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05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 105/03/15 105/03/15 1
REDES INDUSTRIAISREDES INDUSTRIAIS
SEMANA 13-1 – PROTOCOLOSSEMANA 13-1 – PROTOCOLOS
INDUSTRIAIS E PREDIAIS EINDUSTRIAIS E PREDIAIS E
APLICATIVOS DE SUPERVISÃOAPLICATIVOS DE SUPERVISÃO
05/03/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Device Net
Apresentado em 1994 originalmente pela Allen-Bradley, o
DeviceNet teve sua tecnologia transferida para a ODVA em
1995.
A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma
organização sem fins lucrativos composta por centenas de
empresas ao redor do mundo que mantém, divulga e promove
o DeviceNet e outras redes baseadas no protocolo CIP
(Common Industrial Protocol).
Atualmente mais de 300 empresas estão registradas como
membros, sendo que mais de 800 oferecem produtos
DeviceNet no mundo todo.
www.odva.org – Organização que suporta tecnologias de rede
construídas sobre o Protocolo Industrial Comum (CIP)
DeviceNet, EtherNet/IP, CompoNet, ControlNet
Não é mundial!
05/03/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Device Net
DeviceNet é um rede digital, multi-drop
para conexão entre sensores,
atuadores e sistema de automação
industrial em geral.
Ela foi desenvolvida para ter máxima
flexibilidade entre equipamentos de
campo e interoperabilidade entre
diferentes vendedores.
05/03/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Device Net : Classifica-se como Device Bus – Alta velocidade,
comunicação a nível de byte, comunicação com equipamentos
discretos e analógicos, possui alto poder de diagnóstico com os
devices de rede.
05/03/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Device Net - Objetivos
Objetivos de transportar 2 tipos
principais de informações
Dados cíclicos de sensores e atuadores,
diretamente relacionados ao controle e,
Dados acíclicos indiretamente
relacionados ao controle, como
configuração e diagnóstico.
05/03/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Camada Física e de Acesso a Rede Device Net
É baseada na tecnologia CAN (Controller
Area Network) e as camadas superiores no
protocolo CIP, que define uma arquitetura
baseada em objetos e conexões entre eles.
O CAN originalmente foi desenvolvido pela
BOSCH para o mercado de automóvel
Europeu para substituir os caros chicotes de
cabo por um cabo em rede de baixo custo
em automóveis.
Como resultado, o CAN tem resposta rápida
e confiabilidade alta para aplicações
principalmente nas áreas automobilística.
05/03/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Rede Device Net
Pode conter até 64 dispositivos onde
cada disposito ocupa um nó na rede.
Endereçados de 0 a 63
A Camada MAC usa o CSMA (Carrier
Sense Multiple Access with bit wise
Arbitration)
05/03/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Exemplo de Rede Device Net - O mecanismo de
comunicação é peer to peer com prioridade. O esquema de arbitragem é
herdado do protocolo CAN e se realiza bit a bit.
05/03/15 9REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Aplicações Device Net
05/03/15 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Características da Rede Device Net
Topologia baseada em tronco principal com ramificações.
O tronco principal deve ser feito com o cabo DeviceNet
grosso.
As ramificações com o cabo DeviceNet fino ou chato.
Cabos similares podem ser usados desde que suas
características elétricas e mecânicas sejam compatíveis
com as especificações dos cabos padrão DeviceNet.
Permite o uso de repetidores, bridges, roteadores e gateways.
Suporta até 64 nós, incluindo o mestre, endereçados de 0 a 63
(MAC ID).
Cabo com 2 pares: um para alimentação de 24V e outro para
comunicação.
Inserção e remoção à quente, sem necessidade de
desconectar a alimentação da rede.
Suporte para equipamentos alimentados pela rede em 24V ou
com fonte própria.
Uso de conectores abertos ou selados.
Proteção contra inversão de ligações e curto-circuito.
05/03/15 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Características da Rede Device Net
Alta capacidade de corrente na rede (até 16 A).
Uso de fontes de alimentação de prateleira.
Diversas fontes podem ser usadas na mesma rede
atendendo às necessidades da aplicação em termos
de carga e comprimento dos cabos.
Taxa de comunicação selecionável :125, 250 e 500
kbps.
