3. 30 JAN
14h30 | 18h30
Foram usados como pressupostos referentes às tendências
autónomas os seguintes aspetos:
A população total da U E aumentará somente à custa dos alargamentos;
Aumento embora controlado do fluxo migratório;
Aumento ténue da atividade económica;
Diminuição da despesa pública.
Aumento estável dos preços da energia;
Aumento pouco significativo da despesa em I/D, mas o fosso tecnológico com os EUA
persistirá.
Intensificação da liberalização do comércio internacional;
Redução progressiva do orçamento da Política Agrícola Comum;
Pouca coerência entre as políticas devotadas à inovação e competitividade e as que se
preocupam com a coesão;
Alteração moderada do clima (+1º) mas com acontecimentos naturais extremos localizados; e
Alargamento: Países dos Balcãs (com a Croácia incluída) em 2020 e à Turquia em 2030.
5. Competitividade como grande impulsionador
As medidas de política serão orientadas para:
Forte redução do Orçamento da U E reorientando os fundos para as atividades de I/D,
educação, TIC e acessibilidades externas. PAC e FEDER com fortes reduções;
Foco das políticas da U E para regiões com grandes potencialidades;
Maior liberalização e privatização dos serviços públicos;
Prioridade ao alargamento;
Promoção da imigração para alargamento da força de trabalho;
Investimentos em infraestruturas de acordo com a procura de mercado;
Medidas de mitigação relativas às alterações climáticas com base em esquemas flexíveis
analisados à luz de critérios de eficiência e de eficácia; e,
Medidas ambientais subordinadas à eficiência de mercado.
6. Contraste com o cenário de tendência:
- Menor esperança de vida;
- Maior crescimento mas mais concentrado;
- Maior polarização espacial da população e mais conflitos e segregação;
- Áreas metropolitanas claramente favorecidas pelo crescimento demográfico e económico;
- Aumento da suburbanização;
- Regiões rurais desfavorecidas mais seriamente afetadas; e,
– Maior emissão de gases.
8. Coesão como grande impulsionador
As medidas de política serão orientadas para:
Manutenção do volume do orçamento da U E com reforço dos Fundos Estruturais;
Concentração das políticas europeias nas regiões mais fracas;
Maior intervenção pública, governancça mais descentralizada e coerente;
Paragem no alargamento e um aprofundar da cooperação dentro da U E;
Política de imigração restritiva;
Prioridade ao investimento em infraestruturas nas regiões desfavorecidas;
Descentralização da produção de energia sobretudo das renováveis;
Medidas de mitigação das alterações climáticas e ambientais em larga escala; e,
Uma governancça territorial a vários níveis apoiada pelos Fundos Estruturais.
9. Contraste com o cenário de tendência:
- Maior equilíbrio da estrutura populacional;
- Menor crescimento económico mas melhor distribuído territorialmente;
- Menor competitividade global das áreas metropolitanas;
- Evolução mais favorável das áreas não metropolitanas, incluindo as cidades de dimensão
média;
- Maior dispersão da acessibilidade;
- Menor nível de polarização socioeconómica e de segregarão nas cidades;
- Melhor integração das populações mais desfavorecidas no mercado de trabalho;
- Menor nível de emissão de gases;
- Áreas rurais mais prósperas através da diversificação das atividades económicas;
- Alterações climáticas com menos efeitos negativos; e,
- Maior proteção ao património cultural e natural.
11. 30 JAN
14h30 | 18h30
Capital local versus Capital do exterior;
Criação de valor acrescentado versus
Retenção de Valor acrescentado; e,
Que Competitividade? Que Coesão?
12. 30 JAN
14h30 | 18h30
Muito Obrigado pela vossa atenção