÚBLICA AMBIENTAL
• Conjunto de objetivos, diretrizes e
instrumentos de ação que o Poder Público
dispõe para produzir efeitos desejáveis
sobre o meio ambiente.
• Há proibições, restrições e obrigações
impostos aos indivíduos e organizações
por normas legais.
9. INSTRUMENTOS FISCAIS
• Podem representar benefícios ou
custos adicionais
• Tributos ou subsídios
• Regulamentação é necessário
13. GESTÃO EMPRESARIAL
ABORDAGENS
PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO
Empresa atua sobre produtos e processos
produtivos para prevenir a geração de
poluição, tomando ações para uma
produção mais eficiente, poupando
materiais e energia.
Há aumento de produtividade da empresa.
15. GESTÃO EMPRESARIAL
ABORDAGENS
INCOPERAÇÃO DESSAS QUESTÕES
NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL:
PROBLEMAS AMBIENTAIS são tratados
como um estratégia da empresa,
buscando uma situação vantajosa no seu
negócío atual ou futuro.
16. BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS
• Melhoria da IMAGEM institucional
• Renovação(CICLO DO PRODUTO) do PORTFOLIO
de produtos
• Aumento de PRODUTIVIDADE
• Maior comprometimento dos funcionários
e melhores relações de trabalho.
MAXIMIZAÇÃO DOS
RESULTADOS
REDUÇÃO DOS
CUSTOS
17. BENEFÍCIOS ESTRATÉGICOS
• CRIATIVIDADE e ABERTURA para novos
desafios;
• Melhores relações com autoridades públicas
comunidades e grupos ambientalistas
• Acesso assegurado aos mercados externos
• Maior facilidade para cumprir os padrões
ambientais
18. ECOEFICIÊNCIA
OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS
A redução de materiais e energia por
unidade de produtos ou serviço, aumenta a
competitividade da empresa e reduz as
pressões sobre o MEIO AMBIENTE.
É um modelo de PRODUÇÃO e CONSUMO
SUSTENTÁVEL
19. COMANDOS E CONTROLES
GESTÃO AMBIENTAL
Normas sobre emissões
Prescrições tecnológicas
Proibição total ou restrição parcial de
atividades
Controle do uso de recursos naturais
21. OUTROS INSTRUMENTOS
GESTÃO AMBIENTAL
Disseminação de informações
consistentes embasadas tecnicamente;
Negociação direta e acordos voluntários
Educação e conscientização
Privatização e aspectos legais de
responsabilidade social.
24. EMPRESA ENGLOBA
GESTÃO AMBIENTAL
Diferentes atividades administrativas
e operacionais
Realizados pela empresa
Para abordar problemas ambientais
decorrentes de sua atuação ou
mesmo evitar que ocorram no futuro;
26. SGA EXEMPLOS
GESTÃO AMBIENTAL
Câmara de Comércio Internacional
Sistema Comunitário de Ecogestão e
Auditoria
Normas voluntárias sobre Sistema de
Gestão Ambiental (ONG’s)
Normas ISO 14000 ASPECTOS AMBIENTES
28. PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L)
CLEANER PRODUCTION
É uma estratégia ambiental preventiva
aplicada a processos, produtos e serviços,
para minimizar os impactos sobre o meio
ambiente.
Ocorre desde a década de 1980, visando
instrumentalizar os conceitos e objetivos
do desenvolvimento sustentável.
29. P+L 1990
Abordagem de produção ambiental ampla,
que considera as fases do processo de
manufatura ou clico de vida do produto,
com o objetivo de PREVENIR e minimizar
os riscos para os seres humanos e o
ambiente a curto e a longo prazo.
30. P+L NÍVEIS DE INTERVENÇÃO
NÍVEL 1
– Modificações em produtos e processos
objetivamente objetivando redução de
emissões ou resíduos na fonte
NÍVEL 2
– Reutilização interna de emissões e
resíduos que continuam sendo gerados
31. P+L NÍVEIS DE INTERVENÇÃO
NÍVEL 3
– Reuso e reciclagem externos, vendendo
ou doando resíduos para quem possa
utilizá-lo.
NÍVEL 4
– Tratamento para finalmente serem
dispostos em lugares seguros.
32. EMPRESA ECOEFICIENTE
MINIMIZAR A INTENSIDADE DE
MATERIAIS E ENERGIA NOS PRODUTOS
E SERVIÇOS.
