SlideShare a Scribd company logo
1 of 40
Bacias Hidrográficas
Ano Letivo 2015/2016
Bacias Hidrográficas
Designa-se bacia hidrográfica a área ocupada por um rio e seus afluentes. As zonas por
onde corre o rio são definidas como: leito normal, leito de estiagem e leito de cheia.
O conjunto formado por um rio e todos os seus afluentes constitui uma rede hidrográfica.
1. Rio Roldes – afluente do Rio Ave com o seu
leito normal.
Imagem de Sofia Barão 2012
Bacias Hidrográficas
Na Penha, embora não existam rios de grandes dimensões, existe uma nascente natural
que alimenta algumas fontes ao longo da sua encosta e que lhes proporciona água
potável, com condições próprias para consumo.
14. Penha – vista aérea do Santuário e monte
da Penha.
• Bacias Hidrográficas na Penha
Imagem retirada de www.cm-guimaraes.pt
A Fonte de
Santa Catarina
é alimentada
pela nascente
existente no
interior da
Penha.
Bacias Hidrográficas
A água da nascente da Penha é também utilizada e captada por uma empresa, a Etanor, o
que comprova a qualidade desta nascente que se situa, segundo a empresa, numa zona
protegida o que garante a sua potabilidade. Trata-se de uma água hipossalina e silicatada.
14. Penha – vista aérea do Santuário e monte
da Penha.
• Bacias Hidrográficas na Penha
Imagem retirada de www.cm-guimaraes.pt
Composição Química Média:
pH .............................................. 6,53
Sílica ..................................... 29 mg/L
Mineralização total ................ 99 mg/L
Cloreto .................................. 8,9 mg/L
Bicarbonato ............................ 35,7 mg/L
Nitrato ................................. 1,0 mg/L
Sódio ................................... 13,0 mg/L
Cálcio .................................... 5,4 mg/L
Bibliografia
• www.geografia7.com
• www.cm-guimaraes.pt
• www.jornalc.pt
• www.publico.pt
• www.etanor.pt
• MATIAS, Osório; MARTINS, Pedro; Geologia 11, 2013, Areal, Porto 1ª Edição
Biologia e Geologia 11º CT6
Profª: Fátima Alpoim
Trabalho realizado por:
• Joana Martins
• João Linhares
• Tiago Pereira
Trabalho realizado por:
André Silva nº1
Francisca Silva nº 9
Maria Catarina nº 17
O que é uma bacia hidrográfica?
É a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio
principal e seus afluentes devido às suas características geográficas e
topográficas. Tomemos como exemplo a bacia hidrográfica de
Guimarães
• O concelho de Guimarães integra-se, na totalidade da sua área, na bacia
hidrográfica do Ave, que possui uma área total de 1390 Km2. Esta é limitada
a norte pela bacia do Cávado, a leste pela bacia do Douro e a sul pelas
bacias do Leça e do Douro.
• No concelho de Guimarães, as linhas de água mais representativas do
Ave são o rio Vizela e o rio Selho, sendo de referir a elevada densidade de
linhas de água existentes, associada a declives suaves e perturbações de
escoamento que originam zonas com drenagem deficiente traduzido por
longos períodos de encharcamento e na ocorrência de cheias em
determinadas áreas durante a estação do Inverno.
A Penha faz parte da rede hidrográfica de Guimarães.
A nascente do rio da Penha encontra–se na encosta oposta à do
Teleférico, na estrada que desce para a cidade, um pouco antes do
desvio para a unidade de engarrafamento de “Águas da Penha”.
Geologia 11ºano
Professora Fátima Alpoim
• Jorge Martins nº14
• José Ferreira nº15
• Nelson Teixeira nº20
• Um dos mitos afirma que, de certos pontos, na parte
oeste da encosta da Penha, em dias de céu limpo será
possível avistar o mar da Póvoa de Varzim. Mas, os
mitos vão ainda mais longe, afirmando também que esta
serra terá antes estado submersa.
• Fig 11: Granito • Fig. 12: Bico do
pato
• Os fundos oceânicos são constituídos essencialmente por
rochas basálticas, formas em limites de placas divergente, em
rifts, produto do magma presente sob os nossos pés, no
interior da Terra.
• Já a Serra da Penha tem uma constituição litológica um
pouco diferente, sendo de natureza granítica e grano diorítica,
predominando o granito de Guimarães, isto é, granito de grão
grosseiro.
• Ao compararmos as caraterísticas litológicas dos fundos