Comunicação baseada em conexões de E/S e
modelo de pergunta e resposta.
Diagnóstico de cada equipamento e da rede.
Transporte eficiente de dados de controle discretos e
analógicos.
Detecção de endereço duplicado na rede.
Mecanismo de comunicação extremamente robusto
a interferências eletromagnéticas.
05/03/15 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Características no Nível Físico
Topologia física básica do tipo linha principal com
derivações.
Barramentos separados de par trançado para a
distribuição de sinal e de alimentação (24VCC),
ambos no mesmo cabo.
Inserção e remoção de nodos a quente, sem
necessidade de desconectar a alimentação da rede.
Uso de opto acopladores para permitir que
dispositivos alimentados externamente possam
compartilhar o cabo do barramento com os
dispositivos alimentados pelo barramento.
Usa terminadores de 121 ohms em cada fim de
linha.
Permite conexão de múltiplas fontes de alimentação.
As conexões podem ser abertas ou seladas
05/03/15 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Caixa de Conexão Aberta e Conexão Selada
05/03/15 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
A partir de cada dropline vários dispositivos
podem ser ligados em daisy chain.
05/03/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Cabos: Há 4 tipos de cabos
padronizados: o grosso, o médio, o fino e
o chato. É mais comum o uso do cabo
grosso para o tronco e do cabo fino para
as derivações.
05/03/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
05/03/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Vista dos componentes do cabo padrão DeviceNet
05/03/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Velocidades de transmissão e comprimentos
de cabo na DeviceNet
05/03/15 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l
a t i v a
05/03/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a
05/03/15 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
E x emp l o : C á l c u l o d a d i s t â n c i a m á x i m a d o s
c a b o s
05/03/15 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Cálculo da distância Máxima dos cabos
Derivação 1: Não é considerada porque seu
comprimento é menor que a distância da
linha tronco para o resistor de terminação
(1.5 m).
Derivação 2: É considerada, já que 5 > 1,5 +
1,5.
Derivação 3: Não é considerada.
Distância máxima dos cabos = (5 m + 50 m +
12 m) = 67 metros.
05/03/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
05/03/15 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Resistividade de cabos DeviceNet
05/03/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Cálculo de queda de tensão numa rede DeviceNet
05/03/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Comprimento do segmento de rede x corrente máxima para
fonte única
05/03/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
E x emp l o: Posicionamento da Fonte de
Alimentação
05/03/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
E x emp l o: Posicionamento da Fonte de
Alimentação
Vamos determinar se a fonte de alimentação está
sobrecarregada ou não:
1) Somatório das correntes dos dispositivos da
Seção 1: (1,10 + 1,25 + 0,50) = 2,85
2) Somatório das correntes dos dispositivos da
Seção 2: (0,25 + 0,25 + 0,25) = 0,75
3) O comprimento da seção 1 é de 86 metros.
Consultando a tabela para 100 metros verificamos
que a corrente máxima permitida é de 2,93 A.
O comprimento da seção 2 é de 158 metros.
Consultando a tabela para 160 metros encontramos
1,89 A.
Logo, toda a rede está operacional.
05/03/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
A Rockwell Automation desenvolveu um aplicativo que facilita
a configuração de um barramento DeviceNet. O software
realiza os cálculos necessários para verificação de
comprimentos de cabo, corrente, etc.
05/03/15 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
05/03/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Formato do Frame de Dados
05/03/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Processo de Arbitragem - o valor do identificador da mensagem 3 tem
um menor valor binário e portanto uma maior prioridade que as demais
mensagens.
05/03/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modelo de rede - Utiliza paradigma
Produtor/Consumidor que suporta vários
modelos de rede.
Produtor/Consumidor
O Dado é identificado pelo seu conteúdo.
A mensagem não necessita explicitar o
endereço da fonte e destino dos dados.
Também não existe o conceito de mestre.
Qualquer nodo pode iniciar um processo de
transmissão.
Este modelo permite gerar todos os demais:
05/03/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modelo Mestre/Escravo
05/03/15 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modelo Peer-to-Peer
05/03/15 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
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05/03/15 37REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo DeviceNet
05/03/15 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Conectores - Há três tipos básicos de
conectores: o aberto, o selado mini e o selado
micro.
