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As crianças são as principais vítimas da subnutrição. Muitas
delas vivem na Índia e milhões destas crianças morrem todos os
anos com o incerto consumo de alimentos, em que mesmo as
mães produzem pouco leite materno para os bebés. Para “ajudar”,
não há água potável para a preparação de leites instantâneos.
        A subnutrição é algo de que milhares pessoas, de diversos
países, sofrem desde crianças, mas também quando conseguem
chegar a adultos. Também os animais sofrem com esta realidade.
Não têm o alimento de que o corpo precisa, podendo levar à
morte.
        A subnutrição provoca doenças como hemorragia
gastrointestinal, dores de cabeça, visão dupla, osteoporose,
edemas entre outras.
A subnutrição é principalmente causada pela pobreza
no mundo.
        A pobreza extrema está ligada à fome. 850 milhões de
pessoas no mundo têm uma alimentação suficiente para
satisfazer as suas necessidades. A fome causa a subnutrição.
        As crianças subnutridas com menos de 5 anos de idade
diminuíram de 33% em 1990 para 26 % em 2006. Neste ano, o
número de crianças com peso abaixo do normal ultrapassou os
140 milhões.
        A subnutrição mata anualmente 5,6 milhões de crianças
em todo o Mundo.
        Em África, o número de crianças subnutridas aumentou
cerca de 18 %.
        Prevê-se que a subnutrição infantil diminuirá cerca de
20% até ao ano de 2020, mas 132 milhões de crianças vão
continuar a não ter a alimentação suficiente para um
desenvolvimento saudável.
      840 milhões de pessoas sofrem de subnutrição
    crónica;
      Entre elas, 200 milhões de crianças menores de
    cinco anos têm deficiência aguda e crónica de
    proteínas e energia;
      Em cada 3.5 segundos morre uma pessoa à fome.
      Mais de mil milhões de pessoas do mundo têm
    fome.
      20 mil pessoas morrem por dia de fome.
A obesidade é a acumulação em excesso de gordura
no organismo. Quando ingerimos alimentos em muita
quantidade, armazenamos gorduras no nosso corpo. Estas
gorduras provocam um aumento na massa corporal (gorda).
Com a falta de exercício físico provocado pelas facilidades do
homem tem ( carro, elevador, escadas rolantes…), tudo se
agrava.
       No nosso país a obesidade corresponde a 13% nos
homens e 15% nas mulheres.
Quando o tecido gordo se acumula na parte superior do
corpo,     sobretudo    no     abdómen,        é      obesidade
andróide, abdominal ou visceral. É típico de homem obeso.
       Quando a gordura se distribui, na parte inferior do corpo
particularmente na região glútea e coxas, é obesidade do tipo
ginóide. É típico de uma mulher obesa.
Mais de metade da população portuguesa (53%) tem excesso de peso e
há pessoas que sofrem de obesidade, o que leva muitas delas a colocar
“bandas gástricas” no estômago para não comerem em excesso e
poderem ter alguma qualidade de vida.
Por vezes, as dietas forçadas, e de muitos sacrifícios, provocam riscos
graves na sua própria saúde, podendo levar à morte.

O governo está preocupado com o que se passa no pais, sobretudo com a
obesidade infantil, que é inquietante, por isso as cantinas escolares
aumentaram os legumes, os cozidos e grelhados, saladas e frutas e
incentivam as atividades nos recreios, e a não ficarem em casa muito
tempo, paradas e sentadas em frente aos computadores e televisão.
A “comida de plástico” como a do McDonalds, dificulta a tarefa dos pais
no controlo das crianças porque a nossa juventude frequentam cada vez
mais esses espaços. Esse tipo de comida, muitas vezes provoca a doença
de Chron (inflamação crónica do aparelho digestivo).
As pessoas deviam pensar naquilo que vão comer. Existe um ditado que
muita gente diz “perdoa o mal que faz para o bem que sabe”
A    obesidade    infantil, afeta   cada     vez   mais
crianças, sobretudo nos Estados Unidos da América, Reino
Unido e Áustria. A obesidade está relacionada principalmente
com os hábitos alimentares, falta de exercício físico, doenças
comportamentais e psicológicas.
       Em Portugal, 31,5% das crianças entre 7 e os 9 anos têm
excesso de peso e 11,3% são obesas. Das crianças entre os 9 e
os 16 anos, 31,5% têm excesso de peso ou são obesas. No futuro
estima-se que estas crianças, para além de virem a ser adultos
obesos, vão sofrer de patologias cardiovasculares.