marinhos às da Serra da Penha podemos rapidamente aferir
que nada têm em comum, sendo a sua origem também
completamente diferente. Cai, assim, por terra, o mito de que
a Penha esteve outrora submersa.
Penha
Existem vários mitos em relação à Penha, como por exemplo “É
possível avistar mar a partir da Penha”. No entanto, com a ajuda
do blogue “Insuspeito do Costume”, é possível concluir que este
mito é verdadeiro.
Penha
• Após entrevistas à população local, é também possível
concluir que se pode avistar o mar a partir da Penha.
• Posteriores cálculos confirmam que o oceano está próximo o
suficiente da Penha para que a curvatura da Terra não o retire
do campo de visão.
• No entanto, o oceano
só pode ser observado
se houver bastante sol
e não houver
nevoeiro, nem na
Penha, nem perto na
Póvoa de Varzim.
Bacias Hidrográficas
Biologia e Geologia
11ºano 2015-2016
Jéssica Martins
Samuel silva
Soraia pinto
Prof. Fátima Alpoim
O que é uma bacia hidrográfica
 O rio principal e os seus afluentes e subafluentes forma a rede
hidrográfica e a área drenada por esta rede constitui a bacia
hidrográfica.
 No concelho de Guimarães, as linhas de água mais representativas do
Ave são o rio Vizela e o rio Selho, sendo de referir a elevada densidade
de linhas de água existentes, associada a declives suaves e
perturbações de escoamento que originam zonas com drenagem
anormal traduzido por longos períodos de encharcamento e, na
ocorrência de cheias em determinadas áreas durante a estação do
Inverno.
 O monte da Penha ou Monte de Santa Catarina é o ponto mais alto de
Guimarães. Esta serra tem vários estruturas geológicas como blocos
suspensos; blocos partidos e deslocados; tores e lajes.
 A Penha possui ainda uma nascente que se encontra na encosta
oposta à do Teleférico, na estrada que desce para a cidade, um pouco
antes do desvio para a unidade de engarrafamento de “Águas da
Penha”
 Na encosta onde se localiza esta unidade fabril existe todo um sistema
de captagem de águas, cuja primeira origem é no monte de Santa
Catarina, ao lado do santuário.
Bloco suspenso Bloco partido e
deslocado Lajes Tor
Fonte santa catarina
bibliografia
 https://www.guiadacidade.pt/pt/poi-serra-da-penha-14943
 www.cm-guimaraes.pt
Zonas Costeiras
Será possível a Penha já ter estado coberta
por água?
Biologia e Geologia
Trabalho realizado por:
• Catarina Ribeiro nº5
• Clara Lopes nº6
• Hugo Pereira nº10
11CT7
2015/2016
Penha
A Penha é o ponto mais alto do concelho de Guimarães, com
cerca de 613 metros de altitude. Localizada na zona norte da
cidade na freguesia da costa, servindo de miradouro á cidade.
simboliza a amena convivência da religiosidade e os recursos
legados pela Natureza.
A Penha é um espaço fascinante, onde grutas, penedos,
desfiladeiros, fontes e árvores de grande porte são atrativos
para o turismo.
Mito
"811. Olho marinho. Em Cramarinhos, na Gandra,
vizinhanças de Felgueiras, há um olho marinho ligado à
ideia de que passa por ali "um braço" do "mar". Confirmar
o epíteto de marinho dado a estes olhos (L. Castro)"
Revista ANTÍQUA, da Sociedade Martins
Sarmento;1998 (página 151)
Desmistificação do mito
Os fundos oceânicos são formados por divergência de
placas tectónicas, zonas de rifte, onde o magma ascende e
por arrefecimento rápido forma basalto.
Assim é característico de zonas submersas ou outrora
submersas tenham na sua dominância rochas basálticas.
Já, segundo os estudos da litologia da Penha, esta é
formada principalmente por rochas graníticas, sendo estas
rochas ígneas. Assim, a litologia da Penha não é
compatível com a litologia dos fundos oceânicos sendo
assim pouco provável que tenha alguma estado coberta
pelo mar.
Desmistificação do mito
• Rochas Constituintes da Penha:
Bloco de granito a aflorar, por erosão.
Minerais de Quartzo
Mais uma vez comprovando a natureza
granítica da Penha.
Grutas Naturais
Bibliografia
• http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=7&sub2ref=10&
sub3ref=94
• http://geoportal.no.sapo.pt/glossario.htm
• https://www.google.pt/search?q=Revista+ANT%C3%8DQUA,+da+S