O uso de um ou de outro depende da
conveniência e das características do
equipamento ou da conexão.
05/03/15 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Conector Aberto, Selado Mini e Selado Micro
05/03/15 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Ligação dos Resistores de Terminação
05/03/15 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Derivadores (TAPS) – T-Port Tap
Conecta um
dispositivo simples
ou uma linha de
derivação “drop
line” através de um
conector estilo plug-
rápido.
05/03/15 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Derivadores – Device Port
componentes selados
que conectam ao “trunk
line” via “drop line”
através de conectores
de desconexão rápida
somente dispositivos
compatíveis a rede
DeviceNet.
Existem DevicePort
para conectar 4 ou 8
dispositivos.
05/03/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Derivação tipo box “DeviceBox”
são elementos passivos
que conectam
diretamente os
dispositivos DeviceNet
no “Trunk Line” através
de conexões de
terminais para até 8
nós.
Eles possuem tampa
removível selada que
permite montagem em
máquina ou no chão de
fábrica.
05/03/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Derivação de Alimentação “PowerTap”
O “PowerTap” possui
proteção de sobre
corrente para o cabo
tipo “thick” (grosso).
Com proteção a diodo é
possível utilizar vários
“PowerTaps” permitindo
assim o uso de várias
fontes de alimentação.
05/03/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo DeviceNet Resumo
Cumulative
Drop-line Budget
156m @ 125Kbaud
78m @ 250Kbaud
39m @ 500Kbaud
(Maximum of 6m each)
Trunk line Distance
and Baud rate
100m Max. with Thin cable
500m @ 125Kbaud (thick)
250m @ 250Kbaud (thick)
100m @ 500Kbaud (thick)
(longer with Repeaters)
Maximum Devices
64 Nodes per Network
Physical Media
(Shielded Twisted Pair)
Communications and Power
Thick - Trunk or drop
Thin - Trunk or Drop
Flat - Trunk only
Drop-line wiring
Single drop
Daisy-chaining off drop
Branching off drop
ALLEN-BRADLEY
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<----- -------- ----'
<
-
-
F1
F6
F2
F7
F3
F8
F4
F9
F5
F1
0
PanelView 550
< >
^
v
Device Connections
T-Taps
Zero-drop
(Maximum 6m each)
Terminating Resistors
120Ω Resistors at both
network trunkline ends
Network Power
•24vDC power to devices
•Thick & Flat trunk rated to 8 amps
•Thin wire rated at 3 amps
Messaging Services
Producer/Consumer
High-speed I/O
Programming
Configuration
Diagnostics
DeviceNet Specifications
47
ELECTRONIC DATA SHEET
48
CÁLCULO DE CORRENTE
49
TENSÃO NOS EQUIPAMENTOS
50
ATERRAMENTO
CCM inteligente
CCMi – Área 1 CCMi – Área 2 CCMi – Área 3
Engenharia e
Manutenção
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Processo
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05/03/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Pontos Fortes e Fracos do DeviceNet
Escolha de
Velocidades
Ter 24 VDC no cabo
Grande número de
fornecedores
Distância do SPUR
menor que 6
metros, o projeto é
diferente do mundo
real.
Não é mundial (IEC)
Velocidade baixa
quando comparado
com o Profibus DP
05/03/15 54REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
O que é Profibus
O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto
e independente de fornecedores, onde a interface
entre eles permite uma ampla aplicação em
processos, manufatura e automação predial.
Esse padrão é garantido segundo as normas EN
50170 e EN 50254.
Desde janeiro de 2000, o PROFIBUS foi firmemente
estabelecido com a IEC 61158, ao lado de mais sete
outros fieldbuses.
A IEC 61158 está dividida em sete partes,
nomeadas 61158-1 a 61158-6, nas quais estão as
especificações segundo o modelo OSI.
05/03/15 55REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Profibus
Mais de 1300 associados ao redor do mundo
Mais de 20 milhões de nós instalados com
sucesso
Mais de 2800 produtos e mais de 2000
fornecedores, atendendo às mais diversas
necessidades de aplicações.
Um extensivo catálogo de produtos pode ser
obtido no site http://www.profibus.com/.