MINIMIZAR A DISPERSÃO DE
QUALQUER TIPO DE TÓXICO PELA
EMPRESA
AUMENTAR A RECICLABILIDADE DOS
SEUS MATERIAIS
33. EMPRESA ECOEFICIENTE
MAXIMIZAR O USO SUSTENTÁVEL
DOS RECURSOS RENOÁVEIS
AUMENTAR A DURABILIDADE DOS
PRODUTOS DA EMPRESA
AUMENTAR A INTERNSIDADE DOS
SERVIÇOS NO PRODUTOS E
SERVIÇOS
34. ECOEFICIÊNCIA
OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS
A redução de materiais e energia por
unidade de produtos ou serviço, aumenta a
competitividade da empresa e reduz as
pressões sobre o MEIO AMBIENTE.
É um modelo de PRODUÇÃO e CONSUMO
SUSTENTÁVEL
REVISÃO
35. PROJETO MEIO AMBIENTE
DESIGN FOR ENVIRONMENT- ECODESIGN
• Modelo de gestão centrado na fase de
concepção dos produtos e seus respectivos
processos de produção, distribuição e utilização.
• Baseia-se em inovações de produtos e
processos que reduzam a poluição em todas as
fases do ciclo de vida.
• FOCO: Ecoeficiência
36. MODELOS INSPIRAÇÕES NATURAIS
• A implantação de modelos inspirados na
natureza requer a reestruturação dos sistemas
produtivos de um conjunto de empresas em
intensa articulação.
• Visando que os resíduos de uma unidade
produtiva sejam utilizados por outras
• Gera: INTERDEPENDÊNCIA EMPRESARIAL
• Alta Complexidade
37. SWOT FOFA
S – STRENGTHS
FORÇAS/PONTOS FORTES
W – WEAKNESSES
FRAQUEZAS/PONTOS FRACOS
O – OPPOTUNITIES
OPORTUNIDADES
T – THREATS
AMEAÇAS
AMBIENTE
INTERNO
AMBIENTE
EXTERNO
38. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ASPECTO GERAIS
• É uma ferramenta utilizada na gestão
ambiental das empresas
• Na sua realização: Envolve conscientização de
usuários, fornecedores, intermediários,
recicladores, etc.
• Promove integração interna (dentro da
empresa) e com o mercado (externa).
39. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ASPECTO GERAIS
• Envolve atividades combinadas, de forma
sistêmica
• Gera auxílio na elaboração de indicadores
ambientais
• É parte integrante e definitiva dos programas
de gestão ambiental
• É instrumento de políticas públicas ambientais
40. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
META
Desenvolver uma população mundial
consciente e preocupada com o meio
ambiente, para atuar individual e
coletivamente na busca de soluções
para problemas atuais e prevenção
de novos
Deve estimular as pessoas a serem
portadoras de soluções e não apenas
de denúncias.
C
R
I
A
Ç
Ã
O
D
E
S
O
L
U
Ç
Õ
E
S
41. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
OBJETIVO
Conscientização e sensibilidade sobre
problemas ambientais e o meio ambiente.
Proporcionar conhecimentos sobre o meio
ambiente
Favorecer a defesa do meio ambiente e a
busca de soluções para problemas
ambientais
42. COMUNICAÇÃO
INTEGRADA E O AMBIENTE
NATURAL
(CONTRIBUI E AFETA POSITIVAMENTE)
CONTROLE AMBIENTAL
NAS EMPRESAS
43. CONTEMPLA
Alinhamento entre o SISTEMA DE
GESTÃO AMBIENTAL e a norma NBR
ISO 14001
POLÍTICA AMBIENTAL
Declaração da organização, expondo suas
intenções e princípios a seu desempenho
ambiental global
45. PROJETO AMBIENTAL
ELABORAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÕES
– ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE
– TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA
– COMUNICAÇÃO
– DOCUMENTAÇÃOSGA
– CONTROLE DE DOCUMENTOS
– CONTROLE OPERACIONAL
– PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIAS
46. PROJETO AMBIENTAL
ELABORAÇÃO
VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA
– MONITORIAMENTO E MEDIÇÃO
– NÃO-CONFORMIDADE E AÇÕES
CORRETIVAS E PREVENTIVAS
– REGISTROS
– AUDITORIAS SGA
– ANÁLISE CRÍTICA ADMINISTRAÇÃO
47. INDICADORES DE DESEMPSENHO
ORGANIZAÇÃO
• Deve estabelecer e manter um
procedimento para identificar e estar
alinhada à legislação e outros requisitos
por ela adotados, aplicáveis aos
aspectos ambientais de suas atividades
seus produtos e serviços.