ociedade+Martins+Sarmento%3B1998&espv=2&biw=1600&bih=799
&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwim8_m5qJDLAhXK
WxoKHdRAASwQ_AUIBigB&dpr=1#tbm=isch&q=plataformas+de+a
brasao+em+lavadores&imgrc=_
• http://www.guimaraesturismo.com/pages/209?geo_article_id=389
• http://www.dct.uminho.pt/mest/pgg/docs/tese_catana_2008b.pdf
• http://www.esposendeambiente.pt/portal/Home/informacoes/sensibilizacao-
ambiental-1/zonas-costeiras
Zonas de Vertente
http://www.colegioweb.com.br/w
p-content/uploads/20336.jpg
http://rusoares65.pbworks.com/f/b04_26619767.j
pg
Em diversas fotografias tiradas da Penha observa-se um reflexo, que segundo os
dados da Física só é possível devido à existência de água.
Na nossa visita à Penha não foi possível observarmos o mar devido ao nevoeiro
presente.
De acordo com o depoimento de um morador da
zona com quem contactamos avista-se, realmente, o mar a partir de alguns locais da
Penha. O mesmo afirma já ter observado o fenó-
meno várias vezes e que este só é possível em con-
dições de céu limpo.
Da Penha avista-se o mar?
http://www.guimaraesdigital.com/cache/w650/foto
arquivo/arquivo_2014/vistas_penha/vistas_penha%
20(8).JPG
Penha- Zona de risco
Na Penha, foi necessário destruir zonas verdes para a construção de casas e, muitas
delas, estão construídas em zonas de risco, tal como podemos observar
na figura. A própria capela e o teleférico estão numa zona de risco.
Apesar de o principal fator de risco ser a inclinação do terreno, os caos de blocos
constituem um fator de risco no caso de ocorrerem sismos e/ou deslizamentos de
terras.
http://economico.sapo.pt/noticias/teleferico-da-penha-para-com-passageiros-nas-
cabines_116613.html
Roteiro Geológico da Penha
Desfiladeiro Pio IX Penedo com o poema Penedo que abana
Penedo da Santa
Catarina
Penedo do Barco
Pia Laje
Pilar que sustenta a capela Penedo Suspenso
Escama
Falha
Granito de Guimarães
Tor
Conclusão
A ocupação pelo homem das encostas com vertente pronunciada pode deparar-
se com problemas de ordem geológica que provoca muita destruição se não for
acautelada. Mesmo assim, algumas pessoas não se interessam com este tema e
continuam a construir em locais com elevada probabilidade de ocorrer este tipo
de situações.
Webgrafia
http://www.noticiasderesende.com/2013/03/derrocada-da-estrada-em-537-que-
liga.html
http://img0.rtp.pt/icm/thumb/phpThumb.php?src=/noticias/images/e6/e63fb70bfa3
a10a1984613b5145e8391&w=620&sx=0&sy=326&sw=4168&sh=2285&q=75
http://img0.rtp.pt/icm/thumb/phpThumb.php?src=/noticias/images/73/73061a2008
276935d5df8b1fb3dcf6a8&w=620&sx=0&sy=76&sw=1024&sh=561&q=75&w=800&q
=30&maxb=40000
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24/arouca-derrocada-arrasta-carro-e-faz-dois-
mortos
http://gotoportugal.eu/pt/roteiro-em-guimaraes/
Trabalho realizado por:
Adriana Ribeiro Nº1
Ana Fernandes Nº3
Filipa Castro Nº7
Gonçalo Marques Nº9
Biologia e Geologia 11º ano
Ano Letivo: 2015/2016
Prof ª: Fátima Alpoim
Penha -
Testemunhos
Será que da Penha se avista o
mar?
 Testemunhos
“Conheço muita gente que jura já ter visto. Há também quem duvide. Mais
curioso fiquei quando num dia ao regressar de Vila do Conde pela A7, ainda
mal tinha passado na portagem, lá de VDC, consegui avistar a montanha da
Penha. E hoje fui à Penha, e mesmo havendo alguma nebulosidade, fiquei
muito próximo de ter a certeza que avistei o mar. No horizonte, já onde este
se une ao firmamento, orientado para o Oeste, há um espelho que reflete
intensamente a luz do sol!”
Fig. Publicada por Jorge no site
“Insuspeito do costume”
(http://insuspeitodocostume.blogspot.pt/)
Será que da Penha se avista o
mar ?
 Testemunhos
Sónia Gonçalves, elemento do nosso grupo de trabalho, visitou a
Penha, acompanhada pelos familiares, e avistou bem ao fundo um
reflexo do sol que só pode ser causado pelo mar, espantada tirou fotos
para provar o que estava a ver.
Fig. Imagem tirada por Sónia
 Trabalho realizado por:
Micaela Lourador nº19
Pedro Costa nº23
Sónia Gonçalves nº25
Vanessa Pererira nº27
 Disciplina de: Biologia e Geologia 11ºano
 Professora: Fátima Alpoim