Descrição da tecnologia em
http://www.profibus.com.br.
05/03/15 56REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Comunicação Industrial Profibus
05/03/15 57REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
 Ethernet, PROFIBUS e AS-Interface, oferece as
condições ideais de redes abertas em processos
industriais.
 No nível de atuadores/sensores o AS-Interface é o
sistema de comunicação de dados ideal (baixo custo,
alimentação de 24 VDC).
 No nível de campo, a periferia distribuída, tais como:
módulos de E/S, transdutores, acionamentos (drives),
válvulas e painéis de operação, trabalham em sistemas
de automação, via um eficiente sistema de comunicação
em tempo real, o PROFIBUS DP ou PA. A transmissão
de dados do processo é efetuada ciclicamente, enquanto
alarmes, parâmetros e diagnósticos são transmitidos
somente quando necessário, de maneira acíclica.

05/03/15 58REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
 No nível de célula, os controladores programáveis,
como os CLPs e os PCs, comunicam-se entre si,
requerendo, dessa maneira, que grandes pacotes de
dados sejam transferidas em inúmeras e poderosas
funções de comunicação.
 Além disso, a integração eficiente aos sistemas de
comunicação corporativos existentes, tais como:
Intranet, Internet e Ethernet, são requisito
absolutamente obrigatório.
 Essa necessidade é suprida pelos protocolos
PROFIBUS FMS e PROFINet.
05/03/15 59REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Arquitetura Profibus
Três variantes principais:
Profibus DP
Profibus FMS
Profibus PA
Transparent Communication from
Sensor/Actuator to Area Controller
CNC
Area
Controller
Ethernet/TCP/IP TCP/IP/Ethernet
PROFIBUS-FMS
PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA
Factory
Level
Bus Cycle
Time
< 1000 ms
Cell
Level
Bus Cycle
Time
< 100 ms
Field
Level
Bus Cycle
Time
< 10 ms
PC/VME
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  • 1. 05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 105/03/15 105/03/15 1 REDES INDUSTRIAISREDES INDUSTRIAIS SEMANA 13-1 – PROTOCOLOSSEMANA 13-1 – PROTOCOLOS INDUSTRIAIS E PREDIAIS EINDUSTRIAIS E PREDIAIS E APLICATIVOS DE SUPERVISÃOAPLICATIVOS DE SUPERVISÃO
  • 2. 05/03/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net Apresentado em 1994 originalmente pela Allen-Bradley, o DeviceNet teve sua tecnologia transferida para a ODVA em 1995. A ODVA (Open DeviceNet Vendor Association) é uma organização sem fins lucrativos composta por centenas de empresas ao redor do mundo que mantém, divulga e promove o DeviceNet e outras redes baseadas no protocolo CIP (Common Industrial Protocol). Atualmente mais de 300 empresas estão registradas como membros, sendo que mais de 800 oferecem produtos DeviceNet no mundo todo. www.odva.org – Organização que suporta tecnologias de rede construídas sobre o Protocolo Industrial Comum (CIP) DeviceNet, EtherNet/IP, CompoNet, ControlNet Não é mundial!
  • 3. 05/03/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net DeviceNet é um rede digital, multi-drop para conexão entre sensores, atuadores e sistema de automação industrial em geral. Ela foi desenvolvida para ter máxima flexibilidade entre equipamentos de campo e interoperabilidade entre diferentes vendedores.
  • 4. 05/03/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net : Classifica-se como Device Bus – Alta velocidade, comunicação a nível de byte, comunicação com equipamentos discretos e analógicos, possui alto poder de diagnóstico com os devices de rede.
  • 5. 05/03/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Device Net - Objetivos Objetivos de transportar 2 tipos principais de informações Dados cíclicos de sensores e atuadores, diretamente relacionados ao controle e, Dados acíclicos indiretamente relacionados ao controle, como configuração e diagnóstico.
  • 6. 05/03/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Camada Física e de Acesso a Rede Device Net É baseada na tecnologia CAN (Controller Area Network) e as camadas superiores no protocolo CIP, que define uma arquitetura baseada em objetos e conexões entre eles. O CAN originalmente foi desenvolvido pela BOSCH para o mercado de automóvel Europeu para substituir os caros chicotes de cabo por um cabo em rede de baixo custo em automóveis. Como resultado, o CAN tem resposta rápida e confiabilidade alta para aplicações principalmente nas áreas automobilística.