• Legislação: NACIONAL, ESTADUAL E
MUNICIPAL.
48. CRITÉRIOS INTERNOS DE
DESEMPENHO
• Devem ser desenvolvidos e implementados
quando as normas externas não atendem às
necessidades da organização ou não existem.
• Definem quanto a organização è pró-ativa na
proteção ao meio ambiente;
• Importantes para a definição dos objetivos e
metas ambientais da organização.
49. CRITÉRIOS INTERNOS DE
DESEMPENHO
TRATA-SE:
– GESTÃO DOS PRODUTOS DA ORGANIZAÇÃO
– PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO E
DESCARTES
– GERENCIAMENTO DE MATERIAIS
PERIGOSOS
– REDUÇÃO DE RISCOS
50. CRITÉRIOS INTERNOS DE
DESEMPENHO
– CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO
AMBIENTAL
– FORNECEDORES E
TRANSPORTADORES
– GERENCIAMENTO DE RESÍFUOS
– COMUNICAÇÃO AMBIENTAIS
51. AUDITORIA DE DESEMPENHO
AMBIENTAL
• Trata-se de uma AUDITORIA DE
CONFORMIDADE
• Propósito: Identificar, além da conformidade
legal, o grau de atendimento a certos
parâmetros de planejamento e controle.
• Pressupõe que a organização tenha
estabelecido anteriormente, se um objetivo foi
alcançado
52. AUDITORIAS AMBIENTAIS
PROBLEMAS E OPORTUNIDADES:
– FONTES DE CONTROLE E MEDIDAS DE
CONTROLE E PREVENÇÃO.
– USO DE ÁGUA, ENERGIA, MEDIDAS DE
ECONOMIA.
– PROCESSOS DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO
– PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
53. AUDITORIAS AMBIENTAIS
PROBLEMAS E OPORTUNIDADES:
– USO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO E
TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS
– SUB-PRODUTOS E DESPERDÍCIOS
– ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS
RESIDUAIS
– SÍTIOSÁREAS CONTAMINADAS
54. DESEMPENHO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO
• Processos que facilita a tomada de decisão
pelos gestores
• Relativo ao desempenho ambiental das
empresas
• Utiliza: indicadores, levantamento e análise de
dados, avaliação das informações
• Contempla: geração de relatórios e revisões
periódicas.
55. DESEMPENHO AMBIENTAL
AVALIAÇÃO
• Fornece informações e prestações de
contas entre partes interessadas.
• Fornece subsídios para tomadas de
decisão sob diferentes perspectivas:
– OPERACIONAL
– TÁTICA
– ESTRATÉGICA
57. ORGANIZAÇÕES E AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO AMBIENTAL
• Suporte à alocação de recursos
• Avalia o desempenho da Gestão Ambiental
• Identifica as vulnerabilidade da organização
• Favorece as negociações com o poder público
• Marketing e Bechmarking
• Permite: Informações às partes interessadas
(stakeholders)
58. ALGUMAS INCIATIVAS
• DOW JONES SUSTAINABILITY GROUP
INDEX
Primeiro índice global para acompanhamento do
desempenho financeira de empresas
sustentáveis.
• GRI (Global Reporting Initiative)
Indicador que as organizações podem utilizar
para medir seus desempenhos econômicos,
sociais e de sustentabilidade.
59. ALGUMAS INICIATIVAS
• ETHOS: Trata-se de uma ferramenta de uso
essencialmente interno, que permite a avaliação da
gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de
responsabilidade social, além do planejamento de
estratégias e do monitoramento do desempenho geral
da empresa. Os indicadores abrangem os temas:
Valores, Transparências na Governança e os
STAKEHOLDERS.
• SÉRIO ISO 14000 – Série de normas que aborda
Gestão Ambiental, visando minimizar o impacto
ambiental das organizações
60. CARACTERÍSTICA
• Relevantes e consistentes
• Facilidade no uso e de fácil entendimento
• A coleta de informações deve ser fácil, e o
custo envolvido deve ser viável.
• Dados e informações devem ser de fácil
verificação.
61. GESTÃO AMBIENTAL SISTEMA
• POLÍTICA AMBIENTAL
• PLANEJAMENTO
• IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO
• VERIFICAÇÃOCONTROLE E AÇÃO CORRETIVA
• ANÁLISE CRÍTICA POR PARTE DA
ADMINISTRAÇÃO
62. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AMBIENTAL SGA
1. POLÍTICA AMBIENTAL
2. OBJETIVOS
AMBIENTAIS
3. METAS AMBIENTAIS
4. INDICADORES DE
DESEMPENHO
1. Compromisso com a
prevenção à poluição.