More Related Content

What's hot

Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteMaria Paredes
 
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoral
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoralDocumento apoio ao estudo meio natural relevo litoral
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoralMinistério da Educação
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópicaguest50f9e
 
Formas de relevo no literal de portugal
Formas de relevo no literal de portugalFormas de relevo no literal de portugal
Formas de relevo no literal de portugalMariana Saraiva
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteMaria Paredes
 
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralBioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralRita Rainho
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaVictor Veiga
 
Formas relevo litoral
Formas relevo litoralFormas relevo litoral
Formas relevo litoralmanjosp
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoralMayjö .
 
As potencialidades do litoral(5774)
As potencialidades do litoral(5774)As potencialidades do litoral(5774)
As potencialidades do litoral(5774)martinha1700
 
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Lara Lídia
 

What's hot (20)

Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
Visita ao litoral norte guião de atividades
 Visita ao litoral norte guião de atividades Visita ao litoral norte guião de atividades
Visita ao litoral norte guião de atividades
 
Relevo
RelevoRelevo
Relevo
 
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoral
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoralDocumento apoio ao estudo meio natural relevo litoral
Documento apoio ao estudo meio natural relevo litoral
 
Formas Relevo Litoral
Formas Relevo LitoralFormas Relevo Litoral
Formas Relevo Litoral
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
Formas de relevo no literal de portugal
Formas de relevo no literal de portugalFormas de relevo no literal de portugal
Formas de relevo no literal de portugal
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
A dinâmica do litoral
A dinâmica do litoralA dinâmica do litoral
A dinâmica do litoral
 
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoralBioGeo11-ocupação antrópica do litoral
BioGeo11-ocupação antrópica do litoral
 
Aspectos litoral_3
Aspectos litoral_3Aspectos litoral_3
Aspectos litoral_3
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
Dinamica litoral
Dinamica litoralDinamica litoral
Dinamica litoral
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
 
Formas relevo litoral
Formas relevo litoralFormas relevo litoral
Formas relevo litoral
 
Acidentes litoral
Acidentes litoralAcidentes litoral
Acidentes litoral
 
Dinâmica do litoral
Dinâmica do litoralDinâmica do litoral
Dinâmica do litoral
 
As potencialidades do litoral(5774)
As potencialidades do litoral(5774)As potencialidades do litoral(5774)
As potencialidades do litoral(5774)
 
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
 

Viewers also liked

Concurso #rbcool regulamento
Concurso #rbcool regulamentoConcurso #rbcool regulamento
Concurso #rbcool regulamentoMaria Paredes
 
S. Valentim: "A Química e o Amor"
S. Valentim: "A Química e o Amor"S. Valentim: "A Química e o Amor"
S. Valentim: "A Química e o Amor"Maria Paredes
 
Lendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarães
Lendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarãesLendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarães
Lendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarãesMaria Manuela Torres Paredes
 
lenda do Cutileiro e da boa água de Guimarães
lenda do Cutileiro e da boa água de Guimarãeslenda do Cutileiro e da boa água de Guimarães
lenda do Cutileiro e da boa água de GuimarãesMaria Paredes
 
O cinema faz 120 anos
O cinema faz 120 anosO cinema faz 120 anos
O cinema faz 120 anosMaria Paredes
 
Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015
Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015
Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015Maria Paredes
 
Palavras do mundo portugal
Palavras do mundo portugalPalavras do mundo portugal
Palavras do mundo portugalMaria Paredes
 

Viewers also liked (20)

4. a penha já foi mar?
4. a penha já foi mar?4. a penha já foi mar?
4. a penha já foi mar?
 
Comocriarprojcientifico esfh
Comocriarprojcientifico esfhComocriarprojcientifico esfh
Comocriarprojcientifico esfh
 
3. apresentação geologia
3. apresentação geologia3. apresentação geologia
3. apresentação geologia
 
Relatório da visita de estudo à Penha
Relatório da visita de estudo à PenhaRelatório da visita de estudo à Penha
Relatório da visita de estudo à Penha
 
A construção social da praia
A construção social da praiaA construção social da praia
A construção social da praia
 
Concurso #rbcool regulamento
Concurso #rbcool regulamentoConcurso #rbcool regulamento
Concurso #rbcool regulamento
 
Tratamento de resíduos
Tratamento de resíduosTratamento de resíduos
Tratamento de resíduos
 
Portugal é mar guimarães
Portugal é mar guimarãesPortugal é mar guimarães
Portugal é mar guimarães
 
S. Valentim: "A Química e o Amor"
S. Valentim: "A Química e o Amor"S. Valentim: "A Química e o Amor"
S. Valentim: "A Química e o Amor"
 
Lendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarães
Lendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarãesLendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarães
Lendas do rio selho e do cutileiro e a boa água de guimarães
 
lenda do Cutileiro e da boa água de Guimarães
lenda do Cutileiro e da boa água de Guimarãeslenda do Cutileiro e da boa água de Guimarães
lenda do Cutileiro e da boa água de Guimarães
 
O cinema faz 120 anos
O cinema faz 120 anosO cinema faz 120 anos
O cinema faz 120 anos
 
Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015
Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015
Listas doPNL- secundário - atualizadas em 2015
 
1ª República em Portugal
1ª República em Portugal1ª República em Portugal
1ª República em Portugal
 