  • 7. 05/03/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Rede Device Net Pode conter até 64 dispositivos onde cada disposito ocupa um nó na rede. Endereçados de 0 a 63 A Camada MAC usa o CSMA (Carrier Sense Multiple Access with bit wise Arbitration)
  • 8. 05/03/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Exemplo de Rede Device Net - O mecanismo de comunicação é peer to peer com prioridade. O esquema de arbitragem é herdado do protocolo CAN e se realiza bit a bit.
  • 9. 05/03/15 9REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Aplicações Device Net
  • 10. 05/03/15 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Características da Rede Device Net Topologia baseada em tronco principal com ramificações. O tronco principal deve ser feito com o cabo DeviceNet grosso. As ramificações com o cabo DeviceNet fino ou chato. Cabos similares podem ser usados desde que suas características elétricas e mecânicas sejam compatíveis com as especificações dos cabos padrão DeviceNet. Permite o uso de repetidores, bridges, roteadores e gateways. Suporta até 64 nós, incluindo o mestre, endereçados de 0 a 63 (MAC ID). Cabo com 2 pares: um para alimentação de 24V e outro para comunicação. Inserção e remoção à quente, sem necessidade de desconectar a alimentação da rede. Suporte para equipamentos alimentados pela rede em 24V ou com fonte própria. Uso de conectores abertos ou selados. Proteção contra inversão de ligações e curto-circuito.
  • 11. 05/03/15 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Características da Rede Device Net Alta capacidade de corrente na rede (até 16 A). Uso de fontes de alimentação de prateleira. Diversas fontes podem ser usadas na mesma rede atendendo às necessidades da aplicação em termos de carga e comprimento dos cabos. Taxa de comunicação selecionável :125, 250 e 500 kbps. Comunicação baseada em conexões de E/S e modelo de pergunta e resposta. Diagnóstico de cada equipamento e da rede. Transporte eficiente de dados de controle discretos e analógicos. Detecção de endereço duplicado na rede. Mecanismo de comunicação extremamente robusto a interferências eletromagnéticas.
  • 12. 05/03/15 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Características no Nível Físico Topologia física básica do tipo linha principal com derivações. Barramentos separados de par trançado para a distribuição de sinal e de alimentação (24VCC), ambos no mesmo cabo. Inserção e remoção de nodos a quente, sem necessidade de desconectar a alimentação da rede. Uso de opto acopladores para permitir que dispositivos alimentados externamente possam compartilhar o cabo do barramento com os dispositivos alimentados pelo barramento. Usa terminadores de 121 ohms em cada fim de linha. Permite conexão de múltiplas fontes de alimentação. As conexões podem ser abertas ou seladas
  • 13. 05/03/15 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Caixa de Conexão Aberta e Conexão Selada
  • 14. 05/03/15 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI A partir de cada dropline vários dispositivos podem ser ligados em daisy chain.
  • 15. 05/03/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cabos: Há 4 tipos de cabos padronizados: o grosso, o médio, o fino e o chato. É mais comum o uso do cabo grosso para o tronco e do cabo fino para as derivações.
  • 17. 05/03/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Vista dos componentes do cabo padrão DeviceNet
  • 18. 05/03/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Velocidades de transmissão e comprimentos de cabo na DeviceNet
  • 19. 05/03/15 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a
  • 20. 05/03/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o : C á l c u l o d a d e r i v a ç ã o c u m u l a t i v a
  • 21. 05/03/15 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o : C á l c u l o d a d i s t â n c i a m á x i m a d o s c a b o s
  • 22. 05/03/15 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cálculo da distância Máxima dos cabos Derivação 1: Não é considerada porque seu comprimento é menor que a distância da linha tronco para o resistor de terminação (1.5 m). Derivação 2: É considerada, já que 5 > 1,5 + 1,5. Derivação 3: Não é considerada. Distância máxima dos cabos = (5 m + 50 m + 12 m) = 67 metros.