2. Aumentar a eficiência
no uso de energia
3. Redução de consumo
de energia elétrica em
10%, num dado
período de tempo
4. Indicador de consumo
de energia EXEMPLO
63. CONSUMO RESPONSÁVEL E
COMÉRCIO JUSTO
INOVAÇÕES E EMPREENDEDORISMO AMBIENTAL
– Consumo responsável
– Relacionamento com todos os níveis das cadeias
produtivas
– Impacto sobre o varejo
– Processos de conscientização e educação em todos
os níveis
– Aspectos de cidadania e ética
– Preocupação com o futuro
64. COMÉRCIO JUSTO ENVOLVE
– ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE
– ÉTICA
– RESPONSABILIDADE SOCIAL
– CADEIRAS PRODUTIVAS
– TRANSAÇÕES COMERCIAIS AO NÍVEL
LOCAL E INTERNACIONAL
65. COMÉRCIO JUSTO CONTEMPLA
– Parceria estreita entre fornecedores e
compradores
– Busca a oferta e melhores condições para
todos os envolvidos na cadeira produtiva
– Promoções da equidade social, segurança
das diferentes economias
– Promoção da proteção do meio ambiente
66. INOVAÇÕES TECNOLOGIAS
– AVANÇOS NO CAMPO DA CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
– SURGEM NOVOS PRODUTOS E PROCESSOS
– AUMENTAM CONTINUAMENTE A EFICIÊNCIA
DOS RECURSOS PRODUTIVOS
– REDUZEM OS NÍVEIS DE EMISSÃO
67. RESTRIÇÕES
– LIMITADAS AO SETOR DE ATUAÇÃO DA
EMPRESA
– HÁ SETORES MAIS RESTRITOS EM
TERMOS DE INOVAÇÕES: COMMODITIES
– MODELO DE GESTÃO
– AMBIENTE ORGANIZACIONAL PROPÍCIO
68. PROCESSO DE INOVAÇÃO
DEPENDE DE:
– Característica do setor
– Oportunidades tecnológicas existentes
– Oportunidades tecnológicas percebida
– Acumulação anterior de conhecimento
– Ambiente organizacional favorável
– Modelos de gestão
69. LEGITIMIDADE E PERPETUIDADE
• Partes interessadas
• Grupos de STAKEHOLDERS:
– PRIMÁRIOS: Participação continuada é vital para a
sobrevivência da empresa
– SECUNDÁRIOS: Influenciam a empresa, mas não
está envolvidas em transações com essa empresa
A GESTÃO DE STAKEHOLDERS ORGANIZAÇÃO SUSTENTÁVEIS
70. MODELO REGULAR ORGANIZAÇÕES
• Fundamentado numa visão
reducionista, cartesiana e
mecanicista para os problemas
• Relação direta de causa e feito
• Busca de soluções segue um
direcionamento
71. TRANSIÇÃO
• Modelo tradicional para o de
sustentabilidade
• Envolve planejamento e operações, além de
problemas globais complexos
• Curto, médio e longos prazos
• Desafio para: empresas, governos e
sociedade cívíl.
72. MODELO SUSTENTABILIDADE
• ORGÂNICO, HOLÍSTICO E SISTÊMICO
• CONJUNTO DE SISTEMAS INTER-
RELACIONADOS
• ENVOLVE RELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS
AMBIENTAIS SOCIAIS
• CONSIDERADOS LIMITES TECNOLÓGICOS
• CONSIDERA OS ASPECTOS PREVENTIVOS
73. ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS
• MODELO DE GESTÃO CONTEMPLA
– ÉTICA
– RESPONSABILIDADE SOCIAL
– TRANSPARÊNCIA
– GOVERNANÇA CORPORATIVA
• Produzem não gerando impactos negativos e
meio ambiente.
• Qualidade de vida dos STAKEHOLDERS
74. ORGANIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS
• Possuem objetivos bem estabelecidos
• Cuidados com o meio ambiente e bem
estar dos STAKEHOLDERS
• Melhoria da sua imagem institucional e
reputação
• Qualidade na oferta de serviços
75. PRINCÍPIOS DE
SUSTENTABILIDADE
• Agregam valor para as empresas quando
aplicados em conjunto com estratégias bem
definidas.
• Considerando diferentes dimensões de
sustentabilidade:
– SOCIAL
Equidade de renda
– AMBIENTAL
Recursos renováveis