Brincadeiras com ciência
Brincadeiras com ciênciaBrincadeiras com ciência
Brincadeiras com ciência
 
O merlo branco português
O merlo branco   portuguêsO merlo branco   português
O merlo branco português
 
1ª República em Guimarães
1ª República em Guimarães1ª República em Guimarães
1ª República em Guimarães
 
Palavras do mundo portugal
Palavras do mundo portugalPalavras do mundo portugal
Palavras do mundo portugal
 
Pdf saber em gel
Pdf saber em gelPdf saber em gel
Pdf saber em gel
 
10 tds
10 tds   10 tds
10 tds
 

Similar to Bacias Hidrográficas na Penha

Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Idalina Leite
 
Pantanal
PantanalPantanal
Pantanalunesp
 
2 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 2013
2 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 20132 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 2013
2 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 2013Priscila Martins
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2manjosp
 
A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)
A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)
A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)olecramsepol
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Idalina Leite
 
Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro
Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio DouroRiscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro
Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio DouroHélder Ferreira
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoralabarros
 
Recursos Hídricos na Freguesia de Ulme
Recursos Hídricos na Freguesia de UlmeRecursos Hídricos na Freguesia de Ulme
Recursos Hídricos na Freguesia de UlmeIana18
 

Similar to Bacias Hidrográficas na Penha (20)

Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
Rios portugueses, da nascente à foz-1 (10º_Recursos Hídricos)
 
REDE E BACIAS
REDE E BACIASREDE E BACIAS
REDE E BACIAS
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Pantanal
PantanalPantanal
Pantanal
 
2 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 2013
2 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 20132 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 2013
2 ano medio 2 bimestre modulo 38 a 40 2013
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Recursos hídricos2
Recursos hídricos2Recursos hídricos2
Recursos hídricos2
 
A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)
A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)
A geomorfologia de cavalcante (chapada dos veadeiros)
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
HIDROLOGIA.pptx
HIDROLOGIA.pptxHIDROLOGIA.pptx
HIDROLOGIA.pptx
 
Agentes do Relevo
Agentes do RelevoAgentes do Relevo
Agentes do Relevo
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2
 
Publicação1
Publicação1Publicação1
Publicação1
 
Aspectos litoral_2
Aspectos litoral_2Aspectos litoral_2
Aspectos litoral_2
 
Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro
Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio DouroRiscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro
Riscos geologicos - O caso das cheias do Rio Douro
 
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede   bacia hidrográfica - acidentes do litoralRede   bacia hidrográfica - acidentes do litoral
Rede bacia hidrográfica - acidentes do litoral
 
Hidrografia do brasil
Hidrografia do brasilHidrografia do brasil
Hidrografia do brasil
 
Bacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficasBacias hidrogáficas
Bacias hidrogáficas
 
Recursos Hídricos na Freguesia de Ulme
Recursos Hídricos na Freguesia de UlmeRecursos Hídricos na Freguesia de Ulme
Recursos Hídricos na Freguesia de Ulme
 
Bacias Hidrográficas
Bacias HidrográficasBacias Hidrográficas
Bacias Hidrográficas
 

More from Maria Manuela Torres Paredes

Concurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdf
Concurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdfConcurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdf
Concurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdfMaria Manuela Torres Paredes
 
Avaliação da fluência da leitura e compreensão do texto
Avaliação da fluência da leitura e compreensão do textoAvaliação da fluência da leitura e compreensão do texto
Avaliação da fluência da leitura e compreensão do textoMaria Manuela Torres Paredes
 

More from Maria Manuela Torres Paredes (20)

Concurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdf
Concurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdfConcurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdf
Concurso-Nacional-de-Leitura-Regulamento-interno-2022-2023.pdf
 
EM BUSCA DE PAZ.docx
EM BUSCA DE PAZ.docxEM BUSCA DE PAZ.docx
EM BUSCA DE PAZ.docx
 
EM BUSCA DE PAZ.docx
EM BUSCA DE PAZ.docxEM BUSCA DE PAZ.docx
EM BUSCA DE PAZ.docx
 
Food Campaign for Ukraine.2.ppsx
Food Campaign for Ukraine.2.ppsxFood Campaign for Ukraine.2.ppsx
Food Campaign for Ukraine.2.ppsx
 
ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx
ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptxALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx
ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx
 
Au revoir les enfants.pptx
Au revoir les enfants.pptxAu revoir les enfants.pptx
Au revoir les enfants.pptx
 
2. ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx
2. ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx2. ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx
2. ALISTADESCHINDLER_PPTFINAL.pptx
 
1. Au revoir les enfants.pptx
1. Au revoir les enfants.pptx1. Au revoir les enfants.pptx
1. Au revoir les enfants.pptx
 
Literacia dos média fake news
Literacia dos média   fake newsLiteracia dos média   fake news
Literacia dos média fake news
 