Portugal é o segundo país europeu com mais crianças com
excesso de peso.
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Obesidade e subnutrição

  • 1.
  • 2.
  • 3. As crianças são as principais vítimas da subnutrição. Muitas delas vivem na Índia e milhões destas crianças morrem todos os anos com o incerto consumo de alimentos, em que mesmo as mães produzem pouco leite materno para os bebés. Para “ajudar”, não há água potável para a preparação de leites instantâneos. A subnutrição é algo de que milhares pessoas, de diversos países, sofrem desde crianças, mas também quando conseguem chegar a adultos. Também os animais sofrem com esta realidade. Não têm o alimento de que o corpo precisa, podendo levar à morte. A subnutrição provoca doenças como hemorragia gastrointestinal, dores de cabeça, visão dupla, osteoporose, edemas entre outras.
  • 4. A subnutrição é principalmente causada pela pobreza no mundo. A pobreza extrema está ligada à fome. 850 milhões de pessoas no mundo têm uma alimentação suficiente para satisfazer as suas necessidades. A fome causa a subnutrição. As crianças subnutridas com menos de 5 anos de idade diminuíram de 33% em 1990 para 26 % em 2006. Neste ano, o número de crianças com peso abaixo do normal ultrapassou os 140 milhões. A subnutrição mata anualmente 5,6 milhões de crianças em todo o Mundo. Em África, o número de crianças subnutridas aumentou cerca de 18 %. Prevê-se que a subnutrição infantil diminuirá cerca de 20% até ao ano de 2020, mas 132 milhões de crianças vão continuar a não ter a alimentação suficiente para um desenvolvimento saudável.
  • 5. 840 milhões de pessoas sofrem de subnutrição crónica;  Entre elas, 200 milhões de crianças menores de cinco anos têm deficiência aguda e crónica de proteínas e energia;  Em cada 3.5 segundos morre uma pessoa à fome.  Mais de mil milhões de pessoas do mundo têm fome.  20 mil pessoas morrem por dia de fome.
  • 6.
  • 7. A obesidade é a acumulação em excesso de gordura no organismo. Quando ingerimos alimentos em muita quantidade, armazenamos gorduras no nosso corpo. Estas gorduras provocam um aumento na massa corporal (gorda). Com a falta de exercício físico provocado pelas facilidades do homem tem ( carro, elevador, escadas rolantes…), tudo se agrava. No nosso país a obesidade corresponde a 13% nos homens e 15% nas mulheres.
  • 8. Quando o tecido gordo se acumula na parte superior do corpo, sobretudo no abdómen, é obesidade andróide, abdominal ou visceral. É típico de homem obeso. Quando a gordura se distribui, na parte inferior do corpo particularmente na região glútea e coxas, é obesidade do tipo ginóide. É típico de uma mulher obesa.
  • 9. Mais de metade da população portuguesa (53%) tem excesso de peso e há pessoas que sofrem de obesidade, o que leva muitas delas a colocar “bandas gástricas” no estômago para não comerem em excesso e poderem ter alguma qualidade de vida. Por vezes, as dietas forçadas, e de muitos sacrifícios, provocam riscos graves na sua própria saúde, podendo levar à morte. O governo está preocupado com o que se passa no pais, sobretudo com a obesidade infantil, que é inquietante, por isso as cantinas escolares aumentaram os legumes, os cozidos e grelhados, saladas e frutas e incentivam as atividades nos recreios, e a não ficarem em casa muito tempo, paradas e sentadas em frente aos computadores e televisão. A “comida de plástico” como a do McDonalds, dificulta a tarefa dos pais no controlo das crianças porque a nossa juventude frequentam cada vez mais esses espaços. Esse tipo de comida, muitas vezes provoca a doença de Chron (inflamação crónica do aparelho digestivo). As pessoas deviam pensar naquilo que vão comer. Existe um ditado que muita gente diz “perdoa o mal que faz para o bem que sabe”
  • 10. A obesidade infantil, afeta cada vez mais crianças, sobretudo nos Estados Unidos da América, Reino Unido e Áustria. A obesidade está relacionada principalmente com os hábitos alimentares, falta de exercício físico, doenças comportamentais e psicológicas. Em Portugal, 31,5% das crianças entre 7 e os 9 anos têm excesso de peso e 11,3% são obesas. Das crianças entre os 9 e os 16 anos, 31,5% têm excesso de peso ou são obesas. No futuro estima-se que estas crianças, para além de virem a ser adultos obesos, vão sofrer de patologias cardiovasculares. Portugal é o segundo país europeu com mais crianças com excesso de peso.