  • 24. 05/03/15 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Resistividade de cabos DeviceNet
  • 25. 05/03/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cálculo de queda de tensão numa rede DeviceNet
  • 26. 05/03/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comprimento do segmento de rede x corrente máxima para fonte única
  • 27. 05/03/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o: Posicionamento da Fonte de Alimentação
  • 28. 05/03/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI E x emp l o: Posicionamento da Fonte de Alimentação Vamos determinar se a fonte de alimentação está sobrecarregada ou não: 1) Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 1: (1,10 + 1,25 + 0,50) = 2,85 2) Somatório das correntes dos dispositivos da Seção 2: (0,25 + 0,25 + 0,25) = 0,75 3) O comprimento da seção 1 é de 86 metros. Consultando a tabela para 100 metros verificamos que a corrente máxima permitida é de 2,93 A. O comprimento da seção 2 é de 158 metros. Consultando a tabela para 160 metros encontramos 1,89 A. Logo, toda a rede está operacional.
  • 29. 05/03/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI A Rockwell Automation desenvolveu um aplicativo que facilita a configuração de um barramento DeviceNet. O software realiza os cálculos necessários para verificação de comprimentos de cabo, corrente, etc.
  • 31. 05/03/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Formato do Frame de Dados
  • 32. 05/03/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Processo de Arbitragem - o valor do identificador da mensagem 3 tem um menor valor binário e portanto uma maior prioridade que as demais mensagens.
  • 33. 05/03/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo de rede - Utiliza paradigma Produtor/Consumidor que suporta vários modelos de rede. Produtor/Consumidor O Dado é identificado pelo seu conteúdo. A mensagem não necessita explicitar o endereço da fonte e destino dos dados. Também não existe o conceito de mestre. Qualquer nodo pode iniciar um processo de transmissão. Este modelo permite gerar todos os demais:
  • 34. 05/03/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo Mestre/Escravo
  • 35. 05/03/15 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo Peer-to-Peer
  • 36. 05/03/15 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo Multi-Mestre
  • 37. 05/03/15 37REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo DeviceNet
  • 38. 05/03/15 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Conectores - Há três tipos básicos de conectores: o aberto, o selado mini e o selado micro. O uso de um ou de outro depende da conveniência e das características do equipamento ou da conexão.
  • 39. 05/03/15 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Conector Aberto, Selado Mini e Selado Micro
  • 40. 05/03/15 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Ligação dos Resistores de Terminação
  • 41. 05/03/15 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivadores (TAPS) – T-Port Tap Conecta um dispositivo simples ou uma linha de derivação “drop line” através de um conector estilo plug- rápido.
  • 42. 05/03/15 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivadores – Device Port componentes selados que conectam ao “trunk line” via “drop line” através de conectores de desconexão rápida somente dispositivos compatíveis a rede DeviceNet. Existem DevicePort para conectar 4 ou 8 dispositivos.
  • 43. 05/03/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivação tipo box “DeviceBox” são elementos passivos que conectam diretamente os dispositivos DeviceNet no “Trunk Line” através de conexões de terminais para até 8 nós. Eles possuem tampa removível selada que permite montagem em máquina ou no chão de fábrica.
  • 44. 05/03/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Derivação de Alimentação “PowerTap” O “PowerTap” possui proteção de sobre corrente para o cabo tipo “thick” (grosso). Com proteção a diodo é possível utilizar vários “PowerTaps” permitindo assim o uso de várias fontes de alimentação.
  • 45. 05/03/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo DeviceNet Resumo
  • 46. Cumulative Drop-line Budget 156m @ 125Kbaud 78m @ 250Kbaud 39m @ 500Kbaud (Maximum of 6m each) Trunk line Distance and Baud rate 100m Max. with Thin cable 500m @ 125Kbaud (thick) 250m @ 250Kbaud (thick) 100m @ 500Kbaud (thick) (longer with Repeaters) Maximum Devices 64 Nodes per Network Physical Media (Shielded Twisted Pair) Communications and Power Thick - Trunk or drop Thin - Trunk or Drop Flat - Trunk only Drop-line wiring Single drop Daisy-chaining off drop Branching off drop ALLEN-BRADLEY 7 8 9 4 5 6 1 2 3 . 0 - <----- -------- ----' < - - F1 F6 F2 F7 F3 F8 F4 F9 F5 F1 0 PanelView 550 < > ^ v Device Connections T-Taps Zero-drop (Maximum 6m each) Terminating Resistors 120Ω Resistors at both network trunkline ends Network Power •24vDC power to devices •Thick & Flat trunk rated to 8 amps •Thin wire rated at 3 amps Messaging Services Producer/Consumer High-speed I/O Programming Configuration Diagnostics DeviceNet Specifications
  • 51.