Ohomemqueplantavarvores iv e v caps
Ohomemqueplantavarvores  iv e v capsOhomemqueplantavarvores  iv e v caps
Ohomemqueplantavarvores iv e v caps
 
Ohomemqueplantavarvores ii e iii caps
Ohomemqueplantavarvores  ii e iii capsOhomemqueplantavarvores  ii e iii caps
Ohomemqueplantavarvores ii e iii caps
 
Página de um diário melody
Página de um diário   melodyPágina de um diário   melody
Página de um diário melody
 
Avaliação da fluência da leitura e compreensão do texto
Avaliação da fluência da leitura e compreensão do textoAvaliação da fluência da leitura e compreensão do texto
Avaliação da fluência da leitura e compreensão do texto
 
Ficha de trabalho e conto integral
Ficha de trabalho e conto integralFicha de trabalho e conto integral
Ficha de trabalho e conto integral
 
Ficha de trabalho - As emoções
Ficha de trabalho - As emoçõesFicha de trabalho - As emoções
Ficha de trabalho - As emoções
 
A menina do chapelinho vermelho
 A menina do chapelinho vermelho A menina do chapelinho vermelho
A menina do chapelinho vermelho
 
Os sapatinhos encantados
Os sapatinhos encantadosOs sapatinhos encantados
Os sapatinhos encantados
 
Jogo de memória
Jogo de memóriaJogo de memória
Jogo de memória
 
Avaliação fluência e compreensão da leitura
Avaliação fluência e compreensão da leituraAvaliação fluência e compreensão da leitura
Avaliação fluência e compreensão da leitura
 
O rapaz do caixote de madeira
O rapaz do caixote de madeiraO rapaz do caixote de madeira
O rapaz do caixote de madeira
 

Recently uploaded

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Recently uploaded (20)

02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Bacias Hidrográficas na Penha

