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30 JAN
             14h30 | 18h30




TRAZER CAPITAL PARA O INTERIOR:
  Contributos para uma reflexão

                       Francisco Diniz
                  UTAD/DESG/CETRAD
                      fdiniz@utad.pt
30 JAN
14h30 | 18h30
30 JAN
                                                 14h30 | 18h30

Foram usados como pressupostos referentes às tendências
autónomas os seguintes aspetos:
 A população total da U E aumentará somente à custa dos alargamentos;
 Aumento embora controlado do fluxo migratório;
 Aumento ténue da atividade económica;
 Diminuição da despesa pública.
 Aumento estável dos preços da energia;
 Aumento pouco significativo da despesa em I/D, mas o fosso tecnológico com os EUA
persistirá.
 Intensificação da liberalização do comércio internacional;
 Redução progressiva do orçamento da Política Agrícola Comum;
 Pouca coerência entre as políticas devotadas à inovação e competitividade e as que se
preocupam com a coesão;
 Alteração moderada do clima (+1º) mas com acontecimentos naturais extremos localizados; e
 Alargamento: Países dos Balcãs (com a Croácia incluída) em 2020 e à Turquia em 2030.
Impactos Territoriais Prováveis do Cenário de Tendência
Competitividade como grande impulsionador

As medidas de política serão orientadas para:
 Forte redução do Orçamento da U E reorientando os fundos para as atividades de I/D,
educação, TIC e acessibilidades externas. PAC e FEDER com fortes reduções;

 Foco das políticas da U E para regiões com grandes potencialidades;

 Maior liberalização e privatização dos serviços públicos;

 Prioridade ao alargamento;

 Promoção da imigração para alargamento da força de trabalho;

 Investimentos em infraestruturas de acordo com a procura de mercado;

 Medidas de mitigação relativas às alterações climáticas com base em esquemas flexíveis
analisados à luz de critérios de eficiência e de eficácia; e,

 Medidas ambientais subordinadas à eficiência de mercado.
Contraste com o cenário de tendência:


- Menor esperança de vida;


- Maior crescimento mas mais concentrado;


- Maior polarização espacial da população e mais conflitos e segregação;


- Áreas metropolitanas claramente favorecidas pelo crescimento demográfico e económico;


- Aumento da suburbanização;


- Regiões rurais desfavorecidas mais seriamente afetadas; e,


– Maior emissão de gases.
Impactos Territoriais Prováveis do Cenário de Competitividade
Coesão como grande impulsionador
As medidas de política serão orientadas para:

 Manutenção do volume do orçamento da U E com reforço dos Fundos Estruturais;

 Concentração das políticas europeias nas regiões mais fracas;

 Maior intervenção pública, governancça mais descentralizada e coerente;

 Paragem no alargamento e um aprofundar da cooperação dentro da U E;

 Política de imigração restritiva;

 Prioridade ao investimento em infraestruturas nas regiões desfavorecidas;
Descentralização da produção de energia sobretudo das renováveis;

 Medidas de mitigação das alterações climáticas e ambientais em larga escala; e,

 Uma governancça territorial a vários níveis apoiada pelos Fundos Estruturais.
Contraste com o cenário de tendência:
- Maior equilíbrio da estrutura populacional;

- Menor crescimento económico mas melhor distribuído territorialmente;

- Menor competitividade global das áreas metropolitanas;

- Evolução mais favorável das áreas não metropolitanas, incluindo as cidades de dimensão
média;

- Maior dispersão da acessibilidade;

- Menor nível de polarização socioeconómica e de segregarão nas cidades;

- Melhor integração das populações mais desfavorecidas no mercado de trabalho;

- Menor nível de emissão de gases;

- Áreas rurais mais prósperas através da diversificação das atividades económicas;

- Alterações climáticas com menos efeitos negativos; e,

- Maior proteção ao património cultural e natural.
Impactos Territoriais Prováveis do Cenário de Coesão
30 JAN
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Capital local versus Capital do exterior;

Criação de valor acrescentado versus
Retenção de Valor acrescentado; e,

 Que Competitividade? Que Coesão?
30 JAN
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  • 1. 30 JAN 14h30 | 18h30 TRAZER CAPITAL PARA O INTERIOR: Contributos para uma reflexão Francisco Diniz UTAD/DESG/CETRAD fdiniz@utad.pt
  • 3. 30 JAN 14h30 | 18h30 Foram usados como pressupostos referentes às tendências autónomas os seguintes aspetos:  A população total da U E aumentará somente à custa dos alargamentos;  Aumento embora controlado do fluxo migratório;  Aumento ténue da atividade económica;  Diminuição da despesa pública.  Aumento estável dos preços da energia;  Aumento pouco significativo da despesa em I/D, mas o fosso tecnológico com os EUA persistirá.  Intensificação da liberalização do comércio internacional;  Redução progressiva do orçamento da Política Agrícola Comum;  Pouca coerência entre as políticas devotadas à inovação e competitividade e as que se preocupam com a coesão;  Alteração moderada do clima (+1º) mas com acontecimentos naturais extremos localizados; e  Alargamento: Países dos Balcãs (com a Croácia incluída) em 2020 e à Turquia em 2030.
  • 4. Impactos Territoriais Prováveis do Cenário de Tendência
  • 5. Competitividade como grande impulsionador As medidas de política serão orientadas para:  Forte redução do Orçamento da U E reorientando os fundos para as atividades de I/D, educação, TIC e acessibilidades externas. PAC e FEDER com fortes reduções;  Foco das políticas da U E para regiões com grandes potencialidades;  Maior liberalização e privatização dos serviços públicos;  Prioridade ao alargamento;  Promoção da imigração para alargamento da força de trabalho;  Investimentos em infraestruturas de acordo com a procura de mercado;  Medidas de mitigação relativas às alterações climáticas com base em esquemas flexíveis analisados à luz de critérios de eficiência e de eficácia; e,  Medidas ambientais subordinadas à eficiência de mercado.
  • 6. Contraste com o cenário de tendência: - Menor esperança de vida; - Maior crescimento mas mais concentrado; - Maior polarização espacial da população e mais conflitos e segregação; - Áreas metropolitanas claramente favorecidas pelo crescimento demográfico e económico; - Aumento da suburbanização; - Regiões rurais desfavorecidas mais seriamente afetadas; e, – Maior emissão de gases.
  • 7. Impactos Territoriais Prováveis do Cenário de Competitividade
  • 8. Coesão como grande impulsionador As medidas de política serão orientadas para:  Manutenção do volume do orçamento da U E com reforço dos Fundos Estruturais;  Concentração das políticas europeias nas regiões mais fracas;  Maior intervenção pública, governancça mais descentralizada e coerente;  Paragem no alargamento e um aprofundar da cooperação dentro da U E;  Política de imigração restritiva;  Prioridade ao investimento em infraestruturas nas regiões desfavorecidas; Descentralização da produção de energia sobretudo das renováveis;  Medidas de mitigação das alterações climáticas e ambientais em larga escala; e,  Uma governancça territorial a vários níveis apoiada pelos Fundos Estruturais.
  • 9. Contraste com o cenário de tendência: - Maior equilíbrio da estrutura populacional; - Menor crescimento económico mas melhor distribuído territorialmente; - Menor competitividade global das áreas metropolitanas; - Evolução mais favorável das áreas não metropolitanas, incluindo as cidades de dimensão média; - Maior dispersão da acessibilidade; - Menor nível de polarização socioeconómica e de segregarão nas cidades; - Melhor integração das populações mais desfavorecidas no mercado de trabalho; - Menor nível de emissão de gases; - Áreas rurais mais prósperas através da diversificação das atividades económicas; - Alterações climáticas com menos efeitos negativos; e, - Maior proteção ao património cultural e natural.
  • 10. Impactos Territoriais Prováveis do Cenário de Coesão
  • 11. 30 JAN 14h30 | 18h30 Capital local versus Capital do exterior; Criação de valor acrescentado versus Retenção de Valor acrescentado; e,  Que Competitividade? Que Coesão?
  • 12. 30 JAN 14h30 | 18h30 Muito Obrigado pela vossa atenção