  • 52. CCM inteligente CCMi – Área 1 CCMi – Área 2 CCMi – Área 3 Engenharia e Manutenção Gerenciamento de Ativos Controle do Processo Operação e Controle Impressão de Relatórios CCMi Rede de Comunição – Integração Total CCMi – Área 1 CCMi – Área 2 CCMi – Área 3 Engenharia e Manutenção Gerenciamento de Ativos Controle do Processo Operação e Controle Impressão de Relatórios CCMi Rede de Comunição – Integração Total Centro de Controle de Motores Inteligentes
  • 53. 05/03/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI05/03/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Pontos Fortes e Fracos do DeviceNet Escolha de Velocidades Ter 24 VDC no cabo Grande número de fornecedores Distância do SPUR menor que 6 metros, o projeto é diferente do mundo real. Não é mundial (IEC) Velocidade baixa quando comparado com o Profibus DP
  • 54. 05/03/15 54REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI O que é Profibus O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores, onde a interface entre eles permite uma ampla aplicação em processos, manufatura e automação predial. Esse padrão é garantido segundo as normas EN 50170 e EN 50254. Desde janeiro de 2000, o PROFIBUS foi firmemente estabelecido com a IEC 61158, ao lado de mais sete outros fieldbuses. A IEC 61158 está dividida em sete partes, nomeadas 61158-1 a 61158-6, nas quais estão as especificações segundo o modelo OSI.
  • 55. 05/03/15 55REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Profibus Mais de 1300 associados ao redor do mundo Mais de 20 milhões de nós instalados com sucesso Mais de 2800 produtos e mais de 2000 fornecedores, atendendo às mais diversas necessidades de aplicações. Um extensivo catálogo de produtos pode ser obtido no site http://www.profibus.com/. Descrição da tecnologia em http://www.profibus.com.br.
  • 56. 05/03/15 56REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comunicação Industrial Profibus
  • 57. 05/03/15 57REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI  Ethernet, PROFIBUS e AS-Interface, oferece as condições ideais de redes abertas em processos industriais.  No nível de atuadores/sensores o AS-Interface é o sistema de comunicação de dados ideal (baixo custo, alimentação de 24 VDC).  No nível de campo, a periferia distribuída, tais como: módulos de E/S, transdutores, acionamentos (drives), válvulas e painéis de operação, trabalham em sistemas de automação, via um eficiente sistema de comunicação em tempo real, o PROFIBUS DP ou PA. A transmissão de dados do processo é efetuada ciclicamente, enquanto alarmes, parâmetros e diagnósticos são transmitidos somente quando necessário, de maneira acíclica. 
  • 58. 05/03/15 58REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI  No nível de célula, os controladores programáveis, como os CLPs e os PCs, comunicam-se entre si, requerendo, dessa maneira, que grandes pacotes de dados sejam transferidas em inúmeras e poderosas funções de comunicação.  Além disso, a integração eficiente aos sistemas de comunicação corporativos existentes, tais como: Intranet, Internet e Ethernet, são requisito absolutamente obrigatório.  Essa necessidade é suprida pelos protocolos PROFIBUS FMS e PROFINet.
  • 59. 05/03/15 59REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura Profibus Três variantes principais: Profibus DP Profibus FMS Profibus PA
  • 60. Transparent Communication from Sensor/Actuator to Area Controller CNC Area Controller Ethernet/TCP/IP TCP/IP/Ethernet PROFIBUS-FMS PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA Factory Level Bus Cycle Time < 1000 ms Cell Level Bus Cycle Time < 100 ms Field Level Bus Cycle Time < 10 ms PC/VME VME/PC PLC DCS