  • 2. Bacias Hidrográficas Designa-se bacia hidrográfica a área ocupada por um rio e seus afluentes. As zonas por onde corre o rio são definidas como: leito normal, leito de estiagem e leito de cheia. O conjunto formado por um rio e todos os seus afluentes constitui uma rede hidrográfica. 1. Rio Roldes – afluente do Rio Ave com o seu leito normal. Imagem de Sofia Barão 2012
  • 3. Bacias Hidrográficas Na Penha, embora não existam rios de grandes dimensões, existe uma nascente natural que alimenta algumas fontes ao longo da sua encosta e que lhes proporciona água potável, com condições próprias para consumo. 14. Penha – vista aérea do Santuário e monte da Penha. • Bacias Hidrográficas na Penha Imagem retirada de www.cm-guimaraes.pt A Fonte de Santa Catarina é alimentada pela nascente existente no interior da Penha.
  • 4. Bacias Hidrográficas A água da nascente da Penha é também utilizada e captada por uma empresa, a Etanor, o que comprova a qualidade desta nascente que se situa, segundo a empresa, numa zona protegida o que garante a sua potabilidade. Trata-se de uma água hipossalina e silicatada. 14. Penha – vista aérea do Santuário e monte da Penha. • Bacias Hidrográficas na Penha Imagem retirada de www.cm-guimaraes.pt Composição Química Média: pH .............................................. 6,53 Sílica ..................................... 29 mg/L Mineralização total ................ 99 mg/L Cloreto .................................. 8,9 mg/L Bicarbonato ............................ 35,7 mg/L Nitrato ................................. 1,0 mg/L Sódio ................................... 13,0 mg/L Cálcio .................................... 5,4 mg/L
  • 5. Bibliografia • www.geografia7.com • www.cm-guimaraes.pt • www.jornalc.pt • www.publico.pt • www.etanor.pt • MATIAS, Osório; MARTINS, Pedro; Geologia 11, 2013, Areal, Porto 1ª Edição Biologia e Geologia 11º CT6 Profª: Fátima Alpoim Trabalho realizado por: • Joana Martins • João Linhares • Tiago Pereira
  • 6. Trabalho realizado por: André Silva nº1 Francisca Silva nº 9 Maria Catarina nº 17
  • 7. O que é uma bacia hidrográfica? É a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas e topográficas. Tomemos como exemplo a bacia hidrográfica de Guimarães
  • 8. • O concelho de Guimarães integra-se, na totalidade da sua área, na bacia hidrográfica do Ave, que possui uma área total de 1390 Km2. Esta é limitada a norte pela bacia do Cávado, a leste pela bacia do Douro e a sul pelas bacias do Leça e do Douro. • No concelho de Guimarães, as linhas de água mais representativas do Ave são o rio Vizela e o rio Selho, sendo de referir a elevada densidade de linhas de água existentes, associada a declives suaves e perturbações de escoamento que originam zonas com drenagem deficiente traduzido por longos períodos de encharcamento e na ocorrência de cheias em determinadas áreas durante a estação do Inverno.
  • 9. A Penha faz parte da rede hidrográfica de Guimarães. A nascente do rio da Penha encontra–se na encosta oposta à do Teleférico, na estrada que desce para a cidade, um pouco antes do desvio para a unidade de engarrafamento de “Águas da Penha”.
  • 10. Geologia 11ºano Professora Fátima Alpoim • Jorge Martins nº14 • José Ferreira nº15 • Nelson Teixeira nº20
  • 11. • Um dos mitos afirma que, de certos pontos, na parte oeste da encosta da Penha, em dias de céu limpo será possível avistar o mar da Póvoa de Varzim. Mas, os mitos vão ainda mais longe, afirmando também que esta serra terá antes estado submersa. • Fig 11: Granito • Fig. 12: Bico do pato
  • 12. • Os fundos oceânicos são constituídos essencialmente por rochas basálticas, formas em limites de placas divergente, em rifts, produto do magma presente sob os nossos pés, no interior da Terra. • Já a Serra da Penha tem uma constituição litológica um pouco diferente, sendo de natureza granítica e grano diorítica, predominando o granito de Guimarães, isto é, granito de grão grosseiro. • Ao compararmos as caraterísticas litológicas dos fundos marinhos às da Serra da Penha podemos rapidamente aferir que nada têm em comum, sendo a sua origem também completamente diferente. Cai, assim, por terra, o mito de que a Penha esteve outrora submersa.
  • 13. Penha Existem vários mitos em relação à Penha, como por exemplo “É possível avistar mar a partir da Penha”. No entanto, com a ajuda do blogue “Insuspeito do Costume”, é possível concluir que este mito é verdadeiro.
  • 14. Penha • Após entrevistas à população local, é também possível concluir que se pode avistar o mar a partir da Penha. • Posteriores cálculos confirmam que o oceano está próximo o suficiente da Penha para que a curvatura da Terra não o retire do campo de visão. • No entanto, o oceano só pode ser observado se houver bastante sol e não houver nevoeiro, nem na Penha, nem perto na Póvoa de Varzim.
  • 15. Bacias Hidrográficas Biologia e Geologia 11ºano 2015-2016 Jéssica Martins Samuel silva Soraia pinto Prof. Fátima Alpoim
  • 16. O que é uma bacia hidrográfica  O rio principal e os seus afluentes e subafluentes forma a rede hidrográfica e a área drenada por esta rede constitui a bacia hidrográfica.  No concelho de Guimarães, as linhas de água mais representativas do Ave são o rio Vizela e o rio Selho, sendo de referir a elevada densidade de linhas de água existentes, associada a declives suaves e perturbações de escoamento que originam zonas com drenagem anormal traduzido por longos períodos de encharcamento e, na ocorrência de cheias em determinadas áreas durante a estação do Inverno.
  • 17.  O monte da Penha ou Monte de Santa Catarina é o ponto mais alto de Guimarães. Esta serra tem vários estruturas geológicas como blocos suspensos; blocos partidos e deslocados; tores e lajes.  A Penha possui ainda uma nascente que se encontra na encosta oposta à do Teleférico, na estrada que desce para a cidade, um pouco antes do desvio para a unidade de engarrafamento de “Águas da Penha”  Na encosta onde se localiza esta unidade fabril existe todo um sistema de captagem de águas, cuja primeira origem é no monte de Santa Catarina, ao lado do santuário. Bloco suspenso Bloco partido e deslocado Lajes Tor Fonte santa catarina
  • 19. Zonas Costeiras Será possível a Penha já ter estado coberta por água? Biologia e Geologia Trabalho realizado por: • Catarina Ribeiro nº5 • Clara Lopes nº6 • Hugo Pereira nº10 11CT7 2015/2016
  • 20. Penha A Penha é o ponto mais alto do concelho de Guimarães, com cerca de 613 metros de altitude. Localizada na zona norte da cidade na freguesia da costa, servindo de miradouro á cidade. simboliza a amena convivência da religiosidade e os recursos legados pela Natureza. A Penha é um espaço fascinante, onde grutas, penedos, desfiladeiros, fontes e árvores de grande porte são atrativos para o turismo.
  • 21. Mito "811. Olho marinho. Em Cramarinhos, na Gandra, vizinhanças de Felgueiras, há um olho marinho ligado à ideia de que passa por ali "um braço" do "mar". Confirmar o epíteto de marinho dado a estes olhos (L. Castro)" Revista ANTÍQUA, da Sociedade Martins Sarmento;1998 (página 151)
  • 22. Desmistificação do mito Os fundos oceânicos são formados por divergência de placas tectónicas, zonas de rifte, onde o magma ascende e por arrefecimento rápido forma basalto. Assim é característico de zonas submersas ou outrora submersas tenham na sua dominância rochas basálticas. Já, segundo os estudos da litologia da Penha, esta é formada principalmente por rochas graníticas, sendo estas rochas ígneas. Assim, a litologia da Penha não é compatível com a litologia dos fundos oceânicos sendo assim pouco provável que tenha alguma estado coberta pelo mar.
  • 23. Desmistificação do mito • Rochas Constituintes da Penha: Bloco de granito a aflorar, por erosão.
  • 24. Minerais de Quartzo Mais uma vez comprovando a natureza granítica da Penha.
  • 26. Bibliografia • http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=7&sub2ref=10& sub3ref=94 • http://geoportal.no.sapo.pt/glossario.htm • https://www.google.pt/search?q=Revista+ANT%C3%8DQUA,+da+S ociedade+Martins+Sarmento%3B1998&espv=2&biw=1600&bih=799 &source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwim8_m5qJDLAhXK WxoKHdRAASwQ_AUIBigB&dpr=1#tbm=isch&q=plataformas+de+a brasao+em+lavadores&imgrc=_ • http://www.guimaraesturismo.com/pages/209?geo_article_id=389 • http://www.dct.uminho.pt/mest/pgg/docs/tese_catana_2008b.pdf • http://www.esposendeambiente.pt/portal/Home/informacoes/sensibilizacao- ambiental-1/zonas-costeiras
  • 28. Em diversas fotografias tiradas da Penha observa-se um reflexo, que segundo os dados da Física só é possível devido à existência de água. Na nossa visita à Penha não foi possível observarmos o mar devido ao nevoeiro presente. De acordo com o depoimento de um morador da zona com quem contactamos avista-se, realmente, o mar a partir de alguns locais da Penha. O mesmo afirma já ter observado o fenó- meno várias vezes e que este só é possível em con- dições de céu limpo. Da Penha avista-se o mar? http://www.guimaraesdigital.com/cache/w650/foto arquivo/arquivo_2014/vistas_penha/vistas_penha% 20(8).JPG
  • 29. Penha- Zona de risco Na Penha, foi necessário destruir zonas verdes para a construção de casas e, muitas delas, estão construídas em zonas de risco, tal como podemos observar na figura. A própria capela e o teleférico estão numa zona de risco. Apesar de o principal fator de risco ser a inclinação do terreno, os caos de blocos constituem um fator de risco no caso de ocorrerem sismos e/ou deslizamentos de terras. http://economico.sapo.pt/noticias/teleferico-da-penha-para-com-passageiros-nas- cabines_116613.html
  • 30. Roteiro Geológico da Penha Desfiladeiro Pio IX Penedo com o poema Penedo que abana
  • 31. Penedo da Santa Catarina Penedo do Barco Pia Laje
  • 32. Pilar que sustenta a capela Penedo Suspenso
  • 34. Conclusão A ocupação pelo homem das encostas com vertente pronunciada pode deparar- se com problemas de ordem geológica que provoca muita destruição se não for acautelada. Mesmo assim, algumas pessoas não se interessam com este tema e continuam a construir em locais com elevada probabilidade de ocorrer este tipo de situações.
  • 36. Trabalho realizado por: Adriana Ribeiro Nº1 Ana Fernandes Nº3 Filipa Castro Nº7 Gonçalo Marques Nº9 Biologia e Geologia 11º ano Ano Letivo: 2015/2016 Prof ª: Fátima Alpoim
  • 38. Será que da Penha se avista o mar?  Testemunhos “Conheço muita gente que jura já ter visto. Há também quem duvide. Mais curioso fiquei quando num dia ao regressar de Vila do Conde pela A7, ainda mal tinha passado na portagem, lá de VDC, consegui avistar a montanha da Penha. E hoje fui à Penha, e mesmo havendo alguma nebulosidade, fiquei muito próximo de ter a certeza que avistei o mar. No horizonte, já onde este se une ao firmamento, orientado para o Oeste, há um espelho que reflete intensamente a luz do sol!” Fig. Publicada por Jorge no site “Insuspeito do costume” (http://insuspeitodocostume.blogspot.pt/)
  • 39. Será que da Penha se avista o mar ?  Testemunhos Sónia Gonçalves, elemento do nosso grupo de trabalho, visitou a Penha, acompanhada pelos familiares, e avistou bem ao fundo um reflexo do sol que só pode ser causado pelo mar, espantada tirou fotos para provar o que estava a ver. Fig. Imagem tirada por Sónia
  • 40.  Trabalho realizado por: Micaela Lourador nº19 Pedro Costa nº23 Sónia Gonçalves nº25 Vanessa Pererira nº27  Disciplina de: Biologia e Geologia 11ºano  Professora: Fátima Alpoim

Editor's Notes

  1. (NÃO DIZER) Notas: 1º Mito = Mito que diz que dá para avistar mar desde